A crise provocada pelo coronavírus impôs uma agenda bastante clara para o Brasil. Economistas de diferentes vertentes podem até discordar dos caminhos a serem seguidos, mas são unânimes em afirmar que o país precisa debelar a pandemia, avançar com a vacinação, lidar com a desigualdade social e colocar de pé uma agenda de reformas que torne o país mais justo e competitivo.
Veja também: Dólar opera em queda após PIB melhor que o esperado
Há ainda um outro consenso: depois do crescimento de 1,2% no primeiro trimestre e a expectativa de um avanço mais acelerado do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano, a economia deve desacelerar em 2022, voltando para uma expansão na faixa de 2% a 2,5%.
Siga nosso Instagram
O G1 e a GloboNews conversaram com três economistas que têm participado ativamente do debate público, seja na academia, em campanhas eleitorais ou em cargos do governo.
Em comum, os economistas olham para o futuro com o temor de que uma nova onda de coronavírus coloque a recuperação esperada em xeque e são céticos com a capacidade do governo Jair Bolsonaro de avançar com as reformas estruturais necessárias.
Fonte: G1