Câmara tira exigência de aval da Anvisa para patentes

Indústria critica lentidão nas patentes e governo acena com fim do backlog

A Câmara de Deputados aprovou o fim da exigência de anuência prévia da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para o registro de patentes de medicamentos. A retirada do aval prévio foi incluída no texto de uma Medida Provisória que facilita a abertura de novas empresas. as informações são do Estadão.

Segundo a reportagem, o texto ainda precisa ser aprovado pelos senadores. A autorização da Anvisa continuará sendo necessária para a comercialização dos medicamentos. Desde 2001, a legislação determina que a concessão de patentes para produtos e processos farmacêuticos depende da prévia anuência da agência reguladora. Segundo o relator da MP na Câmara, deputado Marco Bertaiolli (PSD-SP), essa burocracia tem atrasado em até dois anos o registro de novas fórmulas no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI).

“Me parece uma aberração exigir o carimbo da Anvisa para se registrar uma ideia no INPI. Não estamos falando em comercializar, industrializar ou vender. É só patentear a propriedade intelectual. Pode ser uma bobagem, mas é um direito patentear no seu nome”, explica Bertaiolli.

A posição da Anvisa sobre a alteração na lei ainda será submetida à deliberação da Diretoria Colegiada da Agência. Entretanto, o voto já apresentado pela diretora relatora desse tema, Meiruze Sousa Freitas, é favorável à mudança da lei. Ela considera que o acúmulo de processos na Anvisa é uma “transferência de um passivo que se encontrava no INPI”.

De acordo com o órgão, a avaliação para anuir ou devolver os pedidos oriundos do INPI leva em média um ano para ser concluída. Desde maio de 2012, a agência recebeu 28.150 pedidos de patente de produtos e processos farmacêuticos. Apenas neste ano, já foram recebidos 1.965 processos, e 1.386 pedidos estavam na fila à espera de uma conclusão até a última quinta-feira (15) – aguardando triagem, em triagem, em exame de subsídios ou em produção de parecer.

Apesar do volume de trabalho, a análise da Anvisa para autorizar ou negar a patente avalia apenas se a fórmula contém ou pode resultar em uma substância de uso proibido no Brasil. A anuência prévia para a patente é fundamentada na aferição do risco à saúde – que precisará ser analisado novamente pelo órgão quando for solicitada a autorização para venda do medicamento.

“A Anvisa tem um papel fundamental para o Brasil, mas fica sobrecarregada com análises de pedidos que na maioria das vezes nem terão interesse comercial. São ideias. Tiramos essa obrigatoriedade e demos espaço para a Anvisa se preocupar com o que tem valor”, acrescenta Bertaiolli. “Se algum dia eu pretender comercializar, aí sim eu vou à Anvisa a pedir permissão técnica”, completa o deputado.

Para o presidente da Associação Brasileira de Patentes Industriais (ABPI), Luiz Edgard Pimenta, a anuência prévia da Anvisa para o registro de patentes de medicamento era uma “jabuticaba” da legislação brasileira. “Nenhum país do mundo tem um dispositivo igual a esse, temos um enorme backlog de patentes que era ainda maior tendo que passar pela Anvisa”, compara.

Pimenta ressaltou que a função da Anvisa não é avaliar a patenteabilidade dos medicamentos, mas sim a segurança, que não muda pelo fato de a agência continuar dando o aval para comercialização dos remédios. “Será um acelerador no exame de pedidos de patente no mercado farmacêutico”, completa.

Sem resistências no setor produtivo, a tendência é que a mudança seja confirmada pelo Senado. Até o momento, nenhum parlamentar apresentou emenda questionando a alteração. O presidente-executivo do Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos (Sindusfarma), Nelson Mussolini, classifica a análise prévia pela Anvisa como um “passo burocrático desnecessário” que apenas onera o processo produtivo.

