Player logístico realiza mais de 300 vistorias remotas em oito meses

A pandemia acelerou práticas que transformaram diversos setores em nível mundial. Para o segmento logístico não foi diferente. A vistoria remota de cargas se consagrou como uma forma ágil e segura para a manutenção dos serviços. A Multilog, um dos maiores players logísticos do Brasil e um dos primeiros a adotar a prática, realizou mais de 300 vistorias neste formato em apenas oito meses.

Siga nosso Instagram: https://www.instagram.com/panoramafarmaceutico/

O modelo foi aplicado em unidades do Sudeste e do Sul. A primeira vistoria remota foi realizada em abril de 2020 na unidade de Campinas (SP). As mais recentes foram registradas em dezembro no Clia Multilog de Itajaí (SC), com a vistoria de serviços de etiquetagem e da desova de madeira em container.

“Estamos muito confiantes com os avanços na agenda de transformação digital que o cenário adverso impulsionou ao longo de 2020 e orgulhosos em participar do projeto piloto. As vistorias virtuais são uma ferramenta de extrema relevância, pois apoiam os fiscais VIGIAGRO no cumprimento de suas obrigações de forma ágil e segura, evitando deslocamentos e trazendo celeridade aos processos de importação. Um excelente exemplo de ação integrada onde VIAGIAGRO, Importadores e CLIA só tem a ganhar”, destaca Daniela Killner, Gerente de Comércio Exterior da Diageo.

Para implementar a vistoria remota foi necessário fazer adequações estruturais nas unidades e na plataforma Genius WebVistoria, desenvolvida pela Multilog. Como era uma medida já prevista pela empresa, teve uma aplicabilidade ágil e eficaz. “A Multilog busca constantemente a inovação e, por isso, a vistoria remota era algo que já estudávamos. Diante da situação, antecipamos a demanda e conseguimos implementar com grande agilidade todas as solicitações de melhorias apontadas durante o processo”, explica Leonardo Moura, Gerente de TI. Consagrado, o modelo vem se tornando referência para o setor como um todo.

Fonte: Tem Notícia

Veja mais em: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/01/06/farmaceuticas-aumentam-preco-de-600-medicamentos-nos-eua/

Inoperância do governo é incentivo para clínicas buscarem vacina, diz economista

0

Na última 2ª feira (04.jan.2021), representantes de clínicas particulares de vacinação do Brasil viajaram à Índia para tentar negociar a compra de 5 milhões de doses de um imunizante contra a covid-19, produzido pelo laboratório Bharat Biotech. A iniciativa levantou questões sobre se o envolvimento do setor privado na vacinação provocaria disputa por doses com o poder público e se seria ético cobrar pela aplicação de imunizantes.

Siga nosso Instagram: https://www.instagram.com/panoramafarmaceutico/

Para o economista Thomas Conti, professor do Insper, a resposta para ambas as questões depende de como uma eventual entrada do setor privado na vacinação contra a covid-19 seria organizada. Em entrevista à DW Brasil, ele diz que a movimentação de clínicas nesse tema decorre da falta de resultados apresentados pelo governo federal, que ainda não estabeleceu uma data para o início da campanha de vacinação e tem opções reduzidas de fornecedores de imunizantes e de seringas.

Ele identifica 2 critérios importantes para avaliar se seria justo permitir a vacinação por clínicas privadas: as doses compradas por elas não poderiam vir de empresas com as quais o governo federal negocia, e a ordem de vacinação deveria seguir a mesma lista de grupos prioritários estabelecida pelo Ministério da Saúde.

À parte disso, ele avalia que, dependendo do arranjo regulatório, a iniciativa privada poderia ajudar a trazer mais doses de imunizantes ao país, em um cenário de insegurança quanto à capacidade do governo. Um caminho intermediário, afirma, seria as empresas que conseguirem fechar acordos com produtores de vacina receberem subsídio do governo para aplicá-la no público em geral, de graça.

Uma eventual parceria entre poder público e empresas nesse tema, porém, depende de grande capacidade de coordenação e formulação de políticas, dois aspectos ausentes no governo federal, segundo Conti. “A possibilidade de que isso eventualmente acontecesse seria o Congresso ajudar a pensar e legislar sobre alguns desses temas”, diz.

Em entrevista à DW Brasil, o economista ressalva que a rede privada teria capacidade de atuar mais nos grandes centros urbanos e que o impacto geral na imunização da população seria pequeno.

DW Brasil: As clínicas privadas estão tentando comprar 5 milhões de doses de uma vacina contra a covid-19 desenvolvida por uma empresa da Índia e aplicá-las em clientes que pagariam para serem imunizados. Isso deveria ser permitido?

