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Como usar o melhor da inteligência artificial nas farmácias

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inteligência artificial nas farmácias

A inteligência artificial nas farmácias tem potencial para transformar a jornada de consumo no PDV. E uma pesquisa internacional revela como o Brasil pode ser um centro promissor para essa tecnologia.

Segundo estudo da PwC com 8.975 consumidores em 25 países, 50% dos brasileiros demonstram interesse em usar chatbots e soluções de inteligência artificial (IA) para tomar decisões de compra. Considerando toda a amostra do levantamento, o percentual é de 44%. Além disso, 37% dos entrevistados do país consideram-se entusiastas da ferramenta, acima dos 31% em nível mundial.

“Ao contrário de outras tecnologias que demoraram anos para conquistar o engajamento com o púbico, a IA levou somente alguns meses ao criar uma experiência mais personalizada e prever as necessidades dos clientes”, explica Andrea Aguiar, gerente de service desk da Procfit.

Mas como essa inovação pode, na prática, ajudar a loja a ampliar sua rentabilidade e garantir a aderência dos clientes a seu portfólio de produtos e serviços?

A inteligência artificial chegou para ajudar o farmacêutico e os atendentes a sanar dúvidas sobre posologia e interações medicamentosas que o cliente pode vir a ter. A partir dessa anamnese e por meio do mapeamento do histórico de compras, o dispensador ganha respaldo para indicar quais produtos eles podem ofertar para aquele tipo de consumidor.

“Também é uma forma de agregar valor à venda ainda no balcão, com a oferta de itens complementares ao produto inicial solicitado. Se o cliente deseja adquirir um item para gripe, o sistema já indica a sugestão de um polivitamínico, mel, própolis ou alguma outra suplementação, como vitamina C ou zinco. O balconista pode perguntar para a IA que tipos de produtos ele deve sugerir para a época do ano na qual ocorre o atendimento”, acrescenta.

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Inteligência artificial nas farmácias reúne perguntas pré-prontas

As dicas e insights fornecidos pela inteligência artificial nas farmácias aparecem para as equipes de atendimento por meio de perguntas pré-prontas no sistema operacional do PDV. “Cada farmácia pode criar as perguntas que acha mais pertinente para o seu negócio. Entre os questionamentos atuais mais frequentes estão “posso tomar dipirona em suspeita de dengue? ou quem tem problema de pressão pode tomar amoxicilina?”, exemplifica.

“Por outro lado, quando o cliente é identificado, a inteligência artificial analisa a cesta e as indicações de produtos – de acordo com o hábito de consumo – já aparecem na tela de forma automática.

Um dos pontos mais importantes no uso da IA é que a personalização vai aumentando conforme a tecnologia se aprofundando no histórico de compra do shopper.

A tecnologia consegue calcular que um medicamento que ele adquiriu em uma compra anterior vai acabar em tantos dias e sugerir a sua inserção na cesta. “A IA vai se retroalimentando dessas informações e aumentando gradativamente a robustez do conteúdo”, finaliza Andrea.

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