“Quando eu desenvolvo uma nova molécula, eu já entro com o pedido de patente, mas ainda não sei se isso vai virar um produto comercial. Isso eu só vou saber depois das fases 1, 2 e 3 de testes. E aí sim a Anvisa irá avaliar com todo cuidado as condições para o medicamento chegue ao mercado”, explica o executivo.

O presidente do Sindusfarma lembra que a segurança e a eficácia dos produtos continuam sendo exigidos pela agência. “A área de registro da Anvisa vai continuar analisando os testes clínicos, as pesquisas, os efeitos colaterais, o ajuste de dose, como ocorre nos outros países. Para a sociedade, não muda nada”, enfatiza.

Segundo Mussolini, o desenvolvimento de uma nova molécula ou biofármaco pode levar até dez anos para chegar ao mercado. Com a mudança na lei, esse prazo poderá ser encurtado. “Ter previsibilidade é muito importante para a nossa indústria. Nesse sentido, ter um registro de patente mais rápido pode ser o diferencial para o Brasil atrair mais investimentos em pesquisa”, conclui.

O presidente do Grupo FarmaBrasil, Reginaldo Arcuri – que representa farmacêuticas de capital nacional como Aché, Eurofarma e União Química – pondera que a anuência prévia veio de uma “preocupação correta” no fim dos anos 90, época da criação da Anvisa, de garantir a qualidade dos produtos, mas que resultou em atrasos e uma briga administrativa entre a agência e o Inpi. “Na nossa opinião, o ideal é que a Anvisa se fixe em questões de segurança e eficácia de medicamentos e o Inpi nas questões de ser patenteável”, afirma.

Apesar disso, Arcuri considera que o assunto não passou por uma discussão sistemática no Congresso Nacional e ressalta que a retirada de entraves burocráticos não pode servir de justificativa para reduzir a atuação da Anvisa, que, avalia, é importante para garantir a qualidade dos medicamentos vendidos no Brasil.

“O que nos preocupa é que essa aprovação esteja dentro de um contexto maior de tirar a Anvisa da frente para poder importar tudo no Brasil. Há uma corrente minoritária no Congresso com propostas como registro automático de medicamentos, prazos mínimos para a análise da Anvisa. É preciso cuidado porque a Anvisa é a garantidora de que no Brasil você só bota para vender medicamentos de qualidade”, completa.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Pague Menos amplia inovação com marketplace

Pague Menos amplia transformação digital com novo marketplaceA diretoria da área digital das Farmácias Pague Menos atua como um autêntico laboratório de ideias, dando início a um novo ciclo de inovação. A mais recente aposta da rede é uma plataforma de marketplace em seus canais digitais.

O marketplace foi estruturado para comercializar itens das mais diversas categorias, desde suplementos alimentares, chás, equipamentos respiratórios a testes genéticos. “Vamos adicionar mais de 10 mil SKUs de outros e-commerces ao nosso portfólio”, ressalta Samir Mesquita, diretor de Digital da rede.

Mesquita encabeça uma equipe com mais de 20 colaboradores, dedicados a gerenciar 12 produtos digitais e outros 42 projetos estratégicos relacionados à TI e transformação. “Contamos ainda com o suporte do programa Fast Dating, hub de inovação que busca identificar e captar serviços farmacêuticos disruptivos, com mais de 200 startups já credenciadas”, comenta.

Números em alta

Esse contínuo processo de transformação vai ao encontro dos números crescentes das vendas digitais na Pague Menos. O comércio online movimentou R$ 116,1 milhões nos primeiros três meses deste ano, um avanço de 14% em relação ao último trimestre e de 140% na comparação com janeiro a março de 2020.

Evolução das vendas digitais por trimestre (em milhões de R$)

22.07

Os canais online responderam por 6,1% da receita da companhia no primeiro trimestre. No ano passado, o percentual foi de 4,7%. A representatividade supera 10% nas regiões Sudeste e Sul, onde o e-commerce apresenta um estágio mais maduro. Em março, a Pague Menos recebeu o inédito selo RA1000 na plataforma do ReclameAqui, certificação que reconhece as empresas com melhor patamar de atendimento. O NPS, principal métrica que afere o nível de serviço no varejo, chegou a 73 pontos – seis a mais em relação ao período de janeiro a março de 2020.

