Expansão da Piracanjuba tem investimento de R$ 93 milhões

Projeto inclui reforma de dependências e a construção de um centro de distribuição

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Expansão da Piracanjuba
Foto: Divulgação

Com um grande investimento, o plano de expansão da Piracanjuba tem como principal foco a ampliação da unidade fabril de Araraquara, no interior de São Paulo. A reforma vai impactar a caldeira de biomassa e a Estação de Tratamento de Efluentes (ETE), além de incluir a construção de um centro de distribuição com 11 mil novas posições pallets. 

Iniciativas de sustentabilidade se mostraram uma grande prioridade durante as obras, que resultarão em uma redução das emissões de gases do efeito estufa e na substituição do uso de combustíveis fósseis. Os detalhes do projeto e seus impactos no meio ambiente foram detalhados no evento de lançamento da expansão, realizado na própria unidade na última segunda-feira, dia 25.

“São iniciativas alinhadas com nossa Política de Meio Ambiente e Sustentabilidade, que reforçam o compromisso da companhia com a preservação ambiental e o desenvolvimento sustentável. As obras da ETE e da caldeira contemplam eficiência energética, redução das emissões de gases de efeito estufa e substituição do uso de combustível fóssil. São práticas inovadoras e sustentáveis, que visam não apenas o sucesso corporativo, mas o bem-estar da comunidade e das futuras gerações”, afirma Luiz Claudio Lorenzo, presidente do Grupo Piracanjuba.

Expansão da Piracanjuba aumentará capacidade da fábrica

A planta fabril, adquirida pela Piracanjuba em 2020, produz creme de leite, leite UHT e achocolatados, produtos destaques em market share na companhia. Desde sua compra a capacidade de processamento da fábrica já cresceu 200%, atingindo a marca de 600 mil litros de leite por dia, com um aumento de 48,68% no número de postos de trabalho.

Com a nova obra, a ETE terá sua capacidade elevada em 50%, passando de 60 para 90 m³/h. A mudança permite que a estação devolva a água ao meio ambiente com mais qualidade e eficiência, diminuindo a quantidade de resíduos sólidos. A instalação de um biodigestor, capaz de gerar biogás para uso na caldeira, também está prevista no projeto, que deve ficar pronto no final de 2025.

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