Thomas Conti: Temos que ver quais são as opções na mesa. As únicas informações que tenho sobre essa tentativa de compra é o que saiu na mídia. Não vi explicações maiores, nem da parte do governo, nem da parte da associação. Pode ser que essas clínicas tenham tentado triangular com o governo e não tenha havido resposta. Pode ser que elas não tenham tentado, pode ser que o governo não tenha demonstrado interesse em conversar com esse laboratório [indiano]. Embora a gente esteja falando o nome só de algumas empresas maiores e mais famosas produtoras de vacina, atualmente há mais de 500 laboratórios no mundo que estão tentando criar uma vacina [contra a covid-19].

Mas é um debate que já está colocado. A eventual compra de doses pelo setor privado não provocaria uma competição por doses com o setor público, diante da escassez de vacinas no mundo inteiro?

A competição pelas doses pode acontecer. Mas os próprios laboratórios têm interesse prioritário em fornecer aos governos, porque eles têm uma capacidade maior de escala e, com uma negociação, vender uma quantidade muito grande de doses. Qualquer tentativa da iniciativa privada é mais difícil de ser bem sucedida por conta disso. O que ajudaria seria entender melhor quais são os critérios do próprio governo para não estar tentando expandir ao máximo possível a quantidade de acordos de entrada de doses de vacinas diferentes.

Haveria algum arranjo que reduziria a chance de ter competição?

Sim. São mais de 500 laboratórios e, mesmo que o governo estivesse empenhado em tentar acompanhar e buscar acordos, seria difícil. É terrível dizer, mas como aparentemente o governo [brasileiro] não está interessado em diversificar o risco e tentar trazer doses do máximo de vias possíveis, seria mais fácil achar alguma regulação. Mas ela exigiria do governo uma transparência grande em falar “só estamos negociando com cinco laboratórios”.

Se a iniciativa privada comprar doses da vacina, elas devem ser aplicadas somente nos grupos prioritários ou para qualquer um que puder pagar?

Acredito que teria que seguir os grupos prioritários. O Ministério da Saúde já adiantou que, se o setor privado conseguir vacinas, teria que seguir a mesma ordem da lista de priorização pública. Nisso acho que é ponto pacífico.

Há indústrias e empresas que gostariam de comprar vacinas para imunizar seus funcionários, independente de serem de grupos prioritários. Isso deveria ficar de fora?

Sim, nesse regime de priorizar grupos da mesma lista que está no Plano Nacional de Imunização, essas empresas não conseguiriam fazer isso num primeiro momento.

É ético permitir, no meio de uma pandemia, que pessoas com mais recursos financeiros consigam ser vacinadas antes, mesmo que dentro do grupo de risco?

Não tenho uma resposta pronta para isso. Mas, do ponto de vista de política pública, o preço das vacinas é o menos relevante de todo esse problema. O que realmente me preocupa é se as vacinas que eventualmente cheguem via setor privado estarão concorrendo com o setor público. É determinante que a gente garanta que não [compitam], que elas venham para adicionar doses ao esforço público. Outra questão importante é a priorização dos grupos de risco.

Agora, se vai ser cobrado ou não, caso a sociedade entenda que é imoral cobrar do consumidor final, é barato garantir que essa vacina seja gratuita. O governo poderia fazer o pagamento para o setor privado de um valor acordado e o setor privado oferece gratuitamente para a pessoa na ponta. O preço por vacina é o menor dos nossos problemas, o nosso problema é que não tem vacina. Essa é a grande imoralidade. Se existir um entendimento de que não se pode pagar, o Congresso tem competência para criar um subsídio que faça ser gratuito na ponta, mesmo no setor privado.

Nesse esquema, as clínicas privadas comprariam as vacinas de fornecedores que não são do interesse do governo e as aplicariam não em seus clientes, mas no público em geral?

Sim. Isso só está sendo cogitado agora por conta do atraso e inoperância do governo federal. Mas na vacinação anual contra a gripe já existe participação do setor privado. Esse tipo de auxílio da infraestrutura privada para contribuir para a campanha de vacinação é possível. O impacto não é muito grande, mas, como o problema gigantesco, qualquer ajuda é bem vinda.

Se as clínicas privadas souberem que no fim a suas vacinas vão ser aplicadas no público em geral, elas ainda teriam incentivo para buscarem acordos com fabricantes?

Pode ser que diminua os incentivos, pode ser que não. Dificilmente o setor privado vai buscar negociações se não conseguir pelo menos pagar os próprios custos. Esse valor acordado teria que ser suficiente para cobrir o custo de garantir alguma vinda de doses de vacinas. Cobrindo os custos, acredito que seria possível fazer um arranjo em que se mantivesse os incentivos, porque a pandemia está impactando de forma muito forte o setor privado de saúde em geral. Você tem postergação de cirurgias eletivas e de procedimentos, dificuldade de gestão de capacidade ociosa de leitos e outros problemas. As pessoas estão evitando ir ao médico e não estão se tratando de outras doenças. Também reduz a demanda do setor privado na área de saúde. Eles estão tendo custos enormes com tudo isso, então existe um interesse em contribuir.