“Constantemente realizamos upgrades em nossa plataforma omnichannel, assegurando a integração plena entre lojas físicas, site, app, televendas, ferramentas de conteúdos e parceiros de last mile. Com isso, provemos ao cliente acesso a uma solução ampla de saúde e bem-estar, onde, como e quando ele quiser”, destaca.

Tecnologia com lockers e geolocalização

O Clique & Retire, presente em 100% das lojas, consolidou-se como o mais representativo canal de vendas online da Pague Menos, com 33% do volume de vendas. Agora, a rede lançou novas funcionalidades que prometem enriquecer ainda mais a experiência de consumo

O portal da rede passou a contar com um mapa de busca por geolocalização, o que facilita a pesquisa da unidade mais próxima. O cliente também pode escolher o locker para retirada dos produtos, no prazo de até uma hora após o pagamento. Mais de 180 armários inteligentes automatizados já estão instalados em unidades de Brasília, Curitiba, Fortaleza, Rio de Janeiro e São Paulo. “A ideia é estender essa ferramenta a locais como centros comerciais, estações de metrô e shopping centers”, comenta Mesquita.

Outro benefício é a Entrega Garantida, por meio da qual a rede assegura um produto mesmo se ele não estiver disponível ao consumidor na loja física ou virtual. Nesse caso, a Pague Menos aciona seu time de gerenciamento de estoque, prepara o pedido e oferece a possibilidade de entrega no próprio ponto de venda ou onde o cliente estiver.

“Com esse conjunto de inovações, estamos quebrando a barreira do espaço físico. Nosso consumidor pode, por exemplo, aderir a uma assinatura de um cosmético e garantir sua compra com previsibilidade todo mês. E para a empresa, a gestão do inventário torna-se mais eficiente”, avalia.

Sobre as Farmácias Pague Menos
Fundação: 1981
Faturamento: R$ 7,3 bilhões
Market share: 5,7% – terceira colocada no ranking de faturamento da Abrafarma
Número de lojas: mais de 1,1 mil em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal
Número de colaboradores: 19.900

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Anvisa recebe pedido de uso emergencial de vacina da Sinopharm

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A Anvisa recebeu, nesta segunda-feira (26), a solicitação de autorização temporária de uso emergencial para vacina contra Covid da empresa Sinopharm. O pedido foi apresentado pela empresa Blau Farmacêutica, que representa a vacina do laboratório chinês no Brasil.

As primeiras 24 horas serão utilizadas para fazer uma triagem do processo e verificar se os documentos necessários para avaliação estão disponíveis. Se houver informações importantes faltando, a Anvisa pode solicitar as informações adicionais ao laboratório.

Tecnologia da vacina

A vacina da Sinopharm é produzida a partir de um vírus inativado. O imunizante é aplicado em duas doses, com um intervalo de três a quatro semanas entre elas. O produto é recomendado para pessoas acima de 18 anos de idade, de acordo com os dados conhecidos até o momento.

O desenvolvimento da vacina não teve estudos clínicos conduzidos no Brasil, o que não impede a submissão do pedido de autorização para uso emergencial ou registro na Anvisa. As pesquisas foram desenvolvidas em países como Argentina, Peru, Emirados Árabes, Egito e China.

Em maio, o imunizante foi aprovado para uso emergencial pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Análise e prazo

A análise do pedido de uso emergencial é feita por uma equipe multidisciplinar que envolve especialistas das áreas de Registro, Monitoramento e Inspeção de Medicamentos. A equipe vem atuando de forma integrada em todos os processos de avaliação de medicamentos e vacinas para combate à Covid-19.

