Policlínicas passam a distribuir medicamentos para tratamento da hepatite B

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Os pacientes que estão em tratamento contra a hepatite B contam com novos pontos para retirar os medicamentos por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). A distribuição que ocorria nas três farmácias de alto custo agora é feita em seis policlínicas localizadas em cinco regiões administrativas. Além de facilitar o acesso, também foi ampliada a rede para dispensação. A medida ocorre após o Ministério da Saúde alterar o perfil desses medicamentos saindo do Componente Especializado para o Componente Estratégico.

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“A alteração dos locais de dispensação dos medicamentos da hepatite B visa à desburocratização do acesso, uma vez que não será mais necessário o agendamento no número 160 para a entrega da documentação”, destaca a diretora de Assistência Farmacêutica da Secretaria de Saúde, Walleska Fidelis. Ela informa que anteriormente “a espera era de 30 dias para avaliação, aprovação e dispensação dos medicamentos. Com o novo fluxo, o paciente terá acesso aos medicamentos na mesma hora”.

A transição da mudança do perfil dos medicamentos começou em outubro e a migração foi concluída na última segunda-feira (4). Com a mudança, os pacientes não precisam mais fazer o cadastro exigido no Componente Especializado.

A doença é infecciosa e agride o fígado, sendo causada pelo vírus B da hepatite (HBV). O HBV está presente no sangue e secreções, e a hepatite B é também classificada como uma infecção sexualmente transmissível. Inicialmente, ocorre uma infecção aguda e, na maior parte dos casos, a infecção se resolve espontaneamente até seis meses após os primeiros sintomas, sendo considerada de curta duração.

A história natural da infecção é marcada por evolução silenciosa, geralmente com diagnóstico após décadas da infecção. Os sinais e sintomas, quando presentes, são comuns às demais doenças crônicas do fígado e costumam manifestar-se apenas em fases mais avançadas da doença, na forma de cansaço, tontura, enjoo e/ou vômitos, febre e dor abdominal. A ocorrência de pele e olhos amarelados é observada em menos de um terço dos pacientes com hepatite B.

Notificação compulsória

As hepatites virais são doenças de notificação compulsória regular. Ou seja, todos os casos confirmados devem ser notificados às autoridades de saúde e registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), em até sete dias. De acordo com a gerência de Vigilância de Infecções Sexualmente Transmissíveis, é de extrema importância que qualquer profissional de saúde público ou privado notifique os casos de hepatites B e C por meio da Ficha de Investigação Hepatites Virais.

Apesar de ser uma doença de notificação compulsória desde 1998, a subnotificação é um problema frequente no Distrito Federal, sobretudo na rede privada. Ainda há profissionais de saúde que informam desconhecer a ficha e a necessidade da informação.

A notificação das hepatites e demais doenças de notificação compulsória é uma ferramenta de extrema importância para fornecer informações sobre a doença, subsidiando o processo de tomada de decisões e contribuindo para a melhoria da situação de saúde da população.

A Secretaria de Saúde ressalta a importância do correto e completo preenchimento da ficha, pelos profissionais de saúde, não deixando campos ignorados ou em branco, pois isso prejudicará a análise da situação epidemiológica da doença.

Fonte: Jornal de Brasília

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Preço de medicamentos genéricos aumenta em SP após mudança em cálculo do ICMS

O preço dos medicamentos genéricos no estado de São Paulo deve ter aumento a partir do dia 15 de janeiro, quando passa a valer a nova alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para esses produtos.

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O aumento do imposto sobre os genéricos faz parte do pacote de ajuste fiscal que o governo de São Paulo aprovou na Assembleia Legislativa (Alesp) para equilibrar as contas públicas. A nova lei que estabelece as regras para o Orçamento prevê um aumento na carga tributária de 12% para 13,3%.

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A Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos (PróGenéricos) estima que os medicamentos fiquem de 3% a 5% mais caros para quem compra direto no balcão da farmácia, dependendo do remédio.

A Rosuvastatina, por exemplo, usada para o controle do colesterol, deve aumentar 5,6%. A caixa que hoje sai por cerca de R$ 170 passaria pra R$ 179,52.

A Lozartana, usada para controle da pressão arterial, deve ter aumento de 3,80%. O valor da caixa deve passar de R$14 para R$14,53.

A aposentada Celina Ribeiro gasta pelo menos R$ 500 todo mês em remédios pra ela e para a irmã.

“Eu acho um absurdo. Numa pandemia, os remédios custarem tão caro, a gente já não vai nos hospitais, a gente já não vai nos médicos pra fugir… Então você tem um remédio que costuma usar sempre, você vai procurar um genérico e agora vai aumentar”, diz.

Com medicamentos mais caros, há também a preocupação do impacto que doenças crônicas não tratadas podem ter sobre o sistema público de saúde.