Esses arranjos entre governo e iniciativa privada exigem um grande grau de coordenação e de capacidade de implementar políticas públicas. O sr. vê isso acontecendo com o atual governo?

Não, não vejo isso acontecendo com o atual governo. A possibilidade de que isso eventualmente acontecesse seria o Congresso ajudar a pensar e legislar sobre alguns desses temas. Por conta disso, não fico 100% pessimista de que seria impossível. Abre-se um pouco a possibilidade de o Legislativo ter alguma margem para contribuir. Do ponto de vista do governo federal, todas as evidências mostram que ele não teria capacidade, e nem que quisesse teria competência para agir adequadamente.

O senhor ouviu falar da iniciativa privada de outros países indo atrás de vacinas contra a covid-19?

Não, mas a maior parte dos países que iniciaram a campanha de vacinação são países desenvolvidos, que têm um setor público de saúde ativo ou governos responsáveis que buscaram obter a quantidade de doses. Mas estamos nessa situação, é um dos poucos governos que está realmente fazendo pouco ou nada nesse tema.

O setor privado pode, no melhor dos casos, considerando que seja feito tudo direitinho, agilizar um pouco o programa nacional de vacinação. Esse setor é mais forte nos grandes centros urbanos. Nas áreas de mais difícil acesso, que precisam de mais capacidade, o setor privado não está. Seria um efeito pequeno.

Fonte: MSN

Veja mais em: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/01/06/farmaceuticas-aumentam-preco-de-600-medicamentos-nos-eua/

‘Estávamos um passo à frente da pandemia’, diz presidente-executivo do dr.consulta

0

Pandemia – Pioneiro no uso de tecnologia para agilizar atendimentos médicos, o dr.consulta viu seus números despencaram no início da pandemia no Brasil.

Siga nosso Instagram: https://www.instagram.com/panoramafarmaceutico/

Desde então, a healthtech reforçou os protocolos de atendimentos em consultórios, aumentou a oferta de pneumologistas e psiquiatras, passou a ofertar exames para Covid-19 e colocou no ar em um período recorde de nove dias um sistema de teleconsulta.

Hoje, diz seu presidente-executivo, Renato Velloso, as operações da empresa retomaram o ritmo pré-isolamento. Só em telemedicina, até novembro, foram realizadas 92 mil consultas.

A expectativa de Velloso é que os números voltem a crescer, impulsionados pelo que chama de uma “mudança cultural” do brasileiro em relação à saúde. “Estamos preparados para o que vier”, diz.

*

Pergunta – O dr.consulta foi idealizado já há quase dez anos. Como têm operado hoje?

Renato Velloso – Somos uma rede de centros médicos, somos uma healthtech, e atuamos na atenção primária e secundária em modelo parecido com o varejo. Temos um propósito de salvar vidas aproximando pacientes dos melhores médicos e damos toda a acessibilidade para isso.

Quando o paciente precisa agendar uma consulta, ele tem uma baita de uma facilidade para marcar para mesmo dia, seja pelo telefone, aplicativo, internet. Criamos todo um ecossistema que dá acessibilidade, também em termos financeiros. O cliente consegue pagar porque o valor é justo e cabe no bolso.

Conseguimos chegar nessa eficiência de fazer escala de médicos adequada a necessidades de paciente. Quando abrimos a escala, temos ocupação de 85% no modelo de inteligência artificial. Colocamos recursos para médico e paciente terem a melhor experiência possível.

Hoje, além de agendarmos consulta, temos integração de dados, prontuário eletrônico, resultado de exame. Facilitamos o retorno ao médico, o acompanhamento do paciente, em um ambiente muito bom, que médico gosta e paciente também.

E durante a pandemia, como se adaptaram?

RV – Vínhamos com demanda crescente, estávamos posicionados para atender a pessoa que não tem recurso para comprar plano de saúde, mas tem algum recurso pra pagar medicina privada e não quer esperar fila do SUS. Estamos posicionados nesse intermédio. Com muita eficiência, conseguimos operar para este pessoal. De repente teve um freio, nossa demanda caiu para 35% porque as pessoas ficaram com receio de sair de suas casas.

Mas antes mesmo da pandemia estávamos um passo à frente. Vínhamos adequando os protocolos de segurança, uso de EPI, e aí então reforçamos escalada de médicos relacionados a problemas respiratórios, de infecção, espaçamos os horários dos atendimentos para que pacientes se encontrassem menos na sala de espera, providenciamos a medição de temperatura antes de entrar no centro médico, implementamos exames para Covid-19 e teste rápido.