De acordo com a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 475/2021, que regulamenta o uso emergencial de vacinas, o prazo de análise do pedido pode ser de sete ou 30 dias, a depender do caso específico.

Pela norma, o prazo de avaliação será de sete dias quando houver desenvolvimento clínico da vacina no Brasil ou quando o relatório ou parecer técnico emitido pela autoridade sanitária estrangeira seja capaz de comprovar que a vacina atende aos padrões de qualidade, de eficácia e de segurança estabelecidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS) ou pelo ICH (Conselho Internacional para Harmonização de Requisitos Técnicos para Medicamentos de Uso Humano, do inglês International Council for Harmonisation of Technical Requirements for Pharmaceuticals for Human Use) e pelo PIC/S (Esquema de Cooperação em Inspeção Farmacêutica, do inglês Pharmaceutical Inspection Co-operation Scheme).

Porém, o prazo será de 30 dias quando ausente o desenvolvimento clínico da vacina no Brasil ou quando o relatório ou parecer técnico emitido pela autoridade sanitária estrangeira não for capaz de comprovar que a vacina atende aos padrões de qualidade, de eficácia e de segurança estabelecidos pela OMS ou pelo ICH e pelo PIC/S.

O prazo de avaliação do pedido de uso emergencial não considera o tempo do processo em status de exigência técnica, que é quando o laboratório precisa responder questões técnicas feitas pela Agência dentro do processo.

A Anvisa atua conforme os procedimentos científicos e regulatórios que devem ser seguidos por aqueles que buscam a autorização de vacinas para serem utilizadas na população brasileira. A norma da Agência que regulamenta o processo de autorização para uso emergencial é a RDC 475/2021.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Rastreabilidade de medicamentos continua sem evolução

Rastreabilidade de medicamentos continua sem evolução

Realidade preocupante para todo o setor farmacêutico. O Sistema Nacional de Controle de Medicamentos (SNCM), que prevê a rastreabilidade dos remédios do fabricante até a chegada ao paciente no varejo, se tornará lei em abril de 2022. Mas ainda sem uma Instrução Normativa da Anvisa, indústrias, distribuidoras e redes de farmácia estão de braços cruzados, conforme apontou a última enquete do Panorama Farmacêutico.

Dos 2.914 leitores que manifestaram sua opinião, 38% (1.119) relataram que sua empresa sequer deu início à adequação. O processo está paralisado segundo 9% (276) dos profissionais e lento de acordo com 24% (691). Apenas 28% (828) destacaram o estágio avançado.

Detalhe: especialistas apontam que a adaptação à nova norma gira em torno de um ano. Se os prazos não forem cumpridos, farmacêuticas correm risco de ter suspensa a circulação de suas mercadorias no mercado nacional, com impacto imediato em toda a cadeia produtiva.

A Anvisa, porém, sinalizou nesta semana que conduzirá os processos relativos à rastreabilidade e serialização dos medicamentos a partir de outubro, começando por 5% dos lotes. Até novembro, 10% dos lotes deverão ser controlados pelo novo sistema e a totalidade a partir de abril. Promessa de uma verdadeira corrida contra o relógio.

Estágio adiantado

Apesar do cenário de apreensão, algumas companhias anteviram as dificuldades e adiantaram os trabalhos. É o caso da Hypera Pharma, que contratou as soluções da rfxcel – membro do grupo italiano Antares Vision e líder global em gerenciamento de supply chain e rastreabilidade.

Os trabalhos da rfxcel envolverão os níveis 4 e 5 do processo de rastreabilidade de medicamentos. O nível 4 diz respeito às integrações dos sistemas internos e às conexões externas com parceiros de negócios – incluindo distribuidores e dispensadores. Já no nível 5, serão configuradas as tecnologias da indústria para gerar relatórios de compliance, destinados aos órgãos reguladores como a Anvisa.

