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Biomm fecha acordo para novo medicamento biossimilar no Brasil

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medicamento biossimilar

A biofarmacêutica brasileira Biomm acaba de fechar um acordo exclusivo com a empresa suíça Bioeq para comercializar e distribuir o medicamento biossimilar ranibizumabe (BQ201) no Brasil.

O medicamento é um fragmento de anticorpo monoclonal indicado para tratar lesões oculares graves, causadas pelo crescimento anormal de vasos sanguíneos, como degeneração macular neovascular relacionada à idade (DMRI), edema macular diabético (EMD), retinopatia diabética proliferativa (RDP), edema macular com oclusão da veia da retina (OVR) e comprometimento visual devido à neovascularização coroidal (NVC).

Com ação na inibição da angiogênese, processo natural de formação de novos vasos sanguíneos, o medicamento age bloqueando o fator de crescimento excessivo de novos vasos sanguíneos que agravariam as lesões nos olhos.

Medicamento para lesões oculares é o primeiro do portfólio

“O ranibizumabe é o primeiro produto oftalmológico do nosso portfólio. Seguimos focados na formação de parcerias estratégicas que visam ampliar a nossa atuação e, consequentemente, o acesso da população brasileira a medicamentos biotecnológicos inovadores, seguros e eficazes”, comenta Heraldo Marchezini, CEO da Biomm.

O biossimilar foi desenvolvido pela biofarmacêutica Bioeq, uma joint venture entre a Formycon AG e a Polpharma Biologics Group, com sede em Zug, na Suíça. A Bioeq desenvolve e licencia globalmente biossimilares com padrões de qualidade de mercados altamente regulados, como Estados Unidos e União Europeia.  O medicamento será submetido pela Biomm para aprovação na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

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