A Farma Ventures está à procura de jovens empresas que apresentam soluções disruptivas para o varejo farmacêutico, com a proposta de reduzir as dores que afligem o segmento. A venture builder atua como uma verdadeira “fábrica de startups”, por meio do compartilhamento de recursos para áreas como infraestrutura, marketing, jurídica e contábil.
O projeto partiu de uma iniciativa pioneira de duas grandes redes de farmácias do país – a Drogal e a Indiana. Lançada em março de 2020, a companhia é uma corporate venture builder do grupo FCJ. “Diferentemente dos modelos tradicionais, incorporamos a cultura de inovação aberta. Ou seja, em vez de criar startups próprias, buscamos no mercado soluções inovadoras para desenvolvê-las”, explica Paulo Justino, CEO da FCJ.
O trabalho da Farma Ventures consiste na seleção de startups promissoras, que tenham bons empreendedores, gerem impacto socioeconômico e atuem em segmentos de mercado relevantes. A venture builder torna-se cofundadora das empresas selecionadas, a partir do aporte de capital intelectual, relacional e financeiro. Elas são contempladas com networking global, acesso a redes de investidores, conselheiros, mentores e executivos.
“A companhia prestigia os acionistas-advisors, que são estimulados a participar ativamente do crescimento das startups”, ressalta Marcos Knosel, CEO da Farma Ventures. Outro aspecto relevante é que a Farma Ventures está inserida no ecossistema nacional e internacional de Inovação, gerando oportunidades de negócios e investimentos em todos os estágios da empresa, acompanhando suas trajetórias até que atinjam as séries B/C de investimento. “Buscamos startups que resolvam problemas do varejo farmacêutico, relacionados principalmente à automação de PDV, gestão de preços e estoque e inteligência de mercado”, acrescenta Knosel.
Suprindo as necessidades do varejo
Entre os exemplos de startups que já proporcionam inovações para o canal farma está a XLZ, plataforma com mais de 15 clientes do setor e que transacionou mais de R$ 20 milhões em antecipação de recebíveis neste último mês de março. “Por meio dessa solução, as organizações podem receber suas notas antes do vencimento, além de visualizar e identificar diferenças entre os valores recebidos, o que reduz o custo de capital de giro e aumenta a disponibilidade de crédito”, explica Knosel.
Já a Ligo conta com três redes de farmácias entre seus clientes, com uma plataforma de compartilhamento de dados, mantendo informações atualizadas e estruturadas sobre vendas, estoque e aproximação dos fornecedores. Startups que estejam trabalhando em soluções disruptivas que se encaixem no varejo podem entrar em contato com a Farma Ventures clicando aqui.
Fonte: Redação Panorama Farmacêutico
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