“Se as pessoas não conseguem tratar essas doenças, o sistema público vai sofrer uma pressão bastante significativa. Então a preocupação é manter o acesso. A nossa preocupação é não inibir o acesso. É não trazer prejuízos para a população que hoje se beneficia dos genéricos”, diz a presidente da PróGenéricos Telma Salles.

Sindusfarma, sindicato que representa a indústria farmacêutica, informou que entrou com uma ação na Justiça contra a mudança na alíquota do ICMS. O processo está no Supremo Tribunal Federal.

Em nota, a Secretaria Estadual da Fazenda afirmou que ainda manteve 80% dos benefícios fiscais concedidos. Informou ainda que o objetivo do ajuste fiscal é proporcionar R$ 7 bilhões em economia, recursos que serão importantes para equilibrar perdas causadas pela pandemia e também para manter obrigações em áreas como saúde, educação e segurança pública, além dos pagamentos da dívida com a união.

Fonte: G1

Richter anuncia aquisição de adesivos anticoncepcionais transdérmicos da Janssen

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A Gedon Richter, multinacional farmacêutica com sede na Hungria, anunciou um contrato com a Janssen, divisão farmacêutica da Johnson & Johnson, para aquisição de adesivos anticoncepcionais transdérmicos Evra por US$ 263,5 milhões.

O CEO da Richter, Gábor Orbán, revela que o acordo é válido para aquisição em todos os países, com exceção dos Estados Unidos, e é estratégico para tornar a companhia referência na área de saúde da mulher.

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Erik Bogsch, presidente executivo da empresa, comenta: “Adicionar um adesivo como anticoncepcionais orais, anticoncepcionais de emergência e dispositivos intrauterinos, nos permite oferecer a mais ampla seleção de soluções de planejamento familiar para as mulheres”.

O Evra é um anticoncepcional de uso semanal (três semanas de uso e uma de pausa no mês), e o primeiro adesivo hormonal transdérmico a ser aprovado. Pode ser aplicado na parte inferior do abdômen, nádegas, parte superior do tronco ou parte externa do braço. Quando usado corretamente, tem eficácia de 99%.

Fonte: Revista da Farmacia

Pandemia e rombo fiscal devem manter dólar acima dos R$ 5 em 2021

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O cenário externo, com avanços nos casos da covid-19 na Europa, onde vários países prorrogaram o lockdown até 31 de janeiro, está ofuscando as chances de o dólar ficar abaixo de R$ 5 em 2021 no Brasil. A maioria dos especialistas ouvidos pelo Correio reconhece que as incertezas são muitas para garantir uma melhora na confiança e uma reação robusta da atividade econômica, porque o governo federal não apresentou até agora um plano consistente para a vacinação em massa da população ainda neste ano.

A falta de clareza na área fiscal também pressiona o dólar e é outro entrave para a retomada da economia — nem mesmo o Orçamento de 2021 foi aprovado e o presidente Jair Bolsonaro reconhece que “o país está quebrado”. Portanto, não há garantia da manutenção do teto de gastos — emenda constitucional que limita o aumento de despesas à inflação do ano anterior —, âncora fiscal que mantém um resquício de confiança do mercado no governo.

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Ontem, a Organização dos Países Produtores de Petróleo (Opep) anunciou que a Arábia Saudita vai cortar a produção, o que ajudou as bolsas de países emergentes e derrubou o dólar. Contudo, neste ano, até agora, o real é a segunda moeda mais desvalorizada entre as divisas de nações em desenvolvimento, à frente apenas do rand sul-africano, conforme levantamento feito pela RB Investimentos a pedido do Correio, considerando a variação até às 17h de ontem. No dia, o dólar fechou em queda de 0,15%, cotado a R$ 5,260 para venda.

Para Sidnei Nehme, diretor da NGO Corretora de Câmbio, a tendência global é de o dólar se desvalorizar, mas, no Brasil, há muitos fatores internos negativos para que a moeda norte-americana fique abaixo de R$ 5, “como inércia da agenda de reformas, o enorme risco fiscal e rebote do novo coronavírus, com governo sem dinheiro e população carente sem programas”. “Veja o que acontece com o câmbio: nada tem a ver muito com o exterior, o real repercute uma postura defensiva que corre para o dólar”, pontuou.

Diante desse cenário incerto para a economia brasileira, Sergio Vale, economista-chefe da MB Associados, não tem dúvidas de que o dólar continuará acima de R$ 5 ao longo de 2021. Segundo ele, o governo vai ter dificuldades para manter a regra do teto até o próximo ciclo eleitoral. “O dólar vai continuar valorizado, não apenas por questões internacionais, como a eleição (de segundo turno) do Senado norte-americano, mas, também, por conta da base fiscal brasileira deteriorada, sem solução política de curto prazo. Isso tende a manter o câmbio pressionado nos próximos meses. Vamos ficar na incerteza sobre que ajuste de longo prazo será feito para se contrapor à deterioração causada pela covid-19, mas não consigo ver espaço de articulação política para grandes medidas”, explicou.

