Bharat Biotech assina acordo para venda da Covaxin ao Brasil

A farmacêutica indiana Bharat Biotech anunciou que assinou um acordo com a Precisa Medicamentos para o fornecimento da Covaxin ao Brasil.  Trata-se da primeira vacina totalmente desenvolvida na Índia contra a Covid-19. A equipe da Precisa encontrou-se com Krishna Ella, presidente e diretor geral da Bharat Biotech, nos dias 7 e 8 de janeiro, nas instalações da companhia, localizada no Genome Valley, distrito industrial de alta tecnologia e inovação em Hyderabad, na Índia.

O embaixador do Brasil na Índia, André Aranha Corrêa do Lago, também participou de parte da reunião, por meio de uma plataforma de videoconferência. Em princípio, foi estabelecido entre ambas as partes que o fornecimento da Covaxin deve ser priorizado para o setor público de saúde brasileiro, por meio de uma contratação direta pelo Governo Federal. As vacinas para o mercado privado chegariam após a autorização da Anvisa para a venda do imunizante no país.

“A Covaxin é uma inovação e um exemplo perfeito do desenvolvimento de novos produtos da Índia. O nosso objetivo para todas as vacinas desenvolvidas na Bharat Biotech é proporcionar o acesso global às populações que mais necessitam delas. O imunizante gerou excelentes dados de segurança com respostas imunológicas robustas a múltiplas proteínas virais”, afirma Ella.

A diretora farmacêutica da Precisa Medicamentos, Emanuela Medrades, disse que foram observados altíssimos níveis tecnológicos, científicos e de controles sanitários. Também foram constatados excelentes resultados obtidos nos testes clínicos, que serão publicados em breve. “A Bharat Biotech superou as nossas expectativas, demonstrando qualidade e segurança ao nível dos maiores fornecedores de vacinas do mundo”, ressalta a executiva.

A Covaxin é uma vacina para o combate da SARS-CoV-2 em duas doses, altamente purificada, a partir de vírus inativado, fabricada em uma plataforma Vero Cell com excelente histórico de segurança, com capacidade de produção de 300 milhões de doses anuais. A vacina é apresentada em frascos multidoses e pode ser armazenada em temperaturas que variam de 2ºC a 8ºC.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


Cadastre-se para receber os conteúdos também no WhatsApp  e no Telegram

Jornalismo de qualidade e independente
Panorama Farmacêutico tem o compromisso de disseminar notícias de relevância e credibilidade. Nossos conteúdos são abertos a todos mediante um cadastro gratuito, porque entendemos que a atualização de conhecimentos é uma necessidade de todos os profissionais ligados ao setor. Praticamos um jornalismo independente e nossas receitas são originárias, única e exclusivamente, do apoio dos anunciantes e parceiros. Obrigado por nos prestigiar!

Leia também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/01/12/setor-volta-a-questionar-governo-doria-por-fim-da-isencao-do-icms/

Panvel inicia venda de testes rápidos da Covid-19

Panvel

A Panvel iniciou a venda  de testes rápidos de detecção da Covid-19, reforçando sua gama de serviços voltados à prevenção do novo coronavírus. São oferecidos dois tipos de testagem nesta modalidade: Antígeno (AG) e Anticorpo (IGG/IGM), ambos com resultados em até 20 minutos.

A novidade está disponível em algumas das lojas da Região Sul e São Paulo que possuem Panvel Clinic – relação está disponível no site www.panvel.com/testecovid. A venda dos testes rápidos ocorre apenas nas lojas que dispõem o serviço, sendo aconselhado o contato prévio por telefone para conferir disponibilidade de horário.

O atendimento é feito por farmacêuticos capacitados, que realizam a coleta de secreção nasal ou nasofaríngea por meio de aparelho similar a um cotonete (swab nasal), para o teste Antígeno, ou uma gota de sangue na ponta do dedo, para o teste Anticorpo. Não há restrição de idades, desde que bebês e crianças estejam acompanhadas dos pais.

Embora semelhantes, os dois testes rápidos oferecidos pela Panvel possuem diferença entre si. O teste do tipo AG verifica a presença de antígeno (proteínas virais), ou seja, se a pessoa está com o vírus no momento da coleta. Sua realização é indicada a partir das 48 horas completas do início dos sintomas ou do possível contato com suspeitos ou confirmados até o sétimo dia.

