STF reduz pena para importação de medicamento sem registro

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Por 8 votos a 3, os ministros do Supremo Tribunal Federal consideraram que a pena de 10 a 15 anos de prisão para quem importa medicamentos sem o registro sanitário é desproporcional. Mas apenas nos casos em que o remédio for para uso próprio.

O artigo que previa essa punição entrou em vigor no fim dos anos 90. A penalidade que vai valer a partir de agora é a que existiu até 1998, antes do Código Penal: quem for flagrado importando remédios sem registro na Anvisa pode ser condenado a penas de 1 a 3 anos de prisão, mais multa. Os ministros avaliaram que as pessoas, muitas vezes sem conhecimento técnico, fazem essa importação por desespero, mas de boa-fé.

O artigo do Código Penal questionado no Supremo também se aplica a quem adultera, falsifica e altera o remédio para enganar as autoridades sanitárias. Nesses casos, a pena continua sendo de 10 a 15 anos de prisão, porque a importação traz consequências de risco sanitário.

A decisão do Supremo Tribunal Federal tem a chamada repercussão geral e vale para todos os casos semelhantes que tramitam na Justiça brasileira.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/60-do-setor-reprova-atuacao-do-governo/

Brasileira é escolhida para liderar a Roche na Argentina

Brasileira comandará divisão pharma da Roche Argentina

Uma brasileira foi escolhida para assumir a divisão pharma da Roche Argentina. A partir do mês de abril, Lorice Scalise ocupará o cargo que até então era do uruguaio Osvaldo de la Fluente, um executivo que foi diretor dessa área por mais de duas décadas e que trabalhou 31 anos na companhia. As informações são do portal Pharmabiz.

Com grande expertise na divisão de diagnósticos, a executiva reúne mais de 20 anos de atuação na farmacêutica, algo raro em tempos de grande rotatividade de lideranças na indústria farmacêutica.

Sua experiência na Roche Diagnóstica, aliás, foi um dos pontos determinantes para a decisão da farmacêutica. Sob clara influência da pandemia da Covid-19, a receita dessa divisão aumentou 13,9% em 2020 e permitiu que a Roche escapasse do prejuízo e crescesse 1% na Argentina em comparação com 2019.

A função exercida por Lorice ficará com Paula Aguiar, que também conta com extenso know-how na filial argentina, além de ter mais de 18 anos de companhia.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Biolab acusa Blau de venda indevida do Vonau Flash

Biolab Cleiton

Biolab acaba de entrar com uma ação judicial contra a Blau Farmacêutica. A fabricante do Vonau Flash, medicamento para enjoo, acusa a Blau de comercializar o produto para mesmo fim com sendo um genérico do Vonau.

Em entrevista ao Valor Econômico, Cleiton de Castro Marques, presidente da Biolab, explicou que o medicamento vendido pela concorrente não tem o mesmo mecanismo de absorção que o Vonau, que foi uma inovação incremental desenvolvida em parceria com a Universidade de São Paulo (USP).

“O produto da Blau é um genérico do Zofram, que é usado para controle de naúseas e vômitos após quimioterapias e radioterapias, o nosso é um Zofram modificado. Investimos na inovação incremental desse medicamento e por isso temos a patente até 2028”, disse Castro Marques.

Briga na justiça

Marques revela que enviou quatro notificações extrajudiciais à Blau. Mas sem sucesso, decidiu entrar com uma petição. O juiz Seung Chul Kim, da 1ª Vara Cível de Cotia (SP), deu 15 dias para a farmacêutica se manifestar.

Em nota, a Blau Farmacêutica informou que desconhece qualquer notificação judicial sobre o tema questionado e que, portanto não há como se manifestar. A companhia prepara-se para abrir capital e está em período de silêncio. A maior parte do faturamento de R$ 1,2 bilhão provém de medicamentos de especialidades, para o segmento hospitalar.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Distribuidoras sem estoque de medicamentos para intubação

Intubacao

O chamado kit intubação, que reúne medicamentos como analgésicos, sedativos e bloqueadores musculares, está com estoque zerado. É o que afirmou o presidente-executivo da Associação Brasileira dos Distribuidores de Medicamentos Especializados, Excepcionais e Hospitalares (Abradimex), Paulo Maia, em entrevista ao portal Metrópoles.

