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Cresce preocupação das empresas abertas com riscos

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As empresas de capital aberto estão mais atentas e preocupadas com seus riscos. Levantamento da KPMG com 238 companhias listadas em bolsa mostra que elas citaram 6.980 riscos nos formulários de referência entregues à B3, ante 5.280 em 2017. Os setores que mais reportaram riscos foram os de consumo cíclico, financeiro e industrial.

Custo Brasil. O risco mais mencionado foi o regulatório, que causa temor a 86% das empresas. Ele é seguido por riscos aos acionistas (84%), à execução da estratégia de negócios (82%) e operacionais (81%). Os riscos que menos preocupam as companhias listadas, por outro lado, são os associados às demonstrações financeiras, ao produto e às subsidiárias e investidas.

Olho no peixe e no gato. O setor de consumo cíclico, que inclui comércio e construção civil, bem como o de tecnologia da informação destoam um pouco dos demais: o risco mais citado é a concorrência. Ao contrário do que poderia parecer, os riscos socioambientais não foram mencionados por empresas de petróleo, gás e biocombustíveis. Essa preocupação apareceu em 77% das empresas de saúde e em 90% das companhias de utilidade pública, como concessionárias de água e esgoto, gás e energia elétrica.

Fonte: O Estado de S. Paulo

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