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DPSP investe em motos elétricas nas entregas via delivery

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motos elétricas

Motos elétricas para a entrega das mercadorias são uma das mais recentes inovações colocadas em prática pelo Grupo DPSP, como parte de seu Programa SER+. A novidade, que começa a rodar em novembro na Drogarias Pacheco de Paraty, chegará também à loja da Drogaria São Paulo no Jardim Paulista.

“Temos o cuidado com as pessoas como propósito e isso se traduz também nas nossas ações sustentáveis. Aqui no Grupo DPSP, por meio do SER+, já contamos com diversas práticas voltadas à sustentabilidade e pretendemos expandir essa modalidade de entrega em nossa rede”, comenta o CEO da varejista, Jonas Laurindvicius.

As entregas, que não terão custo adicional por serem feitas com motos elétricas, serão realizadas em até quatro horas e podem ser agendadas pelos aplicativos ou sites de ambas as bandeiras.

Motos elétricas são iniciativa para a diminuir a emissão de gases poluentes

Segundo um estudo do IPCC, em 2018, dos 1,42 bilhão de toneladas de CO2 despejados na atmosfera, 13% veio exatamente dos escapamentos de veículos à combustão. As motos elétricas, então, vêm como uma proposta para reduzir a emissão de dióxido de carbono no ambiente.

Elétrica? Sim. De brinquedo? Não.

Apesar de não ser uma motocicleta tradicional, o motociclista que deseja guiar motos elétricas também precisa de habilitação. Condutores habilitados nas categorias A (motos) e ACC (ciclomotores) podem guiar o veículo.

Desde abril de 2021, esse tipo de meio de transporte é previsto no Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Com opções de partida na casa dos R$ 13 mil, esse veículo é uma opção também para o varejista independente que deseja incluir o delivery amigo do meio ambiente no seu rol de serviços.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

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