A pessoa que chega ao dr.consulta e tem um sintoma de Covid-1 tem tratamento diferenciado. Vai para uma sala de forma que não fique exposta ao contato com outras pessoas, vai ser atendida por um médico especializado.

E por fim, implementamos a telemedicina. Fazemos duas mil consultas no ar por dia desde a metade de março, quando saiu a Medida Provisória. O SUS interrompeu tudo, os planos também, e nós continuamos a pleno vapor. A demanda foi voltando e hoje está 100% de novo.

O que acha que mudou no comportamento das pessoas em relação aos cuidados com saúde?

RV – Percebemos que houve conscientização. Você abre o jornal, entra em um site, liga a TV, o rádio, e estava todo mundo falando sobre a Covid-19, os cuidados necessários, a evolução da doença, quem estava mais suscetível a ter problema mais sérios.

Há uma conscientização de que as pessoas têm que se manter saudáveis, procurar médicos e acho que daqui em diante vão procurar ainda mais. Percebemos mudanças em hábitos alimentares, exercícios físicos e um engajamento nos cuidados. Antes da pandemia, não tinha no Brasil uma cultura de fazer prevenção, mas agora acho que as pessoas estão procurando se manter sadias.

Alguns levantamentos mostram que as pessoas fizeram menos exames e tratamentos durante a pandemia.

O brasileiro, até pelas dificuldades, deixa para a última hora os cuidados. É cultural. Ainda mais homens. Mas essas barreiras estão se quebrando. Você tem um problema de saúde da família e tem que procurar SUS, é difícil. O exame vai demorar mais, o retorno não é com o mesmo médico, é complicação. Mas nós criamos sistema que dá toda a facilidade de acesso, um diagnóstico rápido de algo que está te incomodando. Todo esse movimento em torno da questão da saúde está trazendo um aprendizado e uma mudança de cultura.

Como foi em termos operacionais implementar a telemedicina da noite para o dia?

RV – A gente queria fazer telemedicina há muito tempo. Para dar até um histórico desta questão, a legislação vem de 2002, numa época que não tinha ferramenta de telecomunicações que tem hoje. Não havia 4G, 5G. Hoje você trabalha da sua casa sem precisar sair e com todo o aparato tecnológico. Você tem ferramentas. Temos um prontuário eletrônico, feito por nós, que já previa a telemedicina.

Já tínhamos todo um aparato que foi muito fácil lançar, associado a ferramentas de comunicação, conseguimos por no ar rapidamente. Em um primeiro momento foi por WhatsApp e depois lançamos a ferramenta dentro do prontuário.

Temos um time de desenvolvedores preparado para isso, apesar de não executar. Está no nosso DNA, a empresa nasceu healthtech, trabalhamos com saúde e com tecnologia. Sabíamos que ia ser viável, só não tínhamos começado porque não havia ambiente regulatório.

Colocamos no ar em nove dias. Tivemos que fazer algum acertos, e ainda estamos fazendo, para melhorar mais experiência do paciente. nps bastante algo. Fazemos um investimento permanente em todas as nossas aplicações e não é diferente com telemedicina. Queremos aumentar nossa escala e trazer outras modalidades, não só permitir a consulta, mas também o retorno e uma série de outras coisas.

Como vê o ecossistema de healthtechs hoje no Brasil?

RV – Com bons olhos. Estou no setor de saúde há mais de 30 anos e tenho visto muitas coisas boas. Tanto na evolução tecnológica da saúde, na resolução de dificuldades.

Este é um setor caro e de difícil acesso para as pessoas. O sistema público tem muitas carências, é difícil de se trabalhar. As inovações trazem economia e eficiência para um setor antigo, que quando cresce, impacta a expectativa de vida das pessoas.

Há um terreno infindável de oportunidades para as healthtechs explorarem a carência do setor. Inclusive qualquer tipo de incentivo que venha do governo será muito bem-vindos para que a gente tenha um setor com maior acessibilidade, conveniência e qualidade.

E quais são os próximos passos para o dr.consulta?

Eu acho que a gente continua no nosso propósito de salvar vidas. Somos eternamente gratos a tudo que nossos médicos vem fazendo pelos pacientes. É um trabalho que exige coragem e dedicação.

Corremos o risco da segunda onda e estamos preparados, estamos um passo à frente. Não terminamos essa angústia do problema da Covid-10, temos que desenvolver mais esforços, há muita coisa por fazer para tornar a experiência do nosso paciente melhor.

Aumentamos a nossa oferta de atendimento para a saúde mental, a que mais cresce em demanda no mundo. Hoje 20% das nossas consultas são com psiquiatra. Aumentamos bastante também a oferta para tratamento de doenças respiratórias e infectologistas. Estamos preparados para o que vier.

