Estudos revelam mudanças nos hábitos dos consumidores de HPPC durante a pandemia

1

O setor de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (HPPC), essencial para a manutenção da saúde, da autoestima e do bem-estar da população, com certeza, foi um dos mais impactados pela pandemia de Covid-19. É o que mostraram as pesquisas dos Institutos Perception e Segmenta, apresentadas na abertura da Semana ABIHPEC de Mercado, ocorrida nesta segunda-feira, dia 27 de setembro, parte do evento online que reúne ao longo de toda essa semana, especialistas para discutir o futuro do setor.

Veja também: Vetos ao PL 12/2021 são importantes para produção de medicamentos

O levantamento realizado pela Perception, em setembro de 2021, revelou que 81% dos consumidores estão mais preocupados com a segurança sanitária, o que levou a intensificação dos hábitos de higiene como o aumento do uso de sabonetes (33%) e a incorporação de novos hábitos, como o uso do álcool em gel (25%). Cerca de 1.000 pessoas acima de 18 anos foram entrevistadas em todas as regiões do Brasil.

Siga nosso Instagram

Diante do aumento de problemas como a ansiedade e depressão durante o isolamento social, cerca de 43% dos consumidores enxergaram na pandemia uma oportunidade de mudar os hábitos de saúde, de acordo com o estudo do Instituto Segmenta, em 2021. Um dos exemplos disso é a ampliação da rotina de autocuidado. O uso de fragrâncias teve aumento de 14%, enquanto o hábito de realizar skincare aumentou 43,8%. Os números foram base para discussão sobre papel do setor de HPPC na construção da autoestima e felicidade da população e o impacto do ambiente digital nas decisões dos consumidores.

Além da participação dos representantes da Perception e da Segmenta, também estiveram no primeiro dia da Semana ABIHPEC de Mercado o presidente-executivo da ABIHPEC, João Carlos Basílio que realizou a abertura, e o trio de especialistas Rose Hernandes, diretora de Meio Ambiente da ABIHPEC, André Alves, coordenador de Meio Ambiente da Bio Extratus, e Ana Paula Duarte, diretora de Mídia & Marketing da Unilever. Eles fecharam a programação do dia com uma mesa redonda acerca da atuação do setor de HPPC no estímulo de uma produção consciente e sustentável, com redução de danos ao meio ambiente, trazendo à tona iniciativas que permeiam os pilares social, econômico e ambiental, bases de uma atividade setorial sustentável.

A Semana ABIHPEC de Mercado segue acontecendo diariamente, até o dia 1.º de outubro com palestras sobre as tendências do setor de HPPC. Para se inscrever e conferir a programação completa, basta acessar o site da ABIHPEC: www.abihpec.org.br

Fonte: ABIHPEC

Vetos ao PL 12/2021 são importantes para produção de medicamentos

PL – Há quase dois anos, o mundo enfrenta a maior crise sanitária desde o início do século. Durante esses meses em que lutamos contra a pandemia de coronavírus, a indústria farmacêutica e os cientistas do mundo todo, como não poderia ser diferente, trabalham sem descanso para encontrar uma solução definitiva, seja preventiva ou para remediar os efeitos da doença que atingiu quase 225 milhões de pessoas.

As vacinas contra a Covid-19 foram desenvolvidas em tempo recorde e já ajudam a diminuir o número de casos graves e de mortes globalmente. Isso só foi possível graças aos investimentos constantes realizados em Pesquisa e Desenvolvimento ao longo de décadas e à união entre diferentes stakeholders (centros de pesquisa, startups, laboratórios públicos e privados, universidades, hospitais, governos e entidades internacionais).

Laboratórios farmacêuticos, embora concorrentes, se uniram com aval de governos em uma ação inovadora e com um propósito comum. O Brasil se encontra em situação muito privilegiada frente a diversas nações porque oferece terreno fértil que permite produzir em seu território as vacinas de que necessita para sua população e para exportar a outros países que não têm a mesma capacidade.

