PIB – A diferença não é grande e pode até sofrer alguma variação, quando os dados finais se contabilizarem. No entanto, o fato de as micro e pequenas terem faturado, em média, 5% a mais no ano passado, contra um PIB (Produto Interno Bruto) com expansão projetada em 4,51%, não deixa de ser expressivo.
Principalmente, porque o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas enxerga nisto o fim da fase aguda da crise para o segmento que concentra a maior parte dos negócios e empregos no país.
De acordo com a entidade, a recuperação maior tende a ser a da indústria (+12%), seguida pelo comércio (+7,5%). O setor de serviços, em contrapartida, teve suas MPE encolhendo 2,8%, sobretudo em função das medidas de distanciamento social, no primeiro semestre.
Com relação ao novo ano, as perspectivas são de um crescimento menor, tendo como destaques quem trabalha com produtos e serviços básicos nas áreas de alimentação, vestuário, saúde, higiene e beleza.
Fonte: Infocredi360
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