Fonte: Folha de Londrina

Veja mais em: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/01/06/farmaceuticas-aumentam-preco-de-600-medicamentos-nos-eua/

Rede São João abre primeira loja com drive thru

0

A rede de farmácias São João inaugurou recentemente sua primeira loja com serviço drive thru, no bairro de São Cristóvão, em Passo Fundo, Rio Grande Sul. Dessa forma, os clientes podem realizar as compras sem sair dos veículos.

Veja também: Mais de 2/3 das empresas do setor tiveram alta nas vendas em 2020

Todo o atendimento e o processamento da compra são realizados pelos atendentes da loja ou pelos recém-lançados e-commerce e aplicativo da rede, e também pelo sistema de televendas. A única função dos clientes é aguardar o recebimento do pedido finalizado.

Siga nosso Instagram

Além do drive thru, a loja conta com estacionamento, espaço e mix de produtos amplos e ainda duas salas de serviços farmacêuticos, onde os compradores poderão verificar pressão, glicose, colesterol, teste de gravidez, aplicação de injetáveis e testes rápidos antígeno e anticorpo de Covid-19, estes com resultado em 15 minutos.

Pedro Henrique Brair, presidente da rede São João, afirma que todas as ações de melhorias nas lojas são voltadas para os clientes: “A iniciativa do drive thru é um exemplo claro do nosso foco, que é entregar para nossos clientes mais uma opção de compra e atendimento, no qual ele poderá comprar produtos de perfumaria, dermocosméticos e medicamentos sem sair do veículo”.

Fonte: Revista da Farmacia

O lucro vitaminado da Bayer

Impulsionado pelo aumento da preocupação com os cuidados pessoais a partir do isolamento social provocado pela pandemia da Covid-19, o volume de produtos como analgésicos e vitaminas na cesta dos medicamentos isentos de prescrição, pelos brasileiros, chegou a 70%, segundo estudo da consultoria Kantar. Nesse contexto, a divisão consumer health (cuidados pessoais) da farmacêutica alemã Bayer no Brasil soube aproveitar esse momento e viu suas principais linhas crescerem durante a pandemia, com alta de 18% no faturamento em 2020. Soma-se a isso a percepção, logo no início do isolamento social, de que aumentar a imunidade com vitaminas diminuiria as chances de contaminação. A classe médica mostrou que não era bem assim, embora seja recomendável garantir uma melhor condição de saúde. “Com Covid ou sem, é sempre interessante manter os cuidados. O vírus só jogou mais luz na importância da imunidade”, disse Sydney Rebello, presidente da divisão da Bayer no Brasil.

Veja também: União Química anuncia início de produção da Sputnik V

Os números do terceiro trimestre de 2020 mostram esse bom desempenho da operação local. A Bayer América Latina cresceu cerca de 18% – mesmo percentual da unidade brasileira -, número três vezes superior ao resultado global da companhia. Como o bloco registrou, entre julho e setembro, receita de 148 milhões de euros, isso significa que o Brasil faturou, no período, perto de 15 milhões de euros, já que o País responde hoje por 10% da receita desse segmento no continente. Ainda assim, pouco perto do que a divisão de consumer health, globalmente, faturou no trimestre, na ordem de 1,2 bilhão de euros.

Siga nosso Instagram

Em 2019, os países latinos faturaram 700 milhões de euros, o que mostra que a unidade brasileira registrou receita próximo a 70 milhões de euros. A Bayer não revela oficialmente os resultados por país, a não ser o percentual. O foco da unidade brasileira é assumir a segunda posição do bloco, ocupada pela Argentina, com 13% da fatia. “Do ponto de vista e inovação e crescimento orgânico, vamos mudar de patamar. Mas também depende do cenário argentino”, afirmou Rebello.

No topo do ranking está o México, com 33% das vendas no bloco continental. Ainda que na terceira posição em vendas, o Brasil é considerado pelo Bayer o maior mercado de consumer health na América Latina, três vezes maior que o mercado mexicano. A perspectiva desse cenário também está ancorada na previsão de crescimento de 25% na receita da divisão consumer health da Bayer no Brasil neste ano, pela manutenção nas vendas e por dois lançamentos projetados para 2021. Um deles, do segmento de derma, será em abril, e o outro, da família de multivitamínicos, está marcado para o começo do segundo semestre.

A farmacêutica não diz os números, mas garante que os investimentos neste ano devam crescer 30% em relação a 2020. “Uma parte é para suportar o lançamento dos produtos e outra para suportar nossa ambição de crescimento, que não é pequena”, afirmou o executivo da farmacêutica.