Segundo Maia, o número de pedidos cresceu tanto nas últimas semanas a ponto de superar a produção e comprometer o volume disponível nas distribuidoras. Os estoques no atacado farmacêutico já não contam com atracúrio, rocuronio 50 mg, succinicolina 100 mg, cisatracurio, pancuronio 4 mg/2 ml, cetamina 50 mg/2 ml, fentanila 5 ml, fentalina spinhal, propofol, alfentalina 2,5 mg/5 ml, remifentanila, sufentanila 50 mcg/1 ml e midazolam 15 mg.

“Sistematicamente, as distribuidoras solicitam aos fabricantes a reposição dos estoques, e, por fatores diversos, os pedidos são atendidos parcialmente, mas assim que os medicamentos são disponibilizados, rapidamente são enviados aos hospitais, deixando o estoque novamente zerado”, destaca Maia.

Como a reposição não tem sido feita em tempo hábil, nem em sua plenitude, apenas parte dos distribuidores possui um estoque de pequeno volume de alguns desses medicamentos, que possivelmente dure em torno de uma semana, a depender da demanda”, ressalta.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Entidades criam movimento contra extensão de patentes

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30 medicamentos que perderão patente em 2021

Representantes da indústria farmacêutica e de saúde uniram-se a associações de pacientes para  lançar o Movimento Medicamento Acessível. A iniciativa que busca dar fim à extensão das patentes de medicamentos.

Atualmente, a legislação possibilita que uma empresa seja responsável pela produção de medicamentos por mais de 20 anos. Na visão do movimento, esse cenário limita e encarece as opções de tratamento, que se agrava em um momento como o de pandemia.

Os dados que sustentam a proposta fazem parte do estudo inédito Custo econômico das patentes beneficiadas pelo parágrafo único do artigo 40 da Lei de Propriedade Industrial, realizado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). O assunto será apreciado no Supremo Tribunal Federal (STF) no dia 7 de abril, quando será discutida a validade da norma que possibilita a extensão do monopólio na produção de medicamentos.

O Grupo FarmaBrasil, que congrega laboratórios nacionais, representa a indústria farmacêutica no movimento. Fazem parte também da iniciativa a Associação Brasileira das Indústrias de Química Fina (Abifina), Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia (Abrale), Associação Brasileira de Transplantados (ABTx), Associação Mineira dos Portadores de Doenças Inflamatórias Intestinais (AMDII), Federação Nacional das Associações de Pacientes Renais e Transplantados do Brasil (Fenapar) e o Instituto Contemple.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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O drama da disfunção erétil

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disfunção erétil/ impotência sexual

A impotência sexual ou disfunção erétil, ainda é uma questão que assombra os homens. Essa condição atinge 50% de pessoas do sexo masculino com idade acima dos 40 anos.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), em média 16 milhões de brasileiros convivem com o problema, que é caracterizado pela incapacidade do homem de iniciar ou manter uma ereção satisfatória.

Na realidade, a idade não é tão culpada pela disfunção erétil quanto as doenças que a acompanham. Por exemplo, um homem saudável, com mais de 60 anos, pode ter mais potência equivalente a um de 40 anos com histórico de doenças crônicas como diabetes, obesidade, hipertensão ou problemas com tabagismo e alcoolismo.

Os tratamentos utilizados para doenças crônicas podem causar a impotência sexual. Fatores psicológicos também podem colaborar para a disfunção erétil.

Existem medicamentos que ajudam no desempenho, entre os quais Viagra®, Levitra®, Cialis® e Spedra®.

Fonte: Panorama Farmacêutico

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Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/03/03/conheca-os-melhores-medicamentos-para-disfuncao-eretil/disfuncao-eretil/

Causas e efeitos da sibutramina

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Sibutramina

A sibutramina, comercialmente conhecida como Reductil, pertence à classe de medicamentos usada no tratamento contra a obesidade. Ela atua como um moderador de apetite.