Já o teste do tipo IGG/IGM confere a presença de anticorpos de fase aguda ou memória. Neste caso, aponta se a pessoa está com a infecção ativa e se entrou em contato com o vírus. O teste pode ser realizado após o período mínimo de oito dias após o início dos sintomas ou 20 dias após o contato com casos confirmados.

Independente do teste rápido realizado, o cliente recebe uma Declaração de Serviços Farmacêuticos, informando o resultado reagente ou não reagente.  Em caso de reagente, o farmacêutico orienta a pessoa para que procure imediatamente uma unidade de saúde.

Além dos testes rápidos, a Panvel também oferece testagens laboratoriais da Covid-19, incluindo os tipos RT-PCR e sorológicos IgG e IGM, estes três em parceria com o Grupo Exame no Rio Grande do Sul. Clientes Bem Panvel contam com preços especiais para a compra dos testes.

Valores dos testes rápidos para Cliente Bem Panvel:

Antígeno (AG) – R$ 119

 Anticorpo (IGG/IGM) – R$ 109

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


Cadastre-se para receber os conteúdos também no WhatsApp  e no Telegram

Jornalismo de qualidade e independente
Panorama Farmacêutico tem o compromisso de disseminar notícias de relevância e credibilidade. Nossos conteúdos são abertos a todos mediante um cadastro gratuito, porque entendemos que a atualização de conhecimentos é uma necessidade de todos os profissionais ligados ao setor. Praticamos um jornalismo independente e nossas receitas são originárias, única e exclusivamente, do apoio dos anunciantes e parceiros. Obrigado por nos prestigiar!

Leia também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/01/12/setor-volta-a-questionar-governo-doria-por-fim-da-isencao-do-icms/

Anvisa divulga novas orientações para farmácias e drogarias

farma1

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou uma nova nota técnica com orientações para minimizar os riscos de exposição à Covid-19. O documento é dirigido a profissionais que trabalham nas farmácias e drogarias, e também aos clientes.

De acordo com a nota, divulgada nesta segunda-feira, dia 11, as farmácias e drogarias devem estabelecer barreiras, preferencialmente físicas, entre funcionários e usuários, como também entre os próprios usuários.

Recomenda-se ainda que o distanciamento seja de no mínimo um metro entre elas. Outra exigência é a limitação do número de pessoas no interior da loja, para evitar aglomeração no balcão de atendimento ou nas áreas de pagamento.

Além disso, os estabelecimentos podem definir estratégias para diminuir o tempo de permanência na fila e controlar o fluxo da entrada de clientes. Se as condições climáticas permitirem, deve ser disponibilizado um local externo para área de espera.

“As farmácias e drogarias devem também contar com insumos de proteção e prevenção, tais como sabonete líquido, preparações alcoólicas a 70% e equipamentos de proteção individual, para o atendimento seguro e adequado, estando estes em fácil acesso e suficientes para os clientes e equipe”, orienta a Anvisa.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


Cadastre-se para receber os conteúdos também no WhatsApp  e no Telegram

Jornalismo de qualidade e independente
Panorama Farmacêutico tem o compromisso de disseminar notícias de relevância e credibilidade. Nossos conteúdos são abertos a todos mediante um cadastro gratuito, porque entendemos que a atualização de conhecimentos é uma necessidade de todos os profissionais ligados ao setor. Praticamos um jornalismo independente e nossas receitas são originárias, única e exclusivamente, do apoio dos anunciantes e parceiros. Obrigado por nos prestigiar!

Leia também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/01/12/setor-volta-a-questionar-governo-doria-por-fim-da-isencao-do-icms/

Farmacêutica alemã CureVac vai fazer testes de vacina contra a Covid-19 no Peru

0

Laboratório começou a selecionar 10 mil voluntários no país, informou neste sábado (9) a principal cientista responsável pelos testes. Expectativa é que o imunizante possa ser armazenado por 3 meses em temperatura de geladeira, ao contrário da vacina da Pfizer/BioNTech (-70º C) e da Moderna (-20º C).

A empresa farmacêutica alemã CureVac começou a selecionar cerca de 10 mil voluntários no Peru para iniciar a terceira e última fase dos testes clínicos de seu protótipo de vacina contra a Covid-19, informou neste sábado (9) uma das principais cientistas envolvidas no estudo.

