Prescrição de manipulados é de responsabilidade de profissionais habilitados

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A Justiça Federal determinou que é legal a atuação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) na fiscalização sobre produtos e serviços relacionados à manipulação de medicamentos e captação de receitas. A decisão é da 5ª Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) negou provimento à apelação interposta por uma farmácia de manipulação, mantendo a sentença que denegou a segurança.

A apelante objetivava que a autoridade impetrada se abstivesse, por si ou por seus agentes fiscais delegados, de efetuar qualquer tipo de sanção à impetrante e a suas filiais por ocasião de preparação, exposição, e comercialização de fitoterápicos, quando isentos de prescrição médica.

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O relator, juiz federal convocado Roberto Carlos de Oliveira, salientou que a atuação da Anvisa encontra amparo na Constituição Federal (CF), arts. 196 e 197, e na Lei 11.951/2009, que dispões sobre o controle sanitário do comercio de drogas, medicamentos e correlatos, observando que a Anvisa autuou a apelante com base na Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 67/2007.

Apontou o magistrado que a referida Resolução, em seu item 2, diz que ‘as disposições deste Regulamento Técnico se aplicam a todas as Farmácias que realizam qualquer das atividades nele previstas (…)’, estando as apelantes abrangidas por essa diretriz. A RDC dispõe também da exigência de profissional habilitado para prescrição de fórmula manipulada, nos itens 5.17 e seguintes, que tratam da prescrição de medicamentos manipulados e da responsabilidade técnica das fórmulas.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Nortec Química tem mudança acionária

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  Nortec Química S.A, maior fabricante de Insumos Farmacêuticos Ativos (IFAs) da América Latina, conta com novo sócio desde maio de 2021. O foco dos investimentos dentro dessa nova sociedade será incentivar ainda mais o crescimento da empresa em tecnologia, pesquisa & desenvolvimento. A Nortec é reconhecida pela produção de insumos farmacêuticos ativos que são a base dos medicamentos de qualidade produzidos no Brasil e em outros 50 países.

Com essa mudança acionária, o FIP Alta, fundo de investimentos gerido pela Charles River Capital e cuja totalidade das cotas é indiretamente de titularidade do Grupo Monteiro Aranha, atingiu a participação societária de 2.731.801 ações ordinárias, equivalente a 23% do capital social da Nortec. Segundo o presidente da companhia, Marcelo Capanema Mansur, “as duas empresas têm características sérias e de credibilidade e houve imediata conexão entre os princípios e valores de ambas as partes, como o fortalecimento da indústria nacional, mesmo em cenários desafiadores, como o que enfrentamos com a pandemia Covid-19”

Em sua trajetória de mais de 35 anos, a Nortec uniu o conhecimento de profissionais da Ciência nos principais centros de pesquisas nacionais à experiência da indústria farmoquímica e petroquímica brasileira. Atualmente, fabrica mais de 50 IFAs, com tecnologia própria e detém portfólio de abastecimento e desenvolvimento de produtos voltados a mais de 250 laboratórios farmacêuticos no Brasil e no mundo.

Destaca-se por ter a maior linha de produção de antirretrovirais no ocidente e por ser líder na fabricação de Espironolactona (diurético e anti-hipertensivo) no Brasil. E também na produção de três produtos do Kit-Covid, entre eles o Midazolam sedativo utilizado em casos de intubação da Covid-19.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Fábrica da Boehringer Ingelheim em Itapecerica da Serra completa 45 anos