O cloridrato de sibutramina deve ser indicado por um médico para compor um programa de perda de peso, incluindo atividade físicas e dietas. A fórmula também auxilia na redução dos níveis sanguíneos dos triglicerídeo e do LDL (colesterol ruim).

Disponível nas apresentações de 10mg e 15mg, o medicamento tem resultados perceptíveis em apenas 15 dias. Nos seis primeiros meses é possível perder em média 10 a 15% do peso. Após esse período, a tendência é que o peso estabilize.

Mesmo com essa estabilidade, o paciente deve manter o tratamento até o tempo estimado pelo especialista, para não correr o risco de voltar a engordar. O indicado é fazer uso da sibutramina por até dois anos.

Durante o uso é indicado recorrer a um profissional farmacêutico para monitorar a pressão arterial e frequência cardíaca, pois o medicamento pode alterar os níveis. Além disso, é comum os pacientes terem efeitos colaterais, como dores de cabeça, insônia, boca seca, prisão de ventre, tontura, náuseas e azia.

Fonte: Panorama Farmacêutico

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Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/03/18/opcoes-de-remedios-para-emagrecer/

Composição química da água sanitária

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A composição química da água sanitária é basicamente hipoclorito de sódio ou de cálcio em solução com uma proporção de “cloro ativo” de cerca de 2,5%.

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Em condições ambientes, o hipoclorito é um sólido branco na forma de pó. Nessa forma, muitas vezes o hipoclorito de sódio é chamado simplesmente de “cloro”, “cloro ativo” ou “cloro líquido”, porém, essas terminologias estão erradas, pois sua composição não é Cl2.

Na realidade, a solução de hipoclorito de sódio que forma a água sanitária é obtida borbulhando-se o cloro (Cl2) em uma solução de hidróxido de sódio (NaOH – soda cáustica), ocorrendo a seguinte reação:

2 NaOH + Cl2 → NaCl + NaClO + H2O

O hipoclorito de sódio pode ser obtido também por meio da eletrólise aquosa do cloreto de sódio (NaCl – sal de cozinha). Visto que esse sal sofre dissociação iônica em meio aquoso, haverá no meio os seguintes íons: Na+ e Cl, vindos do sal, e OH e H+, da água.

Entre esses íons, os menos reativos são o H+ e o Cl, portanto, são eles que descarregam no cátodo e no ânodo, respectivamente. Veja as reações envolvidas nessa eletrólise em meio aquoso:

Observe que a eletrólise de uma solução aquosa de NaCl produz soda cáustica (NaOH), gás hidrogênio (H2) e gás cloro (Cl2). Portanto, o NaClO pode ser produzido industrialmente pela eletrólise de uma solução de cloreto de sódio sem nenhuma separação entre o cátodo e o ânodo, mantendo-os resfriados.

A água sanitária pode ser composta de hipoclorito de cálcio também, pois, conforme veremos mais adiante, as suas principais propriedades são oriundas do ânion hipoclorito (ClO). Essas soluções apresentam 2,0 a 2,5% p/p de teor de cloro ativo durante o prazo de validade, que é, no máximo, de seis meses.

A água sanitária é uma solução aquosa de cor levemente amarelada, como mostra a imagem a seguir. É também fotossensível, ou seja, decompõe-se sob ação da luz (por isso sua embalagem costuma ser escura ou opaca), é corrosiva a metais e, quando em contato com ácidos, libera gases tóxicos.

Esse produto possui duas aplicações principais: como desinfetante e como alvejante. Veja por que a água sanitária tem essas duas propriedades:

* Desinfetante: Em água, o hipoclorito de sódio dissocia-se facilmente, formando o ânion hipoclorito, ClO, que atua como desinfetante e bactericida:

NaClO(s) ↔ Na+(aq) + ClO(aq)

Esse íon pode também reagir com as moléculas de água e formar o ácido hipocloroso:

ClO(aq) + H2O(l) ↔ HClO(aq) + OH(aq)

Esse ácido atua também como desinfetante e bactericida, sendo 80 vezes mais eficiente que o ânion hipoclorito.