A parceria e consequente transferência de tecnologia realizada entre AstraZeneca/Fiocruz e Sinovac/Butantan e, recentemente, acordos como o da Pfizer/BioNTech com a Eurofarma (entidades privadas) demonstram o compromisso da indústria de pesquisa no combate à pandemia e confirmam o que já se argumenta internacionalmente. Voluntariamente os laboratórios de pesquisa de diferentes matrizes, detentores da tecnologia, estão assinando acordos para ampliar a produção e a equidade de acesso as vacinas no Brasil e no mundo todo.

Tal movimento voluntário, que preserva a estabilidade dos sistemas jurídicos e garante segurança aos agentes, porém é atingido por iniciativas repentinas. Dentre elas, o Projeto de Lei 12/2021, aprovado pelo Congresso Nacional brasileiro, que altera legislação sem necessidade, e efetivamente não trará nenhum benefício quanto a celeridade ou equidade na vacinação no Brasil.

O texto aprovado pelos deputados e senadores prevê uma licença compulsória muito além da estabelecida pelos padrões adotados globalmente e delimitada por acordos internacionais, exigindo, por exemplo, a transferência de tecnologia e de segredos industriais dos titulares cujas patentes forem licenciadas, como o banco de células (master cell bank). Apesar de reconhecermos que o nobre intuito de deputados e senadores é solucionar a pandemia, mudar as regras do licenciamento compulsório sem qualquer indicação de que esta medida seja eficaz, pelo contrário, poderá ser extremamente negativo para o Brasil e os brasileiros.

Além de não existir benefícios imediatos para o combate à crise sanitária que vivemos, a aprovação e promulgação do PL 12/2021 prejudicam a economia e a saúde dos brasileiros. Isso porque o PL traz insegurança jurídica para o setor que investe em pesquisa e desenvolvimento, afugentando futuros acordos voluntários, como os já anunciados, investimentos, recursos para pesquisas e inovações.

Para que novas parcerias, não só para a produção de vacinas para Covid, mas também de outras tecnologias, sejam estabelecidas entre empresas globais de pesquisa e empresas ou institutos de pesquisa nacionais, é preciso que o Brasil sustente um sistema de propriedade intelectual confiável.

É preciso que as regras do jogo sejam mantidas em vez de alteradas sob toque de urgência. É preciso que o Estado entenda os compromissos internacionais assumidos e os cumpra à risca. Sem essas garantias, os recursos que poderiam beneficiar os brasileiros irão ser realocados para outros países. E os nossos melhores cérebros, técnicos e pesquisadores serão levados a buscar trabalho em outras nações.

O Brasil só tem a ganhar com parcerias voluntárias, como a recém anunciada pela Pfizer/BioNTech com a Eurofarma. Com isso, será possível focar os investimentos em processos capazes de fomentar a pesquisa de inovações, o desenvolvimento da capacidade técnica local e a formação altamente especializada em território nacional.

Interfarma entende que essas parcerias são fundamentais para ampliar a base de plataformas tecnológicas no território nacional e inserir o Brasil no seleto grupo de países produtores de biotecnologia. Essas parcerias demonstram ainda o compromisso da indústria com a busca por soluções em saúde e melhoria da qualidade de vida das pessoas.

Por todas essas razões, o veto presidencial de alguns dispositivos do PL 12/2021 foi uma mensagem importante do Estado brasileiro ao setor farmacêutico e ao mundo. Revela que temos interesse em nos colocar dentre os países que querem soluções para a pandemia, mas que anteveem que a solução não virá de movimentos abruptos e alheios à colaboração entre empresas e nações, muito menos da ruptura de leis que protegem as inovações e o inventor.

É fundamental que o Congresso Nacional reconheça os riscos que foram mitigados com o veto desses dispositivos e que o Brasil está no caminho certo de ter em seu território empresas inovadoras capazes de responder, com segurança e responsabilidade, às emergências que estão por vir. Esperamos que o Congresso mantenha a decisão do executivo, pelo bem da ciência e da população brasileira.

