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Boris Johnson descarta vacina obrigatória

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O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, afirmou ontem em entrevista coletiva que não haverá vacinação compulsória no país contra a covid-19. “Não é assim que as coisas funcionam aqui”, disse. Ele reforçou a importância de buscar com que todos sejam imunizados e comentou que foram compradas 100 milhões de doses da vacina da AstraZeneca em parceria com a Universidade de Oxford. No total, o país terá mais de 300 milhões de doses de vacinas contra a covid-19, incluindo as da Pfizer em conjunto com a BioNTech.

“Fantásticas notícias, mas ainda levará meses para a vacinação necessária. Os próximos meses serão duros”, disse Johnson em referência ao inverno, e citando as medidas de restrição aplicadas regionalmente, previstas para durarem a principio até março. Johnson afirmou que há enorme desafio logístico na distribuição de vacinas, e que, no momento, realizar testes e isolar infectados é “crucial”.

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Falando de forma hipotética, e em um cenário otimista, o primeiro-ministro projetou que na Páscoa do próximo ano pode ser possível esperar a atividade econômica e rotineira com menos restrições, com a maior parte das pessoas no grupo de risco vacinadas.

O primeiro-ministro Boris Johnson anunciou ontem, no Parlamento britânico, que as atuais medidas de restrição nacionais no Reino Unido se encerram em 2 de dezembro e não serão renovadas.

A partir de então, cada região terá seus próprios procedimentos, baseados no número de contaminações registradas. Dentre os retornos permitidos estão público em eventos esportivos e a liberação de atividades como teatro, seguindo medidas de isolamento e capacidade reduzida.

“Não queremos que o vírus retorne outra vez, levando a um lockdown em janeiro”, sinalizou Johnson, indicando que há risco com o Natal e o Ano Novo. O primeiro-ministro mostrou grandes esperanças com medidas de isolamento e testagem, apontando que dados como número de infectados acima dos 60 anos e a pressão local no sistema de saúde serão levados em conta.

“Mas a maior esperança é pela vacina, e tivemos grandes notícias hoje” afirmou Johnson. Sobre o imunizante da AstraZeneca em parceria com a Universidade de Oxford, o político indicou não saber quando estará pronto, mas afirmou que o Reino Unido já encomendou uma série de doses.

Boris Johnson também anunciou, no Parlamento britânico que as atuais medidas de restrição nacionais no Reino Unido se encerram em 2 de dezembro e não serão renovadas.

A partir de então, cada região terá seus próprios procedimentos, baseados no número de contaminações registradas. Dentre os retornos permitidos estão público em eventos esportivos e a liberação de atividades como teatro, seguindo medidas de isolamento e capacidade reduzida.

“Não queremos que o vírus retorne outra vez, levando a um lockdown em janeiro”, sinalizou Johnson, indicando que há risco com o Natal e o Ano Novo. O primeiro-ministro mostrou grandes esperanças com medidas de isolamento e testagem, apontando que dados como número de infectados acima dos 60 anos e a pressão local no sistema de saúde serão levados em conta.

“Mas a maior esperança é pela vacina, e tivemos grandes notícias hoje” afirmou Johnson. Sobre o imunizante da AstraZeneca em parceria com a Universidade de Oxford, o político indicou não saber quando estará pronto, mas afirmou que o Reino Unido já encomendou uma série de doses.

Fonte: Tribuna do Norte

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