“Nossas soluções contribuem para integrar todos os parceiros comerciais da cadeia de suprimentos – fabricantes, atacadistas, distribuidores e dispensadores. E graças ao uso intensivo da computação em nuvem, permitimos que as empresas do canal farma estejam enquadradas, inclusive, aos requerimentos regulatórios de outros países”, comenta Thiago Alegreti, gerente de contas da companhia na América Latina.

25.07

Nova enquete

A enquete que está no ar propõe um debate sobre novas ferramentas de vendas que ganharam relevância em tempos de distanciamento social. Os serviços de drive-thru e de Clique-Retire continuarão a ser relevantes, seguirão em expansão ou simplesmente sucumbirão na pós-pandemia?

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Seis razões que valorizam o papel da farmácia no autocuidado

Seis razões que valorizam o papel da farmácia no autocuidadoEste sábado, 24 de julho, marca as celebrações do Dia Internacional do Autocuidado – uma prática particularmente desafiadora no Brasil com uma cultura de prevenção frágil. É aí que entra o varejo farmacêutico. Segundo a Abrafarma, o setor registra, por mês, uma média de 4 milhões de atendimentos de clientes em busca de orientações sobre o uso de medicamentos.

Nessa data especial, separamos seis razões que justificam a relevância das farmácias.

Cultura da automedicação

Um estudo da Veja Saúde e do núcleo de Inteligência Mercado do Grupo Abril, com apoio da Associação Brasileira de Medicamentos Isentos de Prescrição (Abimip), revelou que quase 70% dos participantes ampliou a preocupação com a revisão de seus hábitos e o autocuidado. Em contrapartida, levantamento do Conselho Federal de Farmácia (CFF) aponta que 77% dos brasileiros declaram que utilizam remédios por conta própria, sendo que 1/4 cultivam esse hábito pelo menos uma vez por semana.

Indisciplina no tratamento

De acordo com o Ministério da Saúde, entre adultos brasileiros que consomem medicamentos, seis em cada dez (63%) não cumprem o tratamento de forma completa. As causas estão associadas à descontinuidade de acesso, à falta de acompanhamento profissional e à utilização de medicamentos muitas vezes ao dia.

Dificuldades na gestão

Também segundo o Ministério, 82% dos pacientes que usam mais do que cinco medicamentos no SUS convivem com problemas relacionados à omissão de doses ou à frequência e horários incorretos. A situação agrava-se quando se constata que 83% precisam fazer essa administração sozinhos, dos quais 42% alegam dificuldades para ler o que está escrito na embalagem e 20% esquecem de ingerir os remédios.

MIPs isentos de receita, mas não de riscos

Estima-se que os eventos adversos a medicamentos acometem 6,6% da população, o que totaliza 7 milhões de brasileiros. Mas esse percentual atinge 28% entre os que se automedicam.

Uma verdadeira doença crônica

Os eventos adversos entre os que se automedicam são mais comuns que algumas doenças crônicas e só perdem em incidência para diabetes e hipertensão.

Graf 24.07

Custo para a saúde pública

O Hospital das Clínicas de Porto Alegre indica que problemas com medicamentos respondem por 14,6% dos atendimentos de urgência na rede pública. Desse volume de consultas, 58% levam à internação. São 113 mil leitos ocupados diariamente. O custo anual para o SUS chega a R$ 8,7 bilhões. Mas os gastos com a morbidade decorrente do uso de remédios alcançam US$ 18 bilhões, conforme sinalizou o estudo da International Society for Pharmacoeconomics and Outcomes Research (ISPOR). Isso equivaleu a 51% do orçamento do Ministério da Saúde em 2018.

Campanha

Atenta a esse cenário, a Abrafarma, por exemplo, deu início a uma campanha nacional de conscientização sobre o autocuidado e engajou as 26 redes de farmácias associadas nessa iniciativa. Além de um vídeo, a entidade elaborou uma cartilha a ser distribuída aos clientes do varejo.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Prescrição de manipulados é de responsabilidade de profissionais habilitados

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A Justiça Federal determinou que é legal a atuação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) na fiscalização sobre produtos e serviços relacionados à manipulação de medicamentos e captação de receitas. A decisão é da 5ª Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) negou provimento à apelação interposta por uma farmácia de manipulação, mantendo a sentença que denegou a segurança.