Fonte: Monitor Mercantil

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/unifarma-chega-a-1-mil-pdvs-licenciados-no-nordeste/

MPF ajuíza ação que busca a revisão de políticas públicas para tratamentos médicos com transfusão de sangue

0

Transfusão de sangue – O Ministério Público Federal (MPF) ajuizou ação civil pública contra a União, com pedido de liminar e tutela de urgência, para que, em 30 dias, as instituições hospitalares federais flexibilizem seus respectivos Termos de Consentimento Informado para que qualquer paciente possa recusar a transfusão de sangue alogênico – transferência de sangue de um doador para o sistema circulatório de outra pessoa. O objetivo é evitar a violação de crenças religiosas e discriminação.

Na ação, ainda busca-se a adoção, em 60 dias, de um protocolo de atendimento padrão a todos os pacientes que tiverem objeção ao tratamento mediante transfusão de sangue no Sistema Único de Saúde (SUS), assim como a revisão dos protocolos clínicos quanto ao manejo de sangue e derivados de imediato.

Ao final, o MPF requer a condenação da União a garantir o acesso dos cidadãos brasileiros a tratamentos e técnicas que evitem o uso das transfusões de sangue alogênico e a disponibilização, em todas as unidades federais de saúde, de insumos para novos procedimentos alternativos e seguros, com base em evidências científicas. Também requer a implementação de programas de manejo de sangue do paciente (BPM) e da preservação do sigilo de prontuários médicos, a fim de resguardar a intimidade e a privacidade dos pacientes.

Inquérito civil – As apurações realizadas no Inquérito Civil nº 1.30.001.003183/2012-62, que tramitou na Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão (PRDC), iniciaram-se a partir de representação do Conselho Federal de Medicina (CFM), que contestava uma resolução que determinava que o médico, em caso de risco de vida do doente, poderia realizar transfusões de sangue independentemente do consentimento dos mesmos ou de seus responsáveis. Tal ação interfere de forma direta com o grupo cristão Testemunhas de Jeová, cujos dogmas impõem a não aceitação do processo de transfusão de sangue.

Além de buscar garantir respeito à liberdade religiosa, a ação ajuizada visa a garantir um tratamento seguro, tendo em vista que evidências científicas apontam riscos majorados causados pelas transfusões de sangue. Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a taxa de mortalidade entre pacientes transfundidos é maior, e os custos envolvidos na estocagem, conservação e exames laboratoriais são bastante altos. Aliado a isso, evidencia-se a constante falta de sangue em diversas unidades de saúde espalhadas pelo país, o que denota a necessária atualização dos protocolos e diretrizes terapêuticas relacionados com o tema no Brasil.

No decorrer da tramitação do inquérito, a PRDC questionou o Ministério da Saúde sobre as questões expostas e o próprio órgão reconheceu o risco das transfusões sanguíneas, relatando que elas deveriam ser indicadas de maneira mais criteriosa pela equipe médica. Em 2016, a PRDC realizou uma audiência pública sobre o tema, o que gerou, posteriormente, uma representação feita à Procuradoria Geral da República (PGR) para o questionamento das normas incidentes sobre o tema. Tal representação, além de ter como finalidade afastar qualquer constrangimento àqueles que recusam a transfusão, permite um olhar para o tema à luz da adoção de políticas públicas pela realização de métodos alternativos, mediante diretrizes estabelecidas pelo próprio Ministério da Saúde.

A implementação de novos métodos e técnicas alternativas para as transfusões de sangue alogênico são respaldadas pela comunidade científica e dispõem de medicamentos de eficácia comprovada e uso autorizado pelas autoridades públicas, bem como de procedimentos regulados pelo SUS. Algumas entidades federais, inclusive, já utilizam tais modelos no Rio de Janeiro e outros estados.

As políticas públicas que englobarão essa temática devem levar em conta cuidados pré-operatórios dos pacientes e seu histórico de doenças, assim como a qualificação adequada dos profissionais para realizar tais procedimentos, referente ao conhecimento teórico e prático, de acordo com diretrizes estabelecidas pelo Ministério da Saúde em conjunto com o SUS.