Assim, a água sanitária é um poderoso antisséptico usado em limpeza doméstica e de hospitais. Ela age destruindo ou inativando micro-organismos patogênicos, algas e bactérias de vida livre.

A água sanitária usada para limpeza doméstica possui uma concentração de “cloro ativo” de 25 g/L a 50 g/L. Mas existem outras soluções de hipoclorito de sódio, que se diferenciam somente quanto à concentração, que são usadas para tratamento da água e limpeza. Veja as concentrações recomendadas para cada finalidade:

– Água para beber: 0,4 mg/L (basta adicionar duas gotas de solução de hipoclorito de sódio a 2,5% em um litro de água e aguardar 10 minutos que ela estará própria para consumo);

– Para limpar vegetais: 4 mg/L (você pode adicionar 10 gotas de solução de hipoclorito de sódio a 2,5% em um litro de água e deixar o vegetal mergulhado por cerca de 30 minutos que todos os micro-organismos presentes serão destruídos, evitando, assim, doenças como a cólera);

– Limpeza de utensílios: 8 mg/L;

* Alvejante: A água sanitária é usada também como branqueadora na lavagem doméstica de roupas. Isso acontece porque tanto o íon hipoclorito quanto o ácido hipocloroso são poderosos oxidantes de compostos orgânicos e inorgânicos.

Resumidamente, isso acontece porque as cores são vistas por meio do movimento dos elétrons que saltam entre as camadas de energia nos átomos. Assim, os alvejantes, como são agentes oxidantes, retiram esses elétrons, e a cor do tecido “desaparece”.

Em escala industrial, o hipoclorito de cálcio é mais usado para o tratamento de papel e tecidos.

Fonte: Prepara Enem

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/03/16/farmacias-sao-joao-alcancam-a-marca-de-800-lojas/

Marketing farmacêutico: o que é preciso para conquistar o público?

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Marketing farmacêutico – A crise econômica tem afetado vários segmentos do mercado, incluindo o de farmácias e o de drogarias. E, além desse problema, o aumento da concorrência vem forçando uma mudança de atitude por parte desses setores.

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Cada vez mais, os gestores dessas áreas têm sentido a necessidade da implementação de estratégias de marketing farmacêutico mais eficazes para ajudar a maximizar as suas vendas. E você, sabe quais estratégias seriam adequadas para impulsionar o seu negócio?

Neste post, abordaremos algumas dicas para ajudá-lo a conquistar mais clientes e aumentar a sua fidelização. Fique de olho:

Por que preciso investir em marketing farmacêutico?

As ações de marketing farmacêutico são necessárias para que as farmácias e as drogarias consigam se comunicar com um público cada vez mais exigente.

Porém, esse segmento esbarra em algumas normas próprias para divulgação e para publicidade dos seus serviços.

A comunicação com o seu consumidor deve ser diferenciada, seguindo leis e decretos que determinam regras um pouco mais rígidas para o setor — afinal, ele lida com um bem bastante precioso: a saúde das pessoas.

Mas, neste post, não estamos falando de marketing voltado apenas para as vendas em si, mas sim de várias outras ações, como captação, retenção e fidelização de clientes.

A partir dessas ações, você poderá tomar outras decisões que nortearão o direcionamento de estratégias complementares.

O marketing farmacêutico pode contemplar ações que permeiam desde a análise e a escolha de um público-alvo até a comunicação e o ticket médio de cada cliente.

Como fazer marketing farmacêutico na minha empresa?

Faça marketing de relacionamento

Muitas empresas pecam por negligenciar o retorno que uma boa experiência do consumidor pode trazer para a marca.

Nesse sentido, o marketing de relacionamento funciona como uma das mais potentes ferramentas capazes de atrair e fidelizar clientes, tornando-os defensores da sua marca.