“Estamos nos preparando para iniciar os testes de fase 3 no Peru. Estamos na fase de pré-inscrição selecionando os participantes”, disse a pesquisadora Theresa Ochoa à agência de notícias estatal Andina.

O estudo envolveria entre 8 mil e 10 mil pessoas no Peru, embora globalmente o laboratório alemão teste um total de 36 mil pessoas, acrescentou ela.

Ochoa é a principal pesquisadora do estudo no Peru e dirige o Instituto Alexander von Humboldt de Medicina Tropical da Universidade Cayetano Heredia.

Os testes do seu protótipo serão realizados em pessoas com mais de 18 anos de idade, com boa saúde e que não tenham resultado positivo para Covid-19.

O Peru será mais uma vez o laboratório de testes, depois de ter ajudado no desenvolvimento das vacinas da empresa chinesa Sinopharm e da britânica AstraZeneca.

A CureVac espera lançar sua vacina contra Covid-19 ainda neste ano. A expectativa é que o imunizante possa ser armazenado por três meses em temperatura de geladeira, ao contrário da vacina Pfizer/BioNTech (-70º C) e Moderna (-20º C), explicou Ochoa.

A farmacêutica alemã havia anunciado em dezembro o início da terceira e última fase dos ensaios clínicos. A gigante química e farmacêutica Bayer anunciou em Berlim nesta quinta-feira (7) que apoiaria a CureVac no desenvolvimento de sua vacina.

A Comissão Europeia já fechou contrato com esta empresa para a compra de 405 milhões de doses.

Fonte: Portal G1.com

Leia também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/01/11/o-impacto-devastador-da-pandemia-nos-profissionais-de-saude/

Vacinas na rede privada podem afetar o SUS

0

Países como Estados Unidos, Israel e Reino Unido começaram a vacinar a população de forma gratuita no final do ano passado. No Brasil, onde a vacina contra o coronavírus está prevista para chegar no fim de janeiro, clínicas de vacinação privada debatem a possibilidade de oferecer a vacina também.

O anúncio de que as clínicas privadas estão negociando a compra de 5 milhões de doses da vacina indiana contra a Covid-19 tem provocado debates éticos. Por um lado, há um entendimento de especialistas em saúde pública de que, por se tratar de vacina ainda pouco disponível no mundo, a oferta no setor privado pode criar uma disputa com o Sistema Único de Saúde (SUS), aumentando as desigualdades e atrasando a imunização dos grupos prioritários.

Por outro lado, as clínicas privadas argumentam que o objetivo não é competir, mas, sim, complementar a oferta prevista no SUS, atendendo, por exemplo, empresas que querem oferecer a vacina a empregados que não estão hoje nos grupos prioritários previstos pelo Plano Nacional de Imunização.

Segundo Geraldo Barbosa, presidente da Associação Brasileira das Clínicas de Vacina (ABCVac), é uma falácia a alegação de que o setor privado vá concorrer com a rede pública. “Sempre fomos complementares ao SUS, sempre colaboramos com a cobertura vacinal”, disse ele na última segunda-feira, antes de embarcar para a Índia, onde visitará a farmacêutica indiana Bharat Biotech, fabricante da vacina Covaxin.

Barbosa afirma que o objetivo é usar o capital da indústria que pode pagar a vacina aos seus empregados que não estão inicialmente nos grupos prioritários. “Vamos ajudar muito mais do que atrapalhar, vamos ajudar a diminuir a circulação do vírus. Nosso papel é ajudar o governo”, afirmou.

Especialistas em saúde pública, porém, veem na iniciativa um risco de competição. “Hoje há uma escassez absoluta de vacina. O que for para o mercado é o que vai deixar de ir para o público. É diferente de casos em que o mercado aumenta a oferta”, analisa o advogado e professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV) Daniel Wang.

Segundo Barbosa, o setor tomou o cuidado de não negociar com farmacêuticas comprometidas com o governo brasileiro. Também não haveria conflito em relação ao volume de doses. “Por isso a gente conseguiu só 5 milhões de doses. O quantitativo está limitado para o mercado privado.”

O médico, advogado e professor de medicina da Escola de Ciências da Saúde da Universidade Anhembi Morumbi Daniel de Araújo Dourado, diz que as clínicas particulares têm o direito de comprar as vacinas. “Mas se isso acontecer antes de existirem doses suficientes na rede pública, as autoridades podem requisitar essas vacinas para serem distribuídas no SUS”, complementa. A chamada Lei da Covid (Lei 13.979/20) atribui essa prerrogativa tanto ao Ministério da Saúde quanto aos gestores locais de saúde.

