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Wama investirá R$ 10 milhões para elevar produção de testes rápidos

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testes rápidos

A Wama Diagnóstica aposta no incremento da capacidade fabril e na internacionalização como impulsos para ampliar a produção de testes rápidos no Brasil. As informações são do Valor Econômico.

Fundada em 1991, a empresa especializou-se na produção de kits e reagentes para diagnóstico laboratorial. Produz testes imunológicos e para detecção de doenças como dengue, influenza, zika, chikungunya, hepatite, HIV e sífilis. É a única no país a deter tecnologia para a fabricação dos testes de tiras de urina. E em meio à pandemia, já comercializou mais de 12 milhões de testes e autotestes da Covid-19.

Com faturamento estimado em R$ 150 milhões para este ano, a Wama aumentará em mais de 45% a capacidade de produção de testes rápidos em sua fábrica em São Carlos, no interior de São Paulo. O volume anual passará de 48 milhões para 70 milhões de exames, com aporte total de R$ 10 milhões.

Operação na Suíça para estimular inovação nos testes rápidos

Recentemente, a Wama foi a única brasileira selecionada para receber a tecnologia de produção do teste rápido de antígeno para Covid-19, por meio de uma iniciativa da Organização Mundial da Saúde. A companhia, inclusive, implementou um centro de pesquisas na Suíça para viabilizar a transferência de novas tecnologias.

“Passaremos a ser um hub na produção e comercialização de testes rápidos para países da América Latina. Há a possibilidade dessa aliança se estender para outros exames como os de HIV e hepatite, com foco em populações de baixa renda”, explica o CEO Felipe Maricondi.

Ainda segundo a reportagem, a empresa está trabalhando em um produto específico para bancos de sangue, capaz de testar doenças infecciosas. Outra estratégia é prospectar parceiros para viabilizar a transferência de novas tecnologias em testes rápidos, incluindo os de dengue. No ano passado, a Wama adquiriu tecnologia para testes rápidos de HIV, hepatite e sífilis.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

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