Para Vale, aprovar a reforma administrativa enviada pelo governo ao Congresso “não é suficiente”, “e, muito menos, a desidratada Proposta de Emenda à Constituição (PEC) Emergencial”, que regulamenta medidas de corte de gastos obrigatórios no caso do descumprimento do teto. Ele prevê o dólar encerrando o ano a R$ 5,80 e o Produto Interno Bruto (PIB), avançando 2,6% em 2021, abaixo das previsões do mercado e do governo.

Vacinação

Na avaliação do economista-chefe da RPS Capital, Gabriel Leal de Barros, não é impossível que o real fique “temporariamente” abaixo de R$ 5 neste ano, mas, como há muitas incertezas, o patamar não conseguirá se sustentar, porque falta muita previsibilidade sobre a vacinação e a segunda onda na Europa, com uma versão do novo coronavírus ainda mais contagiosa. Barros prevê o dólar encerrando o ano em R$ 5,10, com o PIB avançando 3,4%, mais do que o governo espera. “A prioridade, neste momento, é acelerar o máximo a vacinação, dando previsibilidade para a imunização. O sucesso ou fracasso vai definir se teremos uma recuperação ou piora econômica local”, reforçou.

O cenário base para o dólar traçado por Gustavo Cruz, estrategista da RB Investimentos, é de R$ 4,80 para este ano. Contudo, ele reconhece que há grandes chances de a moeda norte-americana continuar acima de R$ 5 se os cenários externo e interno piorarem. “O ano de 2021 começou com investidores adotando uma postura de maior cautela. Entendo que muita gente achava que, com o início da vacinação, não seriam necessários novos lockdowns, algo que não tem se mostrado verdade. A ficha de quanto difícil será fazer uma vacinação em massa parece ter caído agora”, disse.

Alex Agostini, economista-chefe da Austin Rating, também reconheceu “que está mais difícil” para o real ficar abaixo de R$ 5 na conjuntura atual, apesar de o governo prometer avanços em agendas como privatizações e concessões. Ele lembrou que, em um ranking de 121 países, a divisa brasileira ficou em 6º lugar entre as moedas que mais se desvalorizaram em 2020.

Fonte: Correio Braziliense Online

A difícil escolha entre salvar vidas ou a economia tem agora uma saída: a vacina

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A virada de ano sempre vem com muitos desejos para o futuro que se aproxima. Em 2021, a unanimidade é a espera pela vacina contra a Covid-19. O cenário difícil enfrentado pela sociedade por conta da pandemia faz com que a espera por dias mais tranquilos seja reflexo da imunização que, infelizmente, ainda não tem data fechada para acontecer.

Na Associação Comercial da Bahia (ACB), a preocupação com as vidas humanas foi foco ao longo de 2020, onde a casa encabeçou ações e auxiliou a capital baiana com a doação de máscaras de proteção para serem distribuídas gratuitamente à população que estava utilizando transporte público para trabalhar.

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Neste momento, quando os olhos estão atentos e esperançosos com a vacinação, a entidade compreende e reforça que este assunto, antes de qualquer questionamento, tem um único propósito: salvar vidas!

De acordo com o Presidente da ACB, Mário Dantas, a economia foi muito afetada com a pandemia, de forma que os impactos ainda podem ser sentidos, de forma mais perversa em alguns setores.

Além da preservação de vidas, que é o objetivo principal, agilizar o processo de vacinação é também pensar na situação financeira não só das empresas, mas dos profissionais liberais, municípios, estados, do governo federal e das pessoas de uma maneira geral.

“Já tivemos um ano difícil, com muitas perdas humanas e desafios constantes para a manutenção da atividade empresarial. É hora de pensar a vacinação dissociada da questão política e com foco no que é realmente importante que é a sustentabilidade dos negócios e a preservação da vida dos brasileiros”, aponta.

Dantas destaca que a ACB já ofereceu apoio aos poderes públicos para auxiliar na logística de realização da vacinação, por meio da própria ACB e, principalmente, de empresas associadas, para que ela aconteça o mais rápido possível.

“Assim como agimos no início da pandemia, já entendemos que a união de esforços dos poderes público e do setor privado serão imprescindíveis para que a imunização chegue a um maior número de pessoas, em menor tempo. Com as bençãos do Senhor do Bonfim e de Santa Dulce dos Pobres nosso desejo é que esta vacina venha e traga um ano de muita saúde para nós.

Fonte: A Tarde

7 especialistas prevêem as maiores tendências da indústria de beleza para 2021

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Com uma pandemia global violenta, uma situação política contenciosa em muitos países e um colapso econômico inesperado, 2020 mudou quase todas as facetas de nossas vidas. Nem mesmo nossas rotinas de beleza ficaram imunes aos seus efeitos.

