Estudantes de farmácia da UFMG se unem em ação social


No próximo dia 17, os estudantes de farmácia da UFMG participarão de uma ação social durante o Domingo no Campus. A ação Farmácia do Bem-Estar: Práticas Naturais, Integrativas e Clínica Farmacêutica convoca voluntários. O evento tem organização de Isabella Albuquerque, do Versão Holistica.
Durante o dia, os estudantes são convidados a auxiliar nas atividades, além de, nos dias que antecedem o evento, ajudar na estruturação dos espaços.
A UFMG dará um certificado de horas aos voluntários. Para se participar da iniciativa, basta entrar em contato por aqui.

Foto: Divulgação
Estudantes de farmácia terão insights sobre tratamentos naturais
Na agenda para estudantes de farmácia estão previstas várias práticas naturais. Quatro tendas planejadas servirão de palco para bate-papos, sessões de aromaterapia, exercícios de relaxamento e jogos.
Confira a programação
- Tenda 1: Orientações farmacêuticas sobre atuação clínica, com foco em anamnese sucinta
- Tenda 2: Orientações sobre aromaterapia, massagens nas mãos, conscientização do uso dos óleos essenciais
- Tenda 3: Estação de relaxamento
- Tenda 4: Jogos, histórias pessoais, vivência e workshops
Faculdade criou teste acessível de Covid-19
A UFMG tem um histórico de atuação farmacêutica muito importante. No fim de 2022, a universidade criou um teste de Covid-19 com um custo inferior a R$ 1.O produto utiliza apenas insumos nacionais.
Idealizado e coordenado pelos professores Rodolfo Giunchetti, do Laboratório de Biologia das Interações Celulares (LABIC), no Departamento de Morfologia da UFMG, Ronaldo Nagem (Departamento de Bioquímica da UFMG) e Alexsandro Galdino (Universidade Federal de São João del-Rei), o projeto atua desde 2020 na concepção de testes sorológicos – teste rápido e teste Elisa – para diagnóstico do coronavírus.
O laboratório patenteou a tecnologia desenvolvida para os testes e buscava a formalização de uma parceria com empresa privada interessada.
O projeto contou com recursos da Companhia de Desenvolvimento de Minas Gerais (Codemge), que viabilizaram a aquisição de equipamentos e insumos, além do custeio de bolsa de pesquisa.
A Companhia aportou R$ 750 mil na iniciativa e, como contrapartida, tem participação na propriedade intelectual.