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Quase 80% dos brasileiros ampliaram automedicação na pandemia

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AUTOMEDICAÇÃO NA PANDEMIA

Um novo estudo do Conselho Federal de Farmácia (CFF) apontou que 77% dos brasileiros que já ingeriam medicamentos por conta própria ampliaram o nível de automedicação na pandemia. O número reforça a importância que as farmácias brasileiras podem e devem assumir em prol da valorização do autocuidado.

Desses 77%, quase metade (47%) afirmou que se automedica pelo menos uma vez por mês e 25% adotam essa postura diariamente ou pelo menos uma vez por semana.

“O consumo de medicamentos sem a devida orientação de um farmacêutico habilitado pode mascarar o diagnóstico correto, atrasando o tratamento adequado. Além disso, quem abusa da automedicação pode sofrer com reações adversas e agravamento da doença”, explica a farmacêutica Valeska Ribeiro.

Riscos da automedicação na pandemia

Dados do Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas apontam que a maioria dos casos de intoxicação registrados no Brasil é proveniente de medicamentos. Antitérmicos, relaxantes musculares e medicamentos que atuam no sistema nervoso central estão entre os mais usados indevidamente.

“Com a justificativa de melhorar a imunidade, muitas pessoas recorreram ao uso indiscriminado da vitamina C, zinco, ferro, dentro outros complexos vitamínicos. Entretanto, o uso aleatório não traz benefícios e pode causar a hipervitaminose, uma intoxicação causada pelo excesso de vitamina no organismo”, explica a especialista.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

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