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Alliar processa Precisa Medicamentos por contrato da vacina Covaxin

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A empresa de diagnósticos Alliar, que tem o Pátria Investimentos como um de seus principais acionistas, assinou um contrato para fornecimento das vacinas Covaxin com a Precisa Medicamentos e agora está pedindo na Justiça a devolução do adiantamento de cerca de um milhão de reais. O processo foi protocolado na Justiça de São Paulo na terça-feira, 13, em nome da TKS Sistemas Hospitalares, uma subsidiária da empresa. De acordo com o processo, o contrato foi assinado no dia 01 de fevereiro e exigia o pagamento de 10% adiantados por 51 mil doses de vacinas com peço unitário de 34,43 dólares. Mas previa a devolução dos recursos caso o setor privado ficasse impedido de vender a vacina ou caso a vacina não tivesse a autorização da Anvisa. Com a publicação da lei 15.125/2021, que proíbe o setor privado de comercializar vacina, a Alliar pediu a devolução do dinheiro, em maio, e alega que a Precisa informou que não devolveria no prazo de cinco dias úteis como firmado em contrato e também que não pagaria a multa prevista de 2% em caso de atraso.

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A Precisa é a empresa de Francisco Maximiano, que intermediou um contrato de 1,6 bilhão de reais com o governo brasileiro para compra da Covaxin com a Bharat Biotech, e está hoje no centro da CPI da Covid, que investiga se houve corrupção na compra das vacinas indianas. A empresa ainda responde a um outro processo protocolado pela clínica de vacinas gaúcha MDC.

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Fonte: Veja

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