Fonte: Ministério Público Federal

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/unifarma-chega-a-1-mil-pdvs-licenciados-no-nordeste/

Augefarma inovação farmacêutica

0

Augefarma – O que mais nos interessa é competir e vencer com responsabilidade, honestidade, honrando nossos compromissos nas compras, horizontalizando os produtos das indústrias/distribuidoras, negociado pela área comercial. Só assim estaremos aptos para enfrentar a concorrência desses aglomerados de farmácias conectadas a Abrafarma – (Associação Brasileira das Redes de Farmácias e Drogarias) ‘.

Uma ideia inovadora que nasceu no Ceará e que visa reabilitar o varejo farmacêutico no Brasil. Com uma dinâmica inovadora, focado para prestar um excelente serviço no varejo farmacêutico e voltado para recriar a cadeia do setor, atualmente já conta com 1.225 empreendedores.

Todos já devidamente sintonizados com os objetivos da corporação: FORMAÇÃO DE UM GRUPO FORTE, CAPAZ DE ENFRENTAR A CONCORRÊNCIA DO MERCADO VAREJO FARMACÊUTICO.

Trata-se do BROKER AUGEFARMA CORPORATIVO LTDA, fundado pelo empresário Maurício Possidônio dos Santos, que há 25 anos atua no ramo. ‘Estamos buscando as empresas que ofereçam maiores descontos nos produtos que queremos adquirir para os nossos empreendedores’, destaca Maurício.

Detentor de um perfil bastante interessante no ramo de farmácia, Maurício Possidônio, desde de 1997 iniciou suas atividades com alto grau de inovação. Criou a Associação Cearense de Farmácias e Drogarias Independentes – ACEFI -, sendo o seu presidente da entidade por cinco vezes consecutivas. Em 2009, deixou a direção da entidade associativa e fundou a AUGEFARMA LTDA. Com essa larga experiência e grande conhecedor das dores dos seus amigos e parceiros de negócio, ou seja, 12 anos à frente da ACEFI/FARMANOSSA e AUGEFARMA, criou a CENTRAL DE COMPRAS AUGEFARMA Online, um BROKER – , ou seja, uma nova e revolucionária central de intermediação de compras no Ceará no setor farmacêutico.

Nosso foco

Em conversa com o JORNAL DO COMÉRCIO DO CEARÁ, o empreendedor Maurício Possidônio, fala com entusiasmo que o foco do novo negócio ‘é buscarmos incansavelmente fazer mudanças comportamentais, junto aos empreendedores responsáveis pelas farmácias cadastradas na AUGEFARMA, mostrando aos mesmos que queremos formar um grupo forte de empresários, para competir e ter sucesso nesse mercado farmacêutico altamente concentrado e muito competitivo’.

Conforme ele, para que o negócio dê certo, ‘é necessário que esse grupo de empreendedores façam volumes de compras através de ferramentas eletrônicas negociadas pelo Gerente Comercial da Central de Compras Online AUGEFARMA,Elcio Luz. Explica, ainda, que nesse sistema de negócio ‘o agrupamento de empresários – empreendedores corporativos – terá poder no mercado em geral para conquistar bons descontos na compra de produtos realizadas pelas nossas central de compras’.

Segundo Maurício, ‘o mais importante é os afiliados/cadastrados honrarem os compromissos assumidos pelo negociador’. ‘Estamos sim, executando trabalho conforme planejamento estratégico : 1- grupo Augefarma =volume compras; 2 – mostrar esse grupo ao mercado varejista farmacêutico, principalmente, ao consumidor final e chopper. Com bons resultados obtidos , acreditamos que até o final do primero semestre do ano 2022 , concretizaremos a 1 parte do planejamento, e aí daremos continuidade a 2 parte do planejamento.’, conclui.

Fonte: Jornal do Comércio do Cear

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/unifarma-chega-a-1-mil-pdvs-licenciados-no-nordeste/

HNSC monitora casos de bactéria super-resistente

0

Após murmúrios de que o Hospital Nossa Senhora da Conceição em Tubarão tinha casos graves de infecção por uma bactéria multirresistente, a assessoria de comunicação do hospital enviou nesta segunda-feira (27) uma nota oficial a imprensa.