Clínicas particulares esperam Anvisa e ABCVac

As clínicas particulares de vacinação em Porto Alegre pensam em começar a debater o assunto somente depois da liberação da Anvisa. A Unimed Porto Alegre afirmou, em nota, que precisa saber, primeiramente, o retorno da Anvisa sobre quais serão as vacinas disponíveis para a comercialização na rede privada antes de fazer o planejamento.

A Clínica Vacine, no bairro Menino Deus, também afirma estar aguardando a liberação da Anvisa. “Não tem como ter uma ideia de quando isso vai acontecer e como vai ser organizado. Não sabemos nem se vai haver essa possibilidade de vacinação pelas clínicas privadas. Mas acho que sim, até porque a rede pública vai ter dificuldade de vacinar todos e as clínicas particulares vão ajudar nessa demanda”, complementa a sócia farmacêutica Andiara Gitz

Por outro lado, a Clínica Imunitá, no bairro Tristeza, já começou a pensar na logística. “O mecanismo de atendimento vai ser definido de acordo com a faixa etária da vacina e o número de doses que vamos adquirir.

Em princípio, irem os atender de forma similar à campanha de gripe: por ordem de chegada e com distribuição de senhas”, explica a enfermeira técnica responsável Danielle Abadi. Ela acredita que, dependendo do laboratório, a compra pode ser facilitada. “Se for algum laboratório que já tem contato, tipo a Pfizer, porque trabalhamos com outras vacinas deles, talvez fique mais viável.”

Fonte: Jornal do Comércio – RS

Leia também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/01/11/o-impacto-devastador-da-pandemia-nos-profissionais-de-saude/

Dobra a procura por testes particulares de covid-19

0

Desde novembro do ano passado, dobrou a procura por testes de Covid-19 do tipo RT-PCR na rede particular de laboratórios de Araçatuba (SP), em comparação aos 60 dias anteriores. De acordo com o bioquímico e diretor de um laboratório credenciado pelo Instituto Adolfo Lutz para oferecer o diagnóstico para a Covid-19, por PCR em tempo real (RT-PCR), Marcos Machado, o período bate com o avanço dos casos da 2ª onda da doença (ou repique) e também com o aumento de viagens ao exterior.

“Vínhamos fazendo entre 70 e 80 exames por dia, e passamos a fazer 150”, diz Machado. O bioquímico afirma que os testes fornecem dados importantes para o entendimento e o rastreamento da infecção pela Covid-19. “Neste momento em que a pandemia do novo coronavírus continua avançando no Brasil e no mundo, a realização do exame é essencial para a detecção da doença para que sejam tomadas medidas relacionadas à prevenção e ao prognóstico da infecção”, explica.

Em Araçatuba, até a última quinta-feira (7), haviam sido registradas 216 mortes causadas por complicações da Covid-19, e 10.442 pessoas infectadas. No Brasil, o aumento foi de 35% em dezembro, segundo a Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica (Abramed). Segundo especialistas, a procura é alta principalmente por causa das festas de fim de ano.

O aumento é relativo ao número de testes feitos entre 25 de novembro e 25 de dezembro. A Abramed representa laboratórios que processam cerca de 60% dos exames diagnósticos feitos na rede particular no Brasil. No Brasil, foram registradas até ontem, 200.011 mortes e 7.921.803 casos confirmados. Segundo a Abramed, desde o início da pandemia foram realizados mais de 7 milhões de exames.

O teste do tipo RT-PCR é indicado entre terceiro e o décimo dia após o aparecimento dos sintomas, e é realizado em amostras retiradas da cavidade nasal, da garganta e das vias respiratórias inferiores, com o uso de uma haste chamada swab, que é parecida com um cotonete.

Resultados positivos não necessitam de contraprova. No laboratório de Marcos Machado os resultados estão sendo entregues, em média, em 24 horas. Além disso, os laudos também podem ser emitidos em inglês, para facilitar o processo de quem vai viajar ao exterior, seja a trabalho ou a passeio. No caso de viagens internacionais, o prazo de entrega do resultado não passa de 24 horas.