Você deve estar se perguntando: é complicado ou caro implementar esse tipo de marketing na minha empresa? Não. Você pode partir de pequenas atitudes que fazem toda a diferença, como:

  • crie um vínculo pessoal com o cliente: começar a chamá-lo pelo nome é um bom começo;
  • seja gentil, ouça e dialogue: mostre interesse pelo problema do cliente e se disponha a ajudá-lo;
  • procure manter o vínculo pós-venda;
  • mantenha uma base de dados dos clientes para felicitá-los em datas importantes;
  • ofereça brindes e benefícios;
  • trate o cliente como você gostaria de ser tratado.

Percebeu como simples atitudes podem ser altamente eficientes para conseguir manter um cliente fiel à sua farmácia ou à sua drogaria?

Invista no marketing de fidelização

Muitos pensam que só porque têm um pequeno estabelecimento não é preciso fazer marketing para fidelizar clientes. Ledo engano! Encantar o comprador e investir na sua fidelização é uma grande chance de aumentar o seu portfólio de clientes.

Criar programas de fidelização (um cartão, por exemplo), é ideal para oferecer descontos ou outras bonificações que deixem o cliente satisfeito. E todos sabem: cliente satisfeito é sinônimo de cliente fiel.

Aproveitando o gancho do marketing de relacionamento, você pode combinar as 2 estratégias e condicionar o cliente a fazer um cadastro para receber o cartão e os benefícios que ele oferece.

O fundamental é que o cliente perceba que, sempre que compra na sua farmácia ou na sua drogaria, ele é recompensado de alguma forma por ter dado preferência aos seus serviços.

Outros benefícios podem ser concedidos com intuito de fidelização, como:

  • serviços de delivery;
  • promoções personalizadas;
  • oferta de conteúdos informativos da área farmacêutica em blogs ou em redes sociais.

Segmente clientes com a geolocalização

Atualmente, várias empresas estão utilizando ferramentas de geolocalização como um instrumento de marketing para segmentar o seu público.

Essa é uma estratégia que torna possível encontrar e se conectar com o seu consumidor por meio de vários canais onde quer que ele esteja.

Como o marketing está sempre evoluindo, você também pode utilizar o geomarketing — uma estratégia de marketing que consiste em inteligência de localização, ou seja, você poderá seguir os passos do seu cliente para localizá-lo no lugar e na hora que achar melhor.

Faça parcerias com profissionais de saúde

Ninguém chega a lugar algum sozinho. Muitas vezes, buscar parcerias com outros profissionais da área de saúde pode ser uma saída barata e eficiente.

Podemos dizer que é um tipo de marketing boca a boca entre parceiros. Você indica um médico especialista, por exemplo, e ele indica a sua farmácia para os seus pacientes.

Faça uma troca: deixe os seus panfletos no consultório e, em contrapartida, você entrega o cartão do médico para os seus clientes. Simples assim.

Há outros meios de ampliar essa parceria com representantes ou com fornecedores de medicamentos e de outros produtos para a sua farmácia. Lembre-se: toda parceria é válida.

Além disso, vários médicos possuem blogs, onde eles publicam conteúdo. Um bom exemplo é o blog Dermatologia Capilar, da Doutora Amanda Gomes. Enviar conteúdo e fazer guest posts nestes blogs, pode ser uma ótima idéia.

Otimize a distribuição de produtos dentro da loja

Pode parecer bobo, mas a forma como os seus produtos estão dispostos nas prateleiras pode influenciar de maneira significativa o aumento do consumo.

Essa estratégia é fantástica, pois, segundo pesquisas, 85% das pessoas tomam sua decisão de compra somente no ponto de venda.

Você também pode fazer merchandising para incentivar o cliente a comprar mais do que ele pretendia quando entrou na sua drogaria. Você conhece o seu público-alvo e sabe o que é mais atraente para ele. Então, não perca a chance de encantá-lo.

Crie um blog

Hoje, ser inovador é o que diferencia os melhores dos piores. Não é porque você considera ter um negócio pequeno, por exemplo, que não pode ter um blog ou interagir nas redes sociais com os seus clientes.

