Brasil tem 8,1 milhões de casos acumulados de covid-19

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O balanço divulgado neste domingo (10) pelo Ministério da Saúde registra 29.792 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas, totalizando 8.105.790 pessoas infectadas pela doença desde o início da pandemia.

Segundo o Ministério da Saúde, de ontem até as 18h de hoje (10), foram confirmadas 469 mortes em decorrência de complicações causadas pelo vírus. Com isso, o total de pacientes que perderam a vida chega 203,1 mil.

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Ainda, de acordo com o ministério, 7.167. 651 pessoas (88,4%) já se recuperaram da covid-19. Outras 735.039 (9,1%) estão em acompanhamento e 2.603 casos continuam sendo investigados.

O balanço do ministério é feito a partir de registros reunidos pelas secretarias estaduais de Saúde e enviados à pasta para consolidação.

Covid-19 nos estados

São Paulo se mantém com o maior número de casos no país e chegou hoje (10) a 1.546.132 pessoas contaminadas, com 48.351 óbitos. Os outros estados com maior número de casos no país são Minas Gerais (592.311), Santa Catarina (520.577) e Bahia (512.841). Já o Acre tem o menor número de casos (43.127), seguido de Roraima (69.732) e Amapá (70.902).

Fonte: IstoÉ

Brasil volta a ter média móvel de mortes por Covid acima de 1.000, mostra consórcio de imprensa

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O Brasil registrou 1.016 mortes como média móvel de óbitos por Covid-19, neste domingo (10). Uma média tão elevada havia ocorrido pela última vez na semana final de julho de 2020. Neste domingo, o Brasil registrou 483 mortes pela Covid e 29.153 casos do doença. Com isso, o país já soma 203.140 óbitos e 8.104.823 de pessoas infectadas pelo novo coronavírus desde o início da pandemia. Especialistas vêm alertando que os números de mortes podem permanecer altos pelas próximas semanas, devido às viagens, encontros e festas que realizados durante o Natal e o Ano-Novo. Os dados do país são fruto de colaboração inédita entre Folha, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são coletadas diretamente com as Secretarias de Saúde estaduais. Além dos dados diários, a Folha também mostra a chamada média móvel. O recurso estatístico busca dar uma visão melhor da evolução da doença, pois atenua números isolados que fujam do padrão. A média móvel é calculada somando o resultado dos últimos sete dias, dividindo por sete. De acordo com os dados coletados até as 20h, a média de mortes nos últimos sete dias é de 988. O valor da média representa um aumento de 55% em relação ao dado de 14 dias atrás. Todas as regiões do país apresentam crescimento na média móvel de mortes. Amapá, Amazonas, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, São Paulo, Sergipe e Tocantins apresentam aumento da média móvel de mortes em relação a 14 dias atrás. Acre, Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Piauí e Santa Catarina estão em situação de estabilidade, o que não significa uma condição de tranquilidade. Nenhum estado apresenta queda nos dados. O Brasil tem uma taxa de 96,7 mortos por 100 mil habitantes. Os Estados Unidos, que têm o maior número absoluto de mortos (373.669), e o Reino Unido (81.567), ambos à frente do Brasil na pandemia (ou seja, começaram a sofrer com o problema antes), têm 114,4 e 122,7 mortos para cada 100 mil habitantes, respectivamente. O Brasil havia ultrapassado a taxa da Itália de mortes por 100 mil habitantes (130,3), país com 78.755 óbitos pela doença. Contudo, com a segunda onda que assola a Europa, a Itália voltou a passar o Brasil. O México, que ultrapassou o Reino Unido em número de mortos e já contabiliza 133.204 óbitos, tem 105,6 mortes para cada 100 mil habitantes. Na América do Sul, chama a atenção também o número de mortos por 100 mil habitantes do Peru: 118,9. O país tem 38.049 óbitos pela Covid-19. A Índia é o terceiro país, atrás apenas de EUA e Brasil, com maior número de mortes pela Covid-19, com 150.999 óbitos. Lá, devido ao tamanho da população, a taxa proporcional é de 11,2 óbitos por 100 mil habitantes. Na Argentina, onde a pandemia desembarcou nove dias mais tarde que no Brasil e que seguiu uma quarentena rígida de início, o índice é de 99,8 mortes por 100 mil habitantes (44.417 óbitos). A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorre em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.

