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Farmacêuticos buscam sindicalização nos EUA

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Farmacêuticos
Foto: Canva

Uma mudança de mentalidade está incitando farmacêuticos não sindicalizados e outros profissionais de saúde a protestarem nos Estados Unidos. Em outubro e novembro, dezenas de trabalhadores da CVS e da Walgreens organizaram uma série de greves e ações trabalhistas para aumentar a conscientização sobre o problema de escassez de funcionários.

Agora, os organizadores das paralizações estão atuando em prol da sindicalização, uma ação trabalhista que historicamente nem era considerada, já que os profissionais de saúde costumavam sentir-se imunes à hierarquia de gestão-trabalho.

Tensão entre farmacêuticos e empregadores

Mas, nos últimos anos, tem havido uma tensão crescente entre patrões e empregados, à medida em que os profissionais da saúde se sentem como engrenagens de uma roda em meio a um crescente senso de consciência de classe ou a uma desconexão entre seus anseios e os interesses de seus empregadores.

A importância de métricas de desempenho rigorosas superou a satisfação e os lucros gerais, afirmaram vários profissionais de grandes redes varejistas. A CVS afirmou que está ouvindo seus funcionários e investindo em sua força de trabalho. Já Walgreens disse no final de 2022 que estava removendo métricas baseadas em tarefas.

O Conselho de Médicos, o maior e mais antigo sindicato de médicos assistentes do país, está agora atendendo chamadas de farmacêuticos pela primeira vez desde a sua criação na década de 1970.

Com informações do The New York Times e do Becker’s Hospital Review

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