Estudos mostram que mais de 72% dos usuários da internet sempre buscam por conteúdos relacionados à saúde antes mesmo de procurar um médico.

Com um blog bem otimizado, você pode fornecer essas informações para os seus clientes de forma clara e objetiva.

Busque entregar o melhor conteúdo e divulgue os seus produtos — de maneira sutil — para ajudar a solucionar o problema das pessoas.

Invista em vendas online

Não faz muito tempo que a forma de comunicação mudou e que a era digital fez com que o marketing tomasse novos rumos.

As empresas farmacêuticas precisam, urgentemente, adaptar os seus negócios a essa nova realidade. É hora de encarar a realidade digital não como uma inimiga, mas como uma aliada para lidar com o novo perfil de consumidores.

Por que não começar a investir em vendas online e fazer seu marketing farmacêutico nesse ambiente para alcançar mais clientes e potencializar as suas vendas? Esse pode ser o seu diferencial. Pense bem!

Gostou do tema deste post? Então leia este outro texto: “Como trabalhar com marketing digital? Ferramentas, cursos e dicas para quem está começando“.

Fonte: Rockcontent

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/03/16/farmacias-sao-joao-alcancam-a-marca-de-800-lojas/

O papel do farmacêutico atuante em oncologia

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Na data de hoje, 20 de janeiro, a Oncologia Brasil parabeniza a todos os farmacêuticos pelo seu dia, mas, em especial, aquele que é um importante aliado na luta contra o câncer: o farmacêutico oncológico.

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Integrante essencial da equipe multidisciplinar em oncologia, o farmacêutico atua na manipulação e gerenciamento dos medicamentos utilizados, em suas diferentes etapas, garantindo que os procedimentos sejam realizados da maneira adequada, conforme indicação e posologia.

Responsável pela gestão da farmácia clínica e de programas de atenção farmacêutica, o profissional é um profundo conhecedor das drogas e diferentes terapias que muitas vezes lida com situações de alta complexidade, assumindo uma atividade de grande importância para o sucesso do tratamento do paciente com câncer.

No Brasil, os programas de graduação em farmácia não contemplam, em seus componentes curriculares, teoria e prática em Oncologia apropriadas para o exercício da função. Isso torna necessário que o profissional farmacêutico oncológico complemente sua formação e adquira experiência através de cursos complementares, cursos de pós-graduação e programas de residência.

Em relação à quimioterapia, conforme a resolução 288/96 do Conselho Federal de Farmácia, somente o farmacêutico é autorizado a manipular os citotóxicos utilizados no tratamento, pois saberá realizar o manejo apropriado, seguindo as normas técnicas e conhecendo profundamente as resoluções e suas diretrizes, garantindo a segurança essencial para a administração das drogas, e de acordo com as técnicas de biossegurança.

O farmacêutico também cumpre um importante papel lidando diretamente com o paciente oncológico, devendo estar apto a trazer informações sobre possíveis eventos adversos de maneira clara e apropriada.

“O Farmacêutico oncológico é um profissional formado em Farmácia com especialização e vivencia em oncologia. Como uma área em constante expansão, o profissional é requerido pelo mercado com legislação e formação específica. O seu destaque vem a pouco mais de 15 anos, pela demanda crescente do acometimento do câncer em pacientes, por isso a necessidade de um profissional atento ao futuro, principalmente pois o Brasil será um dos países que maia terá idosos nas próximas décadas. Este profissional deverá, além de estar atualizado, conhecer o paciente nos seus mais diversos aspectos. Como social. Cultural, emocional e promover a constante qualidade para o paciente”.

Daniela Archanjo é farmacêutica hospitalar e clínica, com ênfase em Farmacoeconomia, Farmacovigilância, Segurança ao Paciente, Uso Racional de Medicamento e Reações Adversas a Medicamentos.

Fonte: Oncologia Brasil

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/03/16/farmacias-sao-joao-alcancam-a-marca-de-800-lojas/