PROCURA DISPARA

Produção da linha Redoxon, na fábrica da Bayer na Argentina, que distribui para a América Latina, só não cresceu mais por falta de insumos durante o auge da pandemia. (Crédito:Divulgação)

E é justamente no segmento de vitaminas que está uma das maiores altas entre os produtos que não precisam de receita médica. Segundo a consultoria Iqvia, o crescimento nas vendas de vitamina C alcançou 66% entre janeiro e setembro, e os multivitamínicos, 64%. Principal produto da divisão consumer da Bayer no Brasil e líder do mercado, com share de 20,7%, o Redoxon registrou alta de 45% no período. E só não cresceu mais por falta de insumos no momento mais crítico da pandemia, com dificuldades até de logística para envio de materiais à fábrica da companhia na Argentina, que produz a linha Redoxon e distribui para os países da América Latina. “A gente fez todo o esforço para garantir a cadeia de abastecimento, principalmente porque o consumo explodiu”, disse Rebello.

Até novembro, a empresa vendeu cerca de 10 milhões de unidades da vitamina, o que corresponde a pouco mais de um terço das 28,1 milhões de unidades comercializadas de todo o portfólio da divisão no Brasil. Outras linhas também cresceram em vendas em 2020, caso do analgésico Flanax, com alta de 32,7% no ano, e Bepantol Derma, que subiu 14,8%. Segundo o presidente-executivo da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), Sérgio Mena Barreto, a tendência é crescimento no consumo de produtos que podem ser comprados sem necessidade de receita. “Acredito que essa procura permaneça neste ano. A pandemia despertou o desejo nas pessoas em se cuidar mais.”

DESINVESTIMENTO

Levantamento da Abrafarma mostra que a receita dos MIPs (medicamentos isentos de prescrição) cresceu 16,7% entre janeiro e novembro, o dobro do crescimento registrado pelo setor de medicamentos, de forma geral. A realidade de crescimento em 2020 da Bayer Brasil é bem diferente do que a divisão viveu nos últimos dois anos, quando encolheu cerca de 30% com a venda da unidade de dermatologia, e mais três produtos, incluindo o protetor solar Coppertone. “Eram marcas que tinham ativação por visitas de representantes a dermatologistas e esse modelo não é o core da companhia”, disse o presidente da empresa no Brasil. “No caso do Coopertone, a massa crítica não era lucrativa.”

O resultado de todo esse desinvestimento global é que a empresa no Brasil terminou 2019 com queda de 12% na receita, o que valoriza ainda mais o crescimento de 18% alcançado em 2020 e, principalmente, a previsão de alta de 25% para o fim deste ano. Para Rebello, a necessidade do isolamento tem contribuindo para mudança cultural de investimento maior na qualidade de vida. “A pandemia trouxe maior atenção ao autocuidado. É cada vez mais importante ter olhar sério para a saúde.” Com mais cuidados, mais imunidade. E mais resultados para as vitaminas da Bayer.

Fonte: IstoÉ Dinheiro 

PIB deve subir 4,0% em 2021, enquanto inflação deve acelerar no começo do ano

0

A economia deve se recuperar em 2021, crescendo 4,0%, apoiada nas baixas taxas de juros praticadas pelo Banco Central (BC), a retomada prevista nos outros países e a melhora do lado da oferta da economia.

Veja também: Tendência é que botijão de gás chegue a R$ 200 este ano e obrigue mais famílias a usar lenha para cozinhar

A avaliação é da economista-chefe do Credit Suisse, Solange Srour, e do analista Lucas Vilela, divulgada em relatório enviado aos clientes do banco na sexta-feira (8).

Siga nosso Instagram

Para eles, os principais riscos para a projeção são um impacto maior que o esperado do fim dos estímulos fiscais e uma retomada das medidas de restrição de mobilidade, caso o número de contaminações de covid-19 aumente ou se a vacinação demorar. O Credit Suisse já divulgou projeção que a imunidade coletiva só será alcançada no País no quarto trimestre.

Confira as projeções do banco para os principais índices econômicos do País em 2021:

Inflação

Por conta dos efeitos do dos repasses das variações cambiais para os preços, movimento que os economistas chamam de pass-through, e ajustes dos preços de itens controlados durante a pandemia, a inflação deve acelerar no primeiro semestre.

A expectativa do Credit Suisse é que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o índice oficial de inflação do País, alcance 6,2% em maio, acima da banda alta da meta de inflação, e gradualmente desacelere na segunda metade do ano, fechando 2021 em 4,0%.

Selic

O Comitê de Política Monetária (Copom) deve começar a elevar a taxa básica de juros, a Selic, a partir de junho. Para os economistas do Credit Suisse, ela deve passar por cinco revisões positivas consecutivas de 0,50 ponto percentual (p.p.), até alcançar 4,5% ao ano.

“Nós esperamos que a autoridade monetária remova seu forward guidance em janeiro e comece a reduzir gradualmente os estímulos monetários extraordinariamente elevados em junho, uma vez que as expectativas de inflação ao longo do horizonte relevante para a política monetária se aproximam ao centro da meta (de inflação) e a capacidade ociosa (da economia) começa a diminuir”, diz trecho do relatório.