Fonte: Yahoo Finanças

Auxílio emergencial em 2021 terá extensão se governo editar MP, diz senador

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O senador Esperidião Amin (Progressistas-SC), coautor de um dos projetos que buscam prorrogar o auxílio emergencial de R$ 300 até 2021, defende que o Governo Federal sinalize algo para a população que recebe o benefício, seja apoiando o projeto legislativo para sua aprovação no Congresso, seja editando uma Medida Provisória (MP) com a prorrogação para 2021.

No caso de uma MP, o presidente Jair Bolsonaro poderá publicar a prorrogação por sua iniciativa. A medida entra em vigor logo após publicação no Diário Oficial da União (DOU) com validade de 60 dias, podendo ser prorrogada por mais 60 dias. Assim que publicada, o Congresso precisa votar pela continuidade da MP ou seu fim.

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Segundo Amin, o governo precisa tratar dessa questão com urgência, uma vez que o decreto do Estado de Calamidade Pública já encerrou no último dia 31 de dezembro, e sem ele não existe a possibilidade de tomar medidas mais urgentes contra a pandemia da covid-19.

“O governo vai ter que dar uma solução, seja qual for o nome do projeto, se auxílio emergencial renda básica, ou algum outro. Acredito tanto quanto o ministro [da Economia] Paulo Guedes que teremos um crescimento em ‘V’, que será muito boa, mas não é instantânea. Por isso, tudo o que investimos até aqui na paz social, na garantia do poder de compra da população mais carente, especialmente depois que descobrimos o número de ‘invisíveis’ [profissionais autônomos], é imperioso que se prolongue o decreto presidencial e o período de calamidade”, disse Amin, coautor de um projeto em conjunto com o senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE).

Ainda segundo Amin, a retomada da Economia, conforme proposta por Guedes, não será instantânea, por isso é preciso “prosseguir com uma ajuda para quem ainda não conseguiu um emprego”

Ele acredita que dificilmente o governo, ou algum parlamentar da base do Governo, terá opinião contrária à extensão do auxílio emergencial, uma vez que a vacinação ainda está em estágio inicial.

“Esses fatos do mundo vão orientar o governo, cuidando também para que não sejam prejudiciais ao mercado, claro. Precisamos entender que a vacinação não começou e a pandemia não terminou, por isso é importante que o Estado de Calamidade siga por mais três meses”, assinalou Amin.

O projeto, protocolado no dia 14 de dezembro, ainda não foi lido em plenário e, por isso, não pode ser analisado em Comissão, nem entrar na pauta de votações do Senado.

Fonte: Notícias Concursos

Mundo chega a 90 milhões de casos de covid-19

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O mundo bateu a marca de 90 milhões de casos de coronavírus neste domingo, 10, indicam dados da Universidade Johns Hopkins. Até agora, 1.931.571 pessoas morreram vítimas da covid-19.

Os Estados Unidos continuam liderando o ranking de casos, com 222.293 e 281 confirmados até as 18h37 deste domingo. O país é seguido por Índia (10.450.284),

O Brasil, segundo dados da noite deste domingo do Ministério da Saúde, tem 8.105.790 registros da doença e está na terceira colocação, seguido por Rússia (3.366.715) e Reino Unido (3.081.305).

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Os EUA também somam o maior número de mortos – 373. 588 até agora. Na sequência, estão Brasil (203.100, conforme o dado mais recente do Ministério da Saúde), Índia (150.999), México (133.204) e Reino Unido (81.563).

Embora mais de cinquenta países tenham iniciado campanhas de vacinação, restrições e toques de recolher estão em vigor em todo o mundo. Na Europa, após decretar uma quarentena parcial em novembro e fechar escolas, bares e restaurantes em meados de dezembro, a Alemanha voltou a intensificar as medidas restritivas em uma tentativa de impedir um novo avanço da pandemia. Itália e Dinamarca também tomaram decisões semelhantes um dia após Inglaterra e Escócia anunciarem o retorno a uma quarentena total, mesmo com o início da vacinação no continente.

Mais de 30 milhões de pessoas entraram em um confinamento mais rígido na Colômbia por cinco dias na quinta-feira, 7, devido ao aumento da transmissão do coronavírus após as festas de Natal.

A Argentina também informou na quinta-feira que restringirá o movimento de pessoas no país durante a noite, em uma tentativa de conter a propagação da pandemia durante as férias de verão.