Comunicado

‘A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) emitiu no dia 01 de setembro um comunicado de risco para todas as instituições de saúde do país sobre a informação de registro de casos de Pseudomonas Aeruginosa resistente a carbapenêmicos associada aos genes blaKPC e blaNDM. A solicitação pedia o reforço e a vigilância em todos os serviços de saúde a estes agentes.

No Hospital Nossa Senhora da Conceição, em Tubarão, foram enviadas amostras ao LACEN – Laboratório Central de Saúde Pública de casos monitorados de bactérias multirresistentes que apresentavam este perfil, sendo que nove pacientes confirmaram infecção por esta bactéria. Destes, três vieram a óbito e seis tiveram alta hospitalar.

Há 10 dias a própria Vigilância Sanitária do Estado esteve fazendo uma fiscalização no HNSC em relação ao caso.

O Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (SCIH) informa que são enviadas amostras ao LACEN-SC semanalmente para controle e vigilância de bactérias multirresistentes, garantindo a segurança aos pacientes que estão internados no HNSC.

Atualmente não há casos confirmados de Pseudomonas Aeruginosa resistente a carbapenêmicos associada aos genes blaKPC e blaNDM na instituição, mas existem pacientes em vigilância e aguardando confirmação laboratorial’.

Os casos prováveis estão sendo monitorados dentro do hospital.

As superbactérias são bactérias que adquirem resistência a diversos antibióticos devido ao uso incorreto desses medicamentos, sendo também conhecidas como bactérias multirresistentes. O uso incorreto ou frequente de antibióticos pode favorecer o surgimento de mutações e mecanismos de resistência e adaptação dessas bactérias contra os antibióticos, tornando o tratamento difícil.

As superbactérias são mais frequentes em ambiente hospitalar, principalmente centros cirúrgicos e Unidade de Terapia Intensiva (UTI), devido ao sistema imunológico mais enfraquecido dos pacientes. Além do uso indiscriminado de antibióticos e sistema imunológico do paciente, o aparecimento de superbactérias também está relacionado com os procedimentos realizados dentro do hospital e hábitos de higienização das mãos, por exemplo.

Superbactérias: o que são, quais são e como é o tratamento

Principais superbactérias

As bactérias multirresistentes são encontradas com mais frequência em hospitais, principalmente em UTIs e centros cirúrgicos. Essa multirresistência acontece principalmente devido ao uso errado dos antibióticos, seja interrompendo o tratamento recomendado pelo médico ou usando quando não é indicado, dando origem às superbactérias, sendo as principais:

Staphylococcus aureus, que é resistente à Meticilina, sendo denominada MRSA. Saiba mais sobre o Staphylococcus aureus e como é feito o diagnóstico;

Klebsiella pneumoniae, também conhecida como Klebsiella produtora de carbapenemase, ou KPC, que são bactérias que conseguem produzir uma enzima capaz de inibir a atividade de alguns antibióticos. Veja como identificar e tratar a infecção por KPC;

Acinetobacter baumannii, que pode ser encontrada na água, solo e ambiente hospitalar, sendo algumas cepas resistentes aos aminoglicosídeos, fluoroquinolonas e beta-lactâmicos;

Pseudomonas aeruginosa, que é considerado um microrganismo oportunista causando infecção principalmente nas UTIs em pacientes como o sistema imunológico comprometido;

Enterococcus faecium, que normalmente causa infecções do trato urinário e intestinal em pessoas que estão internadas;

Proteus sp., que está relacionada principalmente com infecções urinárias nas UTIs e que vêm adquirindo resistência a diversos antibióticos;

Neisseria gonorrhoeae, que é a bactéria responsável pela gonorreia e algumas cepas já foram identificadas como multirresistente, apresentando maior resistência à Azitromicina, e, por isso, a doença causada por essas cepas é conhecida como supergonorreia.

Além dessas, há outras bactérias que estão começando a desenvolver mecanismos de resistência contra antibióticos que normalmente são utilizados no tratamento das suas infecções, como por exemplo a Salmonella sp., Shigella sp., Haemophilus influenzae e Campylobacter spp. Dessa forma, o tratamento torna-se mais complicado, já que há dificuldade para combater esses microrganismos, e a doença mais grave.