Desemprego

Após o fechamento de 8,8 milhões de postos de trabalho em 2020, a economia deve fechar o ano com a criação de 5,0 milhões de vagas de empregos.

Já a taxa de desemprego deve subir de 13,2% para 15%, por conta do aumento da quantidade de pessoas na força de trabalho.

O IBGE considera no cálculo da taxa apenas as pessoas que afirmam estar procurando trabalho. Com as medidas de distanciamento social sendo reduzidas e o governo encerrando o auxílio emergencial, mais pessoas devem começar a ir atrás de emprego.

Déficit primário e dívida bruta

O Brasil registrará déficit primário pelo oitavo ano consecutivo em 2021. O Credit Suisse projeta um saldo negativo de 2,4% do PIB, uma melhora ante os 8,6% esperado para este ano, quando o governo federal tomou uma série de iniciativas para combater os efeitos da pandemia.

O principal risco para esta previsão é a pressão pela extensão dos gastos extraordinários, diante do elevado nível de desemprego e menor investimento público. O rompimento do teto de gastos também é um fator de preocupação por conta da falta de espaço para corte de gastos.

A dívida bruta deve passar de 93,9% para 94,5% do PIB, sendo que sua trajetória dependerá do compromisso com o teto de gastos, uma vez que as receitas devem permanecer baixas em meio à gradual recuperação da economia e baixa possibilidade de aumento de impostos.

Fonte: Seu Dinheiro

Tendência é que botijão de gás chegue a R$ 200 este ano e obrigue mais famílias a usar lenha para cozinhar

1

O gás subiu mais que a inflação nos dois primeiros anos do governo Bolsonaro e a tendência é que fique ainda mais caro. O presidente da Associação Brasileira dos Revendedores de GLP, Alexandre Borjaili, diz que a tendência é que o preço do produto chegue a até R$ 200 este ano. Muitas famílias pobres voltarão a usar lenha, carvão ou álcool.

De acordo com pesquisa do IBGE, em 2018, quando Bolsonaro se elegeu, 14 milhões de brasileiros usavam esses produtos “alternativos”, três milhões a mais que 2016, o ano do golpe. No governo Bolsonaro, esse número deve estar muito mais alto, já que as condições de vida dos trabalhadores pioraram.

Siga nosso Instagram: https://www.instagram.com/panoramafarmaceutico/

O preço do botijão de gás de 13 quilos nunca esteve tão alto no Brasil, e a tendência é piorar diante da atual escalada de preços do petróleo no mercado internacional. Nesta semana, a Petrobras anunciou aumento de 6% para o gás liquefeito de petróleo (GLP), que já tinha sido reajustado em 5% no início de dezembro passado —o que poderá levar usuários a buscarem alternativas, como a lenha e o etanol.

A alta afeta tanto o preço do gás de cozinha, que será vendido nas refinarias por R$ 35,98 o botijão, quanto o GLP a granel, utilizado por indústrias, comércio, condomínios e academias, entre outros. “O GLP está deixando de ser um produto de utilidade pública por causa do alto preço, as famílias em miséria absoluta só crescem no Brasil, contradizendo todo discurso de energia barata do governo. Nunca o preço foi tão alto”, afirma o presidente da Associação Brasileira dos Revendedores de GLP, Alexandre Borjaili.

De acordo com a prévia do Índice Geral de Preços ao Consumidor (IPCA-15), em 2020 o preço do gás de cozinha subiu 8,3%, enquanto o gás encanado caiu 1,09% e o gás veicular recuou 1,29%. A alta do botijão é quase o dobro da inflação prevista para o período, de 4,23%.

Fonte: Ceilândia em Alerta

Drogaria Catarinense lança serviço de vending machine

catarinense

A Drogaria Catarinense, do Grupo Clamed Farmácias, está lançando um novo conceito de atendimento, comercialização e entrega de produtos. O Drogaria Catarinense BOX, ou DC Box, chegou para estreitar ainda mais a relação de proximidade com os clientes, fazendo uso da tecnologia para oferecer uma nova alternativa de atendimento.

A DC Box conta com dois dispositivos de vendas. O sistema de vending machine comercializa produtos de higiene e beleza. Já os medicamentos serão comercializados pelo site ou aplicativo da Drogaria Catarinense, e retirados no locker mediante senha ou QRCode.  O primeiro terminal da DC Box foi inaugurado no dia 6 de janeiro, no Hospital Oftalmológico Sadalla Amin Ghanen, em Joinville (SC).