A apelante objetivava que a autoridade impetrada se abstivesse, por si ou por seus agentes fiscais delegados, de efetuar qualquer tipo de sanção à impetrante e a suas filiais por ocasião de preparação, exposição, e comercialização de fitoterápicos, quando isentos de prescrição médica.

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O relator, juiz federal convocado Roberto Carlos de Oliveira, salientou que a atuação da Anvisa encontra amparo na Constituição Federal (CF), arts. 196 e 197, e na Lei 11.951/2009, que dispões sobre o controle sanitário do comercio de drogas, medicamentos e correlatos, observando que a Anvisa autuou a apelante com base na Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 67/2007.

Apontou o magistrado que a referida Resolução, em seu item 2, diz que ‘as disposições deste Regulamento Técnico se aplicam a todas as Farmácias que realizam qualquer das atividades nele previstas (…)’, estando as apelantes abrangidas por essa diretriz. A RDC dispõe também da exigência de profissional habilitado para prescrição de fórmula manipulada, nos itens 5.17 e seguintes, que tratam da prescrição de medicamentos manipulados e da responsabilidade técnica das fórmulas.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Nortec Química tem mudança acionária

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  Nortec Química S.A, maior fabricante de Insumos Farmacêuticos Ativos (IFAs) da América Latina, conta com novo sócio desde maio de 2021. O foco dos investimentos dentro dessa nova sociedade será incentivar ainda mais o crescimento da empresa em tecnologia, pesquisa & desenvolvimento. A Nortec é reconhecida pela produção de insumos farmacêuticos ativos que são a base dos medicamentos de qualidade produzidos no Brasil e em outros 50 países.

Com essa mudança acionária, o FIP Alta, fundo de investimentos gerido pela Charles River Capital e cuja totalidade das cotas é indiretamente de titularidade do Grupo Monteiro Aranha, atingiu a participação societária de 2.731.801 ações ordinárias, equivalente a 23% do capital social da Nortec. Segundo o presidente da companhia, Marcelo Capanema Mansur, “as duas empresas têm características sérias e de credibilidade e houve imediata conexão entre os princípios e valores de ambas as partes, como o fortalecimento da indústria nacional, mesmo em cenários desafiadores, como o que enfrentamos com a pandemia Covid-19”

Em sua trajetória de mais de 35 anos, a Nortec uniu o conhecimento de profissionais da Ciência nos principais centros de pesquisas nacionais à experiência da indústria farmoquímica e petroquímica brasileira. Atualmente, fabrica mais de 50 IFAs, com tecnologia própria e detém portfólio de abastecimento e desenvolvimento de produtos voltados a mais de 250 laboratórios farmacêuticos no Brasil e no mundo.

Destaca-se por ter a maior linha de produção de antirretrovirais no ocidente e por ser líder na fabricação de Espironolactona (diurético e anti-hipertensivo) no Brasil. E também na produção de três produtos do Kit-Covid, entre eles o Midazolam sedativo utilizado em casos de intubação da Covid-19.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Fábrica da Boehringer Ingelheim em Itapecerica da Serra completa 45 anos

boehringer

Uma das maiores farmacêuticas do mundo, a Boehringer Ingelheim, celebra os 45 anos da inauguração de sua primeira fábrica no Brasil. Localizada em Itapecerica da Serra, SP, a unidade é responsável pela produção, embalagem, armazenamento e distribuição de medicamentos que abastecem o mercado nacional e internacional. A fábrica, que foi inaugurada em 1976, está caminhando para trabalhar com energia 100% sustentável até o final do ano de 2022, dentro do plano da Boehringer Ingelheim para neutralizar a produção de CO² em todo o mundo até 2030.