Fonte: Hora Hiper

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/unifarma-chega-a-1-mil-pdvs-licenciados-no-nordeste/

 

Grupo Coala Brasil anuncia lançamento oficial da marca de produtos de beleza

0

Beleza – Coala Beauty aposta em ativos de hidratação e reparação profunda, além de produtos multifuncionais para homens No mercado de beleza, é constante a procura por produtos com desempenho profissional, que entreguem um resultado de qualidade, como aquele de salão. Com foco nessas premissas, nasce a marca brasileira de cosméticos Coala Beauty, do Grupo Coala do Brasil. Após 32 anos sendo referência no mercado de essências aromáticas para casa, a ideia de apostar em um segmento que movimenta bilhões por ano, no qual o Brasil figura no top cinco do mundo, segundo estudo da Euromonitor International, tem foco em oferecer alta qualidade, com produtos profissionais e ótimo custo-benefício. Com uma gama inicial de 30 SKUs e nove linhas para todos os tipos de cabelos, a marca tem como proposta principal a reparação e hidratação profunda dos fios, reunindo ativos naturais potentes, dentre eles Manteiga de Karité, Lipídios do Coco, Extrato de Quiabo, Extrato de Açaí, Óleo de Abacate, Óleo de Girassol e Óleo de Macadâmia. Os destaques da marca são as linhas Absolut Liss, com controle de frizz e do volume natural, a Wave Control, mais definição e controle dos cachos, e a Natural Hidrat, mais hidratação, brilho e nutrição, compostas por shampoo, condicionador, máscara, spray e ativador. O portfólio feminino também é composto por outras linhas como Leave-in BB Cream, Max Blond, Nutri Control, Lumini Hair e Total Reconstruction. Para homens, o Shower 3 em 1, fórmula única e multifuncional, possui uma combinação de ativos que revigora, limpa e contribui para o brilho e a maciez de todos os tipos de pele, cabelo e barba. A diretora executiva do Grupo Coala do Brasil, Suzana Meneghetti, conta que os produtos foram desenvolvidos e testados minuciosamente para uma composição de alta qualidade. ‘Identificamos uma escassez de produtos que realmente entregam o que prometem e queremos preencher essa lacuna. Entramos no mercado com produtos de qualidade, fórmulas extremamente testadas e custo-benefício competitivo, além de oferecermos opções para diversos públicos e todo tipo de cabelo’, observa a diretora executiva Confira as principais linhas da marca Coala Beauty: Linha Absolut Liss – liso duradouro e absoluto

A linha Absolut Liss, composta por shampoo, condicionador, spray e máscara, possui como principais ativos Silicone Termo Ativo, Óleo de Rícino e Ácido Lático, que juntos proporcionam controle do frizz e do volume natural dos fios. Para cabelos volumosos, frisados e ressecados. Linha Wave Control – cachos perfeitos

A Linha Wave Control, composta por shampoo, condicionar, creme ativador e máscara, reúne ativos como Óleo de Abacate, Óleo de Coco, Glicerina Vegetal, Manteiga de Karité, que garantem mais definição e controle dos cachos. Para cabelos cacheados, ressecados e descoloridos. Linha Natural Hidrat – ultra hidratante A Linha Natural Hidrat, composta por shampoo, condicionador e máscara, possui traz ativos como Extrato de Babosa, Extrato de Quiabo e Cupuaçu, que proporcionam máxima hidratação e selamento de cutículas. Para todos os tipos de cabelo.

Fonte: Cosmetic Innovation

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/unifarma-chega-a-1-mil-pdvs-licenciados-no-nordeste/

Grupo Tapajós amplia marca própria e lança Voiké

0

A novidade estará presente em várias categorias, desde higiene pessoal, correlatos a cosméticos e fraldas.

Veja também: TRF-3 manda união fornecer remédio mais caro do mundo a criança

O Grupo Tapajós, referência no varejo farmacêutico na Região Norte do País, expande atuação no segmento de marca própria com o lançamento da Voiké. Presente em várias categorias de produtos, a linha exclusiva tem a proposta de oferecer cuidados em todas as fases da vida, fazendo jus ao seu nome, que significa acolher na língua dos tupinambás – tribo que habita a região amazônica do Baixo Tapajós.