Em breve estará em outras empresas e centros comerciais com grande concentração e circulação de pessoas, como hospitais, indústrias e condomínios empresariais. Com a DC Box os clientes têm fácil acesso à variedade de produtos e à qualidade do atendimento da Drogaria Catarinense, de maneira prática e confortável. A partir da experiência nestes terminais instalados em Joinville, o objetivo é expandir o conceito DC Box para as demais cidades onde a Drogaria Catarinense está presente.

“Mais do que uma simples compra de farmácia, a DC Box foi criada para que o cliente tenha uma verdadeira experiência com a marca, gerando interatividade e conveniência. Com mais essa inovação, a Drogaria Catarinense reforça o seu propósito de modernizar cada vez mais o seu atendimento, levando o futuro para o dia a dia das pessoas”, afirma o diretor de inovação, Andrey Bornschein.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


Cadastre-se para receber os conteúdos também no WhatsApp  e no Telegram

Jornalismo de qualidade e independente
Panorama Farmacêutico tem o compromisso de disseminar notícias de relevância e credibilidade. Nossos conteúdos são abertos a todos mediante um cadastro gratuito, porque entendemos que a atualização de conhecimentos é uma necessidade de todos os profissionais ligados ao setor. Praticamos um jornalismo independente e nossas receitas são originárias, única e exclusivamente, do apoio dos anunciantes e parceiros. Obrigado por nos prestigiar!

Leia também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/01/10/mais-de-2-3-das-empresas-do-setor-tiveram-alta-nas-vendas-em-2020/

CRF-SP discute com o governo sobre vacinação nas farmácias 

marcos

Na próxima quarta-feira, 13/01, o presidente do CRF-SP, Marcos Machado, se reunirá com o secretário chefe da Casa Civil do Governo do Estado de São Paulo, Antônio Carlos Rizeque Malufe, para detalhar o Plano Estadual de Imunização da Covid-19, o que inclui a utilização das farmácias como pontos de vacinação e auxílio na implementação.

O CRF-SP também solicita a inclusão, sem ressalva, dos farmacêuticos no primeiro grupo a ser vacinado no Estado (que contempla os profissionais de saúde), assim como ocorreu, com sucesso, outras vezes em relação à vacina contra o vírus influenza. A ação é de extrema importância, já que além de serem profissionais de saúde, os farmacêuticos estão atuando na linha de frente no combate ao covid-19 desde o início da pandemia não apenas nas farmácias, mas em hospitais, clínicas e pronto-atendimentos.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


Cadastre-se para receber os conteúdos também no WhatsApp  e no Telegram

Jornalismo de qualidade e independente
Panorama Farmacêutico tem o compromisso de disseminar notícias de relevância e credibilidade. Nossos conteúdos são abertos a todos mediante um cadastro gratuito, porque entendemos que a atualização de conhecimentos é uma necessidade de todos os profissionais ligados ao setor. Praticamos um jornalismo independente e nossas receitas são originárias, única e exclusivamente, do apoio dos anunciantes e parceiros. Obrigado por nos prestigiar!

Leia também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/01/10/mais-de-2-3-das-empresas-do-setor-tiveram-alta-nas-vendas-em-2020/

 

Drogaria Venancio promove campanha de verão

0

venancio fachada aniversario 768x563 1

Até março, a Drogaria Venancio promete muitas surpresas para seus clientes. Ações, promoções, lives e brindes estão previstos para este início de ano, como parte da campanha “Novo Verão”. Entre as promoções, a cada R$ 250 em protetores solares das marcas La Roche Posay, Vichy e Skinceuticals, o cliente ganha um smartband (promoção válida enquanto durarem os estoques), que são conhecidos também como pulseiras inteligentes, estão em alta e servem, basicamente, para integrar o relógio ao celular.

Os protetores das marcas participantes podem ser adquiridos em 44 lojas físicas da rede, venancio.com.br, no app ou pelo whatsapp. As lojas podem ser consultadas nas redes sociais.

Um “Novo Verão” pede mais cuidados com a saúde e praticidade! E a campanha da temporada 2020/2021 vem trazendo muitas novidades e inovações, além de posts com conteúdos informativos nas redes sociais, enquetes e sorteio de produtos. A campanha, idealizada pela agência 3AW em parceria com a equipe de marketing da Venancio, está focada em três pilares: conscientização, ativações e inovações.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


Cadastre-se para receber os conteúdos também no WhatsApp  e no Telegram

Jornalismo de qualidade e independente
Panorama Farmacêutico tem o compromisso de disseminar notícias de relevância e credibilidade. Nossos conteúdos são abertos a todos mediante um cadastro gratuito, porque entendemos que a atualização de conhecimentos é uma necessidade de todos os profissionais ligados ao setor. Praticamos um jornalismo independente e nossas receitas são originárias, única e exclusivamente, do apoio dos anunciantes e parceiros. Obrigado por nos prestigiar!

Leia também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/01/06/farmaceuticas-aumentam-preco-de-600-medicamentos-nos-eua/