Fonte: Gaúcha ZH

Produtos veganos para o homem cuidar da barba

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Produtos veganos – Alinhado às necessidades dos consumidores cada vez mais exigentes, que buscam por produtos sustentáveis e inovadores, o Boticário oferece uma seleção completa de cosméticos veganos para os cuidados com o corpo e com a barba. Para a barba, a marca traz o Creme para Barbear Men, basta aplicá-lo em toda a área a ser barbeada e passar a lâmina no sentido do crescimento dos pelos. Feito o corte, a sugestão é usar o pós-barba da linha Men Azulen, que suaviza e acalma a pele. E, para dar um toque final, a Pasta Modeladora Barba e Bigode Malbec Club modela e define os pelos.

Fonte: Diário da Região

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Há quase 1 mês, voluntário da Oxford está internado em Salvador

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Um voluntário dos testes da vacina contra covid-19 desenvolvida pela Universidade de Oxford e pela farmacêutica AstraZeneca já está há quase um mês internado, no Hospital Jorge Valente, em Salvador. Ainda não se sabe se o voluntário foi uma das pessoas que tomou realmente o imunizante ou placebo. Por conta do processo dos testes, esta informação é sigilosa.

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Até o momento, também não há nenhum posicionamento oficial de autoridades ou das empresas responsáveis pela vacina. Instituição que está conduzindo os testes com o imunizante em Salvador, o Hospital São Rafael optou por não se posicionar sobre o ocorrido. As informações são do BNews.

De acordo com familiares, o jovem de 20 anos, é estudante da área de saúde na Universidade Federal da Bahia (Ufba), e passou cerca de 15 dias na UTI em coma induzido, tendo crises convulsivas, e agora apresenta confusão mental.

De acordo com a família, o voluntário tomou as duas doses da vacina ou placebo. Cerca de 15 dias após a segunda aplicação, no último dia 12 de dezembro, o jovem, portador de diabetes e descrito como atleta, foi levado para o Hospital Jorge Valente, na capital baiana, com crise convulsiva, sem fala e com um lado do corpo paralisado.

Segundo os parentes, os médicos trabalham com a possibilidade de se tratar de uma encefalite – uma inflamação no cérebro.

De acordo com o site, o Hospital Jorge Valente afirmou que tem assistido o paciente, oferecendo todos os recursos necessários, e que as informações estão reguardadas ao paciente e aos familiares.

Fonte: A Tarde

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Os motivos que fizeram o Ibovespa saltar 5% e o dólar subir a R$ 5,41 na primeira semana de 2021

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Ibovespa – O Ibovespa fechou em alta na sexta-feira (8/1) e, com isso, encerrou a primeira semana de 2021 com valorização de 5,09%. Ao mesmo tempo, o dólar também subiu 4,39% no período, chegando a R$ 5,41, mas o que explica esse movimento?

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Há dois fatores internacionais que explicam a alta da Bolsa, o rali das commodities, que ganhou força na terça-feira (5) quando a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e Aliados (Opep+) fez um acordo para corte na produção em fevereiro e a confirmação de que o presidente eleito nos Estados Unidos, Joe Biden, terá maioria na Câmara e no Senado para aprovar estímulos.

A Arábia Saudita reforçou esse otimismo com o petróleo ao anunciar um corte adicional de 1 milhão de barris por dia em fevereiro e março. Hoje, o barril do Brent – usado como referência pela Petrobras – subiu 3,03% a US$ 56,03 enquanto o barril do WTI teve alta de 3,07% a US$ 52,39.

Vale lembrar que no pior momento da crise do coronavírus e da guerra de preços entre os sauditas e a Rússia, o barril do Brent chegou a operar em US$ 26 e os contratos futuros do petróleo WTI para maio operaram até mesmo em níveis negativos com uma queda de 300%.

Quem também subiu nesse rali foi o minério de ferro, que se beneficiou de um forte aumento na demanda principalmente da China ao mesmo tempo em que gigantes como as australianas BHP Billiton e Rio Tinto mantêm a produção controlada.

No caso das eleições americanas, apesar das tensões quando um grupo de manifestantes a favor do atual presidente, Donald Trump, invadiram o Capitólio no momento em que o Congresso se reunia para fazer a certificação dos votos no colégio eleitoral, Biden foi oficializado como presidente. Assim, além de um foco de incerteza ser tirado do caminho, foi bem recebida a postura do democrata de prometer mais estímulos à economia.