Siga nosso Instagram

Inicialmente, a Voiké estreia no mercado por meio da linha Baby, com fraldas infantis em cinco tamanhos (P, M, G, XG e XXG). Já na primeira quinzena de outubro, os produtos estarão disponíveis nas três bandeiras do grupo – FarmaBem, Flexfarma e Santo Remédio.

‘A Voiké é uma marca transversal, que estará presente em várias categorias e ajudará a criar novas conexões com os clientes do grupo, que preconizam a economia no momento da compra, mas sem abrir mão da exclusividade e qualidade’, pontua o gerente de marca própria Alex Oliveira.

Para ampliar a visibilidade da marca, a companhia vai dar destaque ao lançamento em seus ambientes digitais, com direito a um site próprio e páginas no Facebook e Instagram. A estratégia prevê ainda a ativação publicitária em mídias da Região Norte e ações diferenciadas nas redes sociais, incluindo parcerias com influenciadoras que são mães.

A estratégia da varejista é iniciar a comercialização da Voiké em Manaus (AM), estendendo nos próximos meses a distribuição para Belém (PA), Porto Velho (RO) e Boa Vista (RR), capitais onde mantém operações. ‘Até novembro devemos ampliar a marca com toalhas umedecidas infantil e adulto, linha geriátrica e de correlatos’, finaliza Oliveira.

Fonte: Cosmetic Innovation

TRF-3 manda união fornecer remédio mais caro do mundo a criança

1

A ordem constitucional vigente, em seu artigo 196, consagra o direito à saúde como dever do Estado, que deverá, por meio de políticas sociais e econômicas, propiciar aos necessitados tratamentos eficazes, capazes de lhes garantir maior dignidade e menor sofrimento.

Veja também: Pfizer pede à Anvisa que inclua 3ª dose para maiores de 12 anos

Com base no entendimento firmado pelo Supremo Tribunal Federal no julgamento do processo 0057771-12.2021.1.00.0000, o desembargador federal Johonsom di Salvo, da 6ª Turma do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3), deferiu antecipação de tutela recursal e determinou que a União forneça a uma criança portadora de Amiotrofia Espinhal Progressiva Tipo 2, o medicamento Zolgensma (Onasemnogene abeparvovec).

Siga nosso Instagram

O remédio, conhecido como o mais caro do mundo, possui registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), mas não está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS). Ao deferir o recurso, o magistrado apontou que diante do entendimento do STF, torna-se cabível “fornecer o caríssimo medicamento ao menor requerente, pois seria a consagração da injustiça que uma criança nas mesmas condições sanitárias receba o fármaco com apoio do STF, e o requerente não”, frisou o relator do processo.

A Amiotrofia Espinhal Progressiva Tipo 2 (AME) é uma doença neuromuscular grave herdada geneticamente, que acomete uma região específica da medula espinhal e leva a degeneração das células.

O pedido havia sido negado pelo juízo da 25ª Vara Federal de São Paulo. Após a decisão, a mãe da criança ingressou com o recurso no TRF-3, solicitando o tratamento, pois a doença é rara, progressiva e pode levar ao óbito precoce.

Fonte: Consultor Jurídico

Pfizer pede à Anvisa que inclua 3ª dose para maiores de 12 anos

0

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recebeu uma solicitação da Pfizer para que a agência inclua na bula a terceira dose contra o coronavírus. Atualmente, a bula consta apenas duas doses.

Veja também: Documentário sobre inclusão social de pessoas com deficiência recebe apoio da Panvel

A aplicação dessa dose extra seria em todos que já receberam duas doses do imunizante há pelo menos 6 meses. O pedido do uso da 3ª dose visa beneficiar maiores de 12 anos.

Siga nosso Instagram

‘O estudo clínico apresentado para subsidiar as alegações de eficácia e segurança da aplicação de dose de reforço contaram com a participação de voluntários brasileiros. O protocolo clínico foi aprovado pela Anvisa em 18 de junho de 2021. Além do Brasil, participaram deste estudo voluntários dos Estados Unidos e da África do Sul’, afirma a Anvisa.