São cerca de 20 famílias de produtos com 80 diferentes SKUs (stock keeping units) para saúde humana fabricados no local, entre líquidos – como xaropes e gotas – e sólidos – comprimidos, cápsulas e drágeas. Nos últimos 5 anos, a unidade de Itapecerica da Serra investiu mais de R﹩80 milhões em atualização tecnológica dos processos e instalações da fábrica, qualificação dos colaboradores para atender aos padrões internacionais e, consequentemente, aumentar o volume das exportações.

Além disso, a instalação também é parceira de negócios de outras empresas farmacêuticas, atendendo na produção total ou parcial produtos, com diferenciais de alta competitividade, eficiência e qualidade na fabricação. Nos últimos 25 anos, a planta produziu 2,1 bilhões de produtos para diversas doenças muito frequentes, como hipertensão arterial e asma, um exemplo do alto impacto na área da saúde do País.

“Para a Boehringer Ingelheim, a fábrica de Itapecerica da Serra é motivo de orgulho e um marco fundamental da nossa história no Brasil ao longo desses 65 anos de presença no país. São o comprometimento e o profissionalismo de cada um dos colaboradores que escrevem essa história belíssima e cheia de sucessos” afirma Marc Hasson, presidente da Boehringer Ingelheim no Brasil.

O complexo ocupa 29.244 m² de área construída em um terreno com 210 mil m² de extensão e conta com cerca de 350 colaboradores nas áreas de produção, almoxarifado, laboratórios, administração e suporte. A fábrica possui certificações de Boas Práticas de Fabricação, fornecidas por agências regulatórias brasileiras e internacionais, possibilitando a produção de medicamentos para serem vendidos no Mercosul, Pacto Andino e Europa.

“Além de contar com recursos de alta tecnologia e uma equipe altamente qualificada, a localização estratégica da unidade permite acesso fácil às principais rodovias, garantindo agilidade na entrada e saída de insumos e produtos” acrescenta Luiz De Marchi, diretor da fábrica da Boehringer Ingelheim em Itapecerica da Serra.

Com a pandemia de covid-19 houve a necessidade de adaptação da fábrica ao novo cenário, com o objetivo de garantir o bem-estar e a proteção dos colaboradores e suas famílias, e ao mesmo tempo manter o acesso dos pacientes às medicações que fazem a diferença em sua saúde.

Foram adotadas medidas de distanciamento mínimo de 1,5 metro entre as pessoas nos escritórios, no refeitório e nos ônibus fretados, ajustes nos horários de entrada e na saída dos funcionários, distribuição adicional de EPIs, e álcool em gel, entre outras medidas preventivas divulgadas de forma frequente por meio de campanhas de educação e treinamentos realizados pelo time de Saúde Ocupacional.

Uma novidade foi a produção de mais de 100 mil unidades de formulações de álcool etílico que foram doadas para hospitais públicos no Estado de São Paulo e para Secretarias Estaduais de Saúde durante o ano de 2020. Trata-se de algo que nunca tinha sido produzido na fábrica, mas as equipes se desafiaram para concretizar esta inciativa rapidamente, com o objetivo de suprir a demanda por um dos produtos mais importantes naquele momento da pandemia.

A planta de Itapecerica da Serra se alinha com pilares da visão de futuro da Boehringer Ingelheim para seus colaboradores, que vivenciam o propósito da empresa no dia a dia. Políticas de diversidade e inclusão, vêm ganhando ainda mais força e espaço, o que se reflete em certificações como o Top Employers, que reconhece as boas práticas da companhia. Além disso, a fábrica caminha para um futuro ainda mais sustentável no que diz respeito ao meio ambiente e à sociedade.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Venancio inaugura nova loja na Ilha do Governador e oferece serviços gratuitos até o final do mês

Venancio

A Drogaria Venancio inaugurou uma nova loja na Ilha do Governador, desta vez, no número 2.039 da Estrada do Galeão. Durante todo o mês de julho, a rede vai oferecer dois serviços gratuitos: medição de glicemia e aferição de pressão, no horário de funcionamento da loja (de domingo a domingo, das 7h às 22h). Sempre prezando pelo cuidado com todos, a rede está tomando as devidas precauções para que as pessoas sejam atendidas com muita responsabilidade.