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Conforme salões e spas fechavam, muitos especialistas –cabeleireiros, esteticistas, dermatologistas, manicures e maquiadores– foram dispensados, deixando nossas rotinas de autocuidado mais difíceis de cumprir. Isso sem contar o estresse, que causou mais estragos do que nunca em nossa pele e cabelo.

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À medida que avançamos em 2021, muitas das tendências que vimos surgir no ano passado parecem desaparecer, e outras permanecem no horizonte, especialmente quando o mundo espera retornar a algum vislumbre de normalidade pré-pandemia. Especialistas em beleza acreditam que 2021 será diferente para todos os setores, principalmente na sua área.

Fonte: Meio e Negócio 

Vacina Covid-19: Pfizer frisa que não negocia com estados e mantém diálogo com governo federal

Nesta terça-feira (5), a Pfizer Brasil negou a existência de negociações paralelas com estados brasileiros para o fornecimento de doses de sua vacina contra o novo coronavírus (Covid-19), que é desenvolvida em parceria com o laboratório alemão BioNTech.

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farmacêutica também ressaltou que mantém o diálogo aberto com o governo federal, conforme informações divulgadas pelo jornal O Globo.

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No comunicado, a Pfizer ainda salienta que recebeu alguns contatos de governos estaduais, porém, reiterou que tem conversado diretamente sobre a possível aquisação do imunizante com o governo federal.

Um dia antes, na segunda-feira (4), o presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Carlos Lula, haiva afirmado em entrevista à rádio CBN, que a farmacêutica americana procurou a entidade após enfrentar dificuldades na interlocução com o Ministério da Saúde.

Fonte: Bahia no Ar

Itália vacina 70 mil em um dia; número total chega a 247 mil

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Em meio a uma crise política, a Itália vacinou 70 mil pessoas em um dia, elevando o número total de imunizados contra o novo coronavírus Sars-CoV-2 para 247.544, segundo dados atualizados na noite desta terça-feira (5).

Veja também: Instituto Butantan confirma que vacinação contra covid-19 será com duas doses da vacina

A quantidade de aplicações hoje equivale a 51,7% das 479.700 doses da vacina desenvolvida pela farmacêutica Pfizer em parceria com o laboratório alemão BioNTech entregues à Itália.

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Até o momento, 151.235 mulheres e 96.309 homens foram vacinados desde o início da campanha de imunização. A região com maior percentual de doses aplicadas é o Lazio com 77,9%, seguido da Toscana (75,1%) e Vêneto (73,8%). No final do ranking estão Lombardia (21%), Vale de Aosta (18,07%), Sardenha (9,8%) e Calábria (6%).

A vacinação começou no país de maneira simbólica no dia 27 de dezembro, conjuntamente com os países da União Europeia, mas o plano nacional em si por todo o território, nos 293 centros de vacinação em todo o país, teve início no dia 31.

Um novo lote de 470 mil doses de imunizantes foi distribuído nesta terça-feira, somando-se às 479.700 já em território nacional. Nessa primeira fase, devem ser entregues ao país cerca de 3,4 milhões de doses. (ANSA)

Fonte: Press From

Governo de SP já discute opção de adiar segunda dose da Coronavac

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O governo de São Paulo abriu o debate sobre a possibilidade de ampliar ao máximo a aplicação da primeira dose da Coronavac, vacina da Covid-19 de origem chinesa que será fabricada pelo Instituto Butantan, postergando a segunda injeção do imunizante.

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A Coronavac terá seu pedido de registro feito à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) na quinta (7).

A hipótese começou a ser discutida no Centro de Contingência do Coronavírus, órgão criado em fevereiro do ano passado e que reúne 20 especialistas do setor público e privado. A ideia não passou pelo Butantan e não configura nenhuma decisão ainda.

Ela depende de determinar exatamente a eficácia do fármaco entre as duas doses previstas, com espaço de 14 dias, para estimular uma resposta imune contra o novo coronavírus.

Fonte: Plataforma

Veja mais em também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2020/12/21/grupo-ultra-poe-extrafarma-a-venda/

Instituto Butantan confirma que vacinação contra covid-19 será com duas doses da vacina

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O Instituto Butantan confirmou que serão necessárias duas doses de vacina para completar a imunização das pessoas no estado de São Paulo. A aplicação das doses será feita com um intervalo de 15 dias, assim como feito no período de testes. O Butantan ainda confirmou que irá encaminhar para a Anvisa os resultados obtidos nas pesquisas feitas com a CoronaVac até a próxima sexta-feira (8), só após a análise dos resultados o uso emergencial poderá ser permitido.

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Fonte: R7 Minas

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