Fonte: Bocão News

Documentário sobre inclusão social de pessoas com deficiência recebe apoio da Panvel

0

A peça de teatro Todo Mundo tem um Sonho repercutiu no cenário gaúcho ao abordar a inclusão de pessoas com deficiência física, sensorial e intelectual na sociedade. Criado pelo Pertence Cultural, o trabalho foi agraciado em 2019 com o prêmio Destaque Panvel Em Cena, durante a programação cultural do Festival Internacional Porto Alegre Em Cena. A homenagem da Panvel Farmácias evoluiu em uma parceria com a entidade, contribuindo para a produção de um documentário especial sobre o espetáculo e o trabalho desenvolvido pelo grupo.

Veja também: Incorporação da cannabis medicinal ao SUS é discutida em audiência pública

Para agradecer o apoio da Panvel, o presidente do Pertence, Victor Freiberg, realizou a entrega de uma camiseta e de um quadro do projeto ao presidente do Grupo Dimed, Julio Mottin Neto. ‘Mais do que possibilitar a realização deste trabalho, a parceria com a Panvel incentiva outras empresas e membros da sociedade a se engajarem com o tema da inclusão. Trata-se de um importante movimento colaborativo, que gera oportunidades para este público mostrar seu potencial como artistas, profissionais e cidadãos’, ressalta Victor Freiberg.

Siga nosso Instagram

O apoio da Panvel ao projeto está alinhado ao seu engajamento para promoção da diversidade e inserção social. Desde 2014, a empresa desenvolve o programa Juntos, voltado a gerar oportunidades a pessoas com deficiência e reabilitadas. Além disso, vem estruturando um Comitê de Diversidade e Grupos de Afinidade (raciais ou étnicos, LGBTQIA+, PCD, equidade de gênero e geracional) para definir políticas e iniciativas de inclusão. ‘Acreditamos muito na diversidade para construção de um mundo melhor. O trabalho do Pertence reforça nossa aposta na cultura como uma ferramenta eficaz de aproximação para abordagem do tema’, comenta Julio Mottin, parabenizando o Pertence.

Sediado na Capital gaúcha, o Pertence destaca-se como uma instituição voltada ao público com deficiência física, sensorial e intelectual. Atualmente, desenvolve suas atividades através de pilares como: esporte, gastronomia, trabalho, saúde, cultura dentre outros, atendendo cerca de mais de 500 pessoas. Com mais de 10 anos de história, promove uma série de atividades para promoção do bem-estar e inserção social. Através da cultura, esta frente trabalha o potencial de expressão dos alunos, estimulando sua autonomia social e o empoderamento da pessoa com deficiência.

Do teatro ao documentário

A partir das atividades desenvolvidas pelo Grupo Fábrica de Sonhos, fundado pelo Pertence em parceria com as artistas Paula Carvalho e Bianca Bueno, surgiu em 2018, a peça teatral Todo Mundo tem um Sonho. A obra apresenta diferentes elementos já abordados nas atividades, como a música e o circo, a fim de destacar a pessoa com deficiência como protagonista de sua própria história, ocupando seu lugar na sociedade e desenvolvendo suas diversas virtudes. Em 2019, a peça integrou a programação oficial do festival Porto Alegre Em Cena, levando mais de cem pessoas em uma apresentação histórica no palco do Theatro São Pedro.

A experiência no festival virou enredo para a criação de um documentário, que também mostra a metodologia empregada pelo Grupo Fábrica de Sonhos. Lançado no último mês de agosto, o filme de curta-metragem foi produzido através do Edital Formação e Diversidade das Culturas e do apoio de empresas como a Panvel Farmácias, contribuindo ainda mais para a divulgação do trabalho e da mensagem social da entidade. A direção e o roteiro ficaram a cargo da diretora teatral e coordenadora do Pertence Cultural, a atriz Paula Carvalho. A coreografia da peça foi de Bianca Bueno. O documentário pode ser conferido gratuitamente pela internet, bastando acessar o link www.youtube.com/watch?v=yFXdplNhXX8 .

Fonte: Bahguri