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Corrimento marrom na gravidez só é normal se tiver estas características

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Corrimento marrom – A gravidez é um período repleto de novidades e transformações, especialmente fisiológicas. Diante desse novo momento, é ainda mais importante que a gestante se mantenha vigilante diante de algumas mudanças que, em um primeiro momento podem parecer naturais, mas que, em alguns casos, podem sinalizar algum problema de saúde.

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Quando se trata de corrimento, o ginecologista Renato de Oliveira, da clínica Criogênesis, explica que existem várias causas diferentes para a alteração da secreção vaginal na gestação – algumas são normais e outras pedem atenção.

Corrimento na gravidez

O médico explica que, durante a gestação, ocorre um aumento esperado na produção de secreções em função do aumento da produção de hormônios e da vascularização pélvica.

Entretanto, o corrimento desencadeado por essas mudanças só é considerado normal se forem transparentes ou esbranquiçados; ligeiramente viscoso e sem cheiro. Corrimentos que não se encaixam nesses padrões podem indicar a presença de alguma infecção.

Corrimento marrom na gravidez

No início da gravidez a mulher pode notar a presença de secreção vaginal avermelhada ou amarronzada, que pode, inclusive, ser confundida com a menstruação. Esse tipo de corrimento ganha essa tonalidade pela presença de sangue decorrente da implantação do embrião na parede do útero, o que é normal e não deve gerar preocupação. Caso esse corrimento ocorra quando a gestação estiver mais avançada, é necessário consultar um médico.

Quando o corrimento não é normal

Quando a gestante apresenta um corrimento marrom persistente, acompanhado de mau cheiro, ardência ou coceira na vagina, isso pode indicar a presença de alguma infecção. O corrimento escuro em grande quantidade, associado à perda sanguínea, costuma indicar um aumento no risco de complicações, como parto prematuro ou ruptura da bolsa.

Por isso, é importante ir ao médico sempre que apresentar corrimento escuro, mesmo que em pequena quantidade, para que ele possa avaliar e realizar ultrassonografia para ver se está tudo bem com a gestante e com o bebê.

Tratamento: pode ser feito com uso de remédios antifúngicos quando a causa é uma candidíase, por exemplo, ou antibióticos, em caso de alguma DST.

Fonte: Vix

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2020/09/03/abrafarma-future-trends-discute-o-futuro-da-farmacia-pos-pandemia/

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