Fonte: Jornal Folha da Região

Farmacêutica francesa sob nova direção

0

Farmacêutica francesa sob nova direçãoWellington Santos assume os cargos de gerente geral no Brasil e diretor de exportação LATAM da Laboratoires Expanscience, farmacêutica francesa especializada na produção de medicamentos e dermocosméticos, com presença em quase 120 países. O executivo já passou por grandes companhias como a Galderma e Mantecorp.

 Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Rodrigo Favoni é promovido na GSK

0

Rodrigo Favoni é promovido na GSKCom mais de 19 anos de trajetória na GSK, Rodrigo Favoni passa a liderar a área de vacinas da farmacêutica, com foco em mercados emergentes e baseado na matriz global em Londres. Formado em administração e com especializações em gestão de negócios e inovação, o executivo já chefiou as divisões de vacinas e HIV no Brasil. Na GSK, ocupou cargos em finanças, desenvolvimento de negócios e lançamento de novos produtos.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

O impacto da pandemia nos profissionais de saúde

O impacto devastador da pandemia nos profissionais de saúde

Os Estados Unidos diagnosticaram 1.394 mortes por Covid-19 entre profissionais do sistema de saúde durante a pandemia. A análise foi feita com base em dados da empresa alemã Statista, e revelou as profissões que mais sofrerem impactos com a pandemia.

Cerca de um em cada três óbitos envolveu enfermeiros, com 420 casos. Uma ampla gama de outras profissões também foi listada, incluindo farmacêuticos, socorristas, assistentes sociais, profissionais de limpeza e equipe de cozinha.

O impacto devastador da pandemia nos profissionais de saúde

Mais da metade das vítimas tinha menos de 60 anos. O estudo mostrou que a idade média de morte de Covid-19 na população em geral é 78, mas cai para 59 entre as equipes na linha de frente da pandemia.

Brasil em terceiro lugar

Já um levantamento da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) realizado em setembro revela que 570 mil profissionais de saúde nas Américas ficaram doentes e mais de 2,5 mil sucumbiram ao vírus. No Brasil, a Anistia Internacional constatou que pelo menos 634 trabalhadores da saúde morreram depois de contrair a Covid-19, número 50% maior do que o divulgado pelo governo brasileiro. O dado divulgado coloca o país em terceiro lugar no ranking mundial, atrás do México e dos Estados Unidos.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


Cadastre-se para receber os conteúdos também no WhatsApp  e no Telegram

Jornalismo de qualidade e independente
Panorama Farmacêutico tem o compromisso de disseminar notícias de relevância e credibilidade. Nossos conteúdos são abertos a todos mediante um cadastro gratuito, porque entendemos que a atualização de conhecimentos é uma necessidade de todos os profissionais ligados ao setor. Praticamos um jornalismo independente e nossas receitas são originárias, única e exclusivamente, do apoio dos anunciantes e parceiros. Obrigado por nos prestigiar!

Leia também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/01/10/mais-de-2-3-das-empresas-do-setor-tiveram-alta-nas-vendas-em-2020/

Brasil tem 8,10 milhões de casos de covid-19 e 29,7mil nas últimas 24h

0

O balanço divulgado neste domingo (10) pelo Ministério da Saúde registra 29.792 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas, totalizando 8.105.790 pessoas infectadas pela doença desde o início da pandemia.

Veja também: Brasileira faz ‘selfie’ tomando vacina contra a Covid-19 nos EUA: ‘Tranquila’

Segundo o Ministério da Saúde, de ontem até às 18h de hoje (10) foram confirmadas 469 mortes em decorrência de complicações causadas pelo vírus. Com isso, o total de pacientes que perderam a vida chega 203.100 pessoas.

Siga nosso Instagram

Ainda, de acordo com o ministério, 7.167. 651 pessoas (88,4%) já se recuperaram da covid-19. Outras 735.039 (9,1%) estão em acompanhamento e 2.603 casos continuam sendo investigados.

O balanço do ministério é feito a partir de registros reunidos pelas secretarias estaduais de Saúde e enviados à pasta para consolidação.

Covid-19 nos estados

São Paulo se mantém com o maior número de casos no país e chegou hoje (10) a 1.546.132 pessoas contaminadas, com 48.351 óbitos. Os outros estados com maior número de casos no país são Minas Gerais (592.311), Santa Catarina (520.577) e Bahia (512.841). Já o Acre tem o menor número de casos (43.127), seguido de Roraima (69.732) e Amapá (70.902).

Fonte: MSN