Biden afirmou que seu pacote fiscal para enfrentar os impactos econômicos do coronavírus está na casa dos trilhões de dólares e incluirá auxílio-desemprego e tolerância ao pagamento de aluguel.

Já por aqui, o terceiro fator a trazer ânimo para os mercados foi o anúncio ontem do Instituto Butantan de que a vacina contra o coronavírus desenvolvida em parceria com a farmacêutica chinesa, Sinovac, a CoronaVac, possui eficácia de 78%.

Por outro lado, as preocupações fiscais acabaram se consolidando como o motivo para a depreciação do real ante o dólar na semana. O candidato apoiado por Rodrigo Maia (DEM-RJ) à presidência da Câmara dos Deputados, Baleia Rossi (MDB-SP), defendeu a prorrogação do auxílio emergencial, fazendo acenos mais à esquerda em meio ao apoio oferecido pela oposição à sua candidatura.

Analistas entendem que o Orçamento não tem mais espaço para programas sociais diante da preocupante trajetória do endividamento público brasileiro, com a razão dívida sobre o Produto Interno Bruto (PIB), passando dos 90% e se aproximando dos 100%.

Na sexta

O Ibovespa subiu forte mais uma vez apesar da realização de lucros que ocorreu em ações de empresas ligadas a commodities como Petrobras e Vale, que dispararam nos últimos pregões. Para mais destaques de ações clique aqui.

No radar, os investidores seguiram otimistas em apostas de que o Partido Democrata, que ganhou a Presidência, o Senado e a Câmara nos Estados Unidos, irá promover mais estímulos fiscais no país.

A divulgação do Relatório de Emprego dos EUA referente a dezembro chegou a causar uma leve redução nos ganhos, mas logo a Bolsa se recuperou. A maior economia do mundo perdeu 140 mil postos de trabalho no mês passado, enquanto a mediana das projeções dos economistas compilada no consenso Bloomberg apontava para a criação de 50 mil empregos no período.

Entre os indicadores nacionais, a produção industrial brasileira cresceu 1,2% em novembro frente a outubro, revelou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foi a sétima alta consecutiva no indicador e o número veio praticamente em linha com a mediana das projeções compiladas pela Reuters, que apontava para avanço de 1,3%.

O Ibovespa subiu 2,2%, a 125.076 pontos com volume financeiro negociado de R$ 42,88 bilhões.

Enquanto isso, o dólar comercial teve leve alta de 0,32%, a R$ 5,416 na compra e R$ 5,4165 na venda. Já o dólar futuro com vencimento em fevereiro avança 0,16%, a R$ 5,424 no after-market.

Fonte: Click Macaé

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Maia chama Bolsonaro de covarde por culpar Pazuello por atraso em vacinação

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O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), chamou o presidente Jair Bolsonaro de “covarde” em uma publicação no Twitter. O parlamentar compartilhou uma nota da coluna Radar, da Veja, que aponta suposta insatisfação do chefe do Planalto com o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello.

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“Bolsonaro é covarde”, escreveu Maia ao compartilhar a notícia com o título “Bolsonaro culpa Pazuello por perda de popularidade e atraso da vacina”. A insatisfação, de acordo com a coluna da revista, teria sido manifestada em reunião ministerial convocada pelo Planalto para discutir a vacinação contra a Covid-19.

A coluna diz ainda que a situação de Pazuello diante do presidente melhorou um pouco depois que o ministro resolveu atacar a imprensa em uma entrevista coletiva nesta semana, atitude aprovada pelo chefe. Procurado, o Planalto não comentou a declaração do presidente da Câmara.

Após a pressão para o Brasil começar a vacinação, o Ministério da Saúde preparou um plano para aplicar as doses a partir deste mês. Na quinta-feira, 7, a pasta anunciou um contrato para comprar 100 milhões de doses da Coronavac, vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac e que será distribuída no Brasil pelo Instituto Butantan, ligado ao governo de São Paulo.

Maia disputa com Bolsonaro o controle da Câmara dos Deputados a partir de fevereiro. Mais cedo, o parlamentar intensificou a reação após o deputado Arthur Lira (Progressistas-AL), candidato à presidência da Casa, ter feito um comentário sobre suposta pressão para influenciar o resultado. Maia afirmou que Lira, aliado de Bolsonaro, usa as mesmas práticas do “chefe” para dirigir ataques contra adversários.