Uma rede de lojas com conceito inovador, que oferece saúde, bem-estar e toda a segurança e os cuidados necessários para todos os clientes. Vale ressaltar que a Venancio ampliou seus canais de venda e, além das 94 lojas físicas, os clientes podem fazer suas compras pelo site (venancio.com.br), televendas (21 3095-1000), aplicativo, entrega pelo bairro (whatsapp da nova loja: 21 99320-1855), Market Place (parceria com o Rappi), Compre e Retire (o cliente compra pelo site e retira as compras na loja) e Shipping from store (o cliente escolhe comprar na loja física e receber seus produtos em casa).

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Nissei doa mais de 3 mil unidades de protetor solar e pós-sol a entidades do PR

IP NISSEI MATINHOS 20 20

A Rede de Farmácias Nissei iniciou nesta semana a doação de mais de 3,4 mil unidades de protetor solar e de loção pós-sol a oito entidades paranaenses. A ação tem como objetivo alertar para a necessidade de agir preventivamente no combate ao câncer de pele e auxiliar instituições sociais na prevenção à doença junto aos públicos que atendem.

Entre as instituições que foram alvo da ação, estão o Hospital Erasto Gaertner, o Hospital do Câncer de Londrina, o Núcleo Especializado em Câncer de Pele (Neocamp), de Curitiba, e casas para idosos, como o São Vicente de Paulo, na capital do estado, e a Wajunkai, em Maringá. Ainda, o Instituto Plural, de Matinhos, e a Secretaria de Saúde e Bem-Estar de Guaratuba receberam doações de pós-sol.

Angela Hilgemberg Zanlorenzi, presidente da Rede Feminina do Combate ao Câncer, recebeu a doação em nome do Hospital Erasto Gaertner. À instituição, a rede entregou 538 frascos de protetor solar adulto e infantil. “A doação dos protetores adulto e infantil vem ao encontro da missão da Rede Feminina em assistir os pacientes do SUS em todas as suas demandas, inclusive na prevenção do câncer”, explica.

Ela reforça o fato de que é preciso entender o uso do protetor solar como algo necessário também durante o inverno, já que, mesmo na estação mais fria do ano, os raios solares até em dias nublados podem causar feridas na pele se não houver proteção adequada. “A ação das Farmácias Nissei é muito importante no sentido de fazermos chegar aos pacientes mais carentes uma proteção essencial à prevenção do câncer de pele, que tem grande incidência no nosso país”, acrescenta. Segundo números do Instituto Nacional de Câncer (Inca), do Ministério da Saúde, o câncer de pele corresponde a 27% de todos os tumores malignos no Brasil.

“A doação  é a sequência da nossa diretriz de estar junto das instituições que trabalham pela saúde da população”, informa o diretor-executivo da Nissei, Alexandre Maeoka. “Assim, realizamos essa doação com o objetivo de contribuir para o combate de uma doença que, infelizmente, ainda tira muitas vidas em nosso país. Com a distribuição dos protetores solar e dos pós-sol, auxiliamos o trabalho preventivo dessas instituições e as ajudamos na disseminação da informação sobre os cuidados necessários com a pele, em qualquer época do ano”, complementa.

Confira a lista de instituições que receberam a doação da Rede de Farmácias Nissei:

 Curitiba:
Asilo São Vicente de Paulo
Hospital Erasto Gaertner
Neocamp

Maringá
Asilo Wajunkai

 Londrina

Hospital do Câncer de Londrina
Lar Maria Tereza

Matinhos
Instituto Plural

Guaratuba
Secretaria de Saúde e Bem-estar de Guaratuba

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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