Fonte: Portal Guandu

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Início da vacinação no Brasil pode ser definido em reunião na terça-feira

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Governadores esperam definir um cronograma de vacinação contra a Covid-19 em uma reunião com o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, na terça-feira. O governador do Piauí, Wellington Dias (PT), afirmou que os Estados vão pedir ao governo federal que a campanha inicie em uma mesma data nos 26 Estados e no Distrito Federal.

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“Estou esperançoso que vamos sair desta agenda com uma data para iniciar a vacinação nas 27 Unidades da Federação, dependendo da liberação da Anvisa, de 22 a 27 de janeiro”, disse Dias, que coordena a articulação do Fórum Nacional dos Governadores.

Na semana passada, o ministério informou que a vacinação será simultânea em todo o País. Isso significa que cada unidade da federação receberá um porcentual de doses compatível com o tamanho da população.

Durante a reunião com Pazuello, os governadores devem pedir para incluir equipes na rede pública de atendimento e orientar a população sobre possíveis efeitos colaterais da vacina. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) avalia autorizar o uso emergencial de imunizantes, o que garante o início da campanha em grupos prioritários antes do fim dos estudos.

A agência começou a analisar o pedido feito pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) para o produto desenvolvido pela Universidade de Oxford e a farmacêutica AstraZeneca. Por outro lado, a Anvisa informou que não recebeu todos os documentos necessários do Instituto Butantã para analisar a Coronavac, desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac em parceria com o instituto paulista.

Para Wellington Dias, foram dados “passos importantes” na última semana, mas é preciso organizar um observatório nacional para o coronavírus com mutação, em coordenação com os Estados, e ainda articular uma rede de comunicação para evitar, segundo ele, “informações distorcidas”.

Fonte: Correio do Povo

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Dados da Coronavac relatados à Anvisa não estão claros, diz médico

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Em entrevista à CNN neste domingo (10), o diretor do Laboratório de Imunologia do Instituto do Coração (Incor), Jorge Kalil, frisou que faltaram informações sobre a Coronavac nos documentos divulgados pelo governo de São Paulo à Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Veja também: Novo tipo de covid tem 12 mutações

“Deve ter alguma razão para essa lacuna, pois os dados requisitados pela Anvisa são simples. Esses esclarecimentos são fundamentais para que recebamos a vacina de forma tranquila”, disse Kalil.

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De acordo com ele, falta transparência.

“Pode ser que não existam algumas confirmações e tudo bem. Mas isso precisa ser dito, tudo precisa ser claro e não está, completou.

Conforme noticiamos, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) informou neste sábado (9) que está incompleta a documentação entregue pelo Instituto Butantan no pedido para uso emergencial da vacina contra coronavírus.

A substância foi desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac em parceria com o Instituto Butantan, em São Paulo.

“Após a triagem de todos os documentos fornecidos, os técnicos da Anvisa verificaram que ainda faltam dados necessários à avaliação da autorização de uso emergencial”, disse a Anvisa, em nota.

Veja a declaração do diretor do Laboratório de Imunologia do Instituto do Coração (Incor), Jorge Kalil, na íntegra!

Secretário de Saúde de SP

O secretário estadual da Saúde de São Paulo, Jean Gorinchteyn, disse na noite de sábado (9) que, para ele, as exigências da Anvisa causaram “estranhamento”.

“O instituto Butantan passou dossiê para a Anvisa com 10 mil páginas. Dessas constam todos os dados de todos os voluntários envolvidos. O que me causa um espanto tremendo [a solicitação de documentos que faltam]“, disse o secretário, em entrevista à GloboNews.

“Isso faz parte dos registros do cabeçalho antes de começar cada um dos estudos. Sabemos quem são os indivíduos, quem recebeu a vacina e quem recebeu o placebo”, completou.

Documentação entregue

Entre a noite de sábado e a manhã deste domingo (10), o Instituto Butantan enviou para a Anvisa os novos dados.

A documentação já foi incluída no processo de aprovação emergencial da Coronavac.

Até às 09h de hoje (10), o percentual de documentos considerados insuficiente caiu de 59,63% para 53,01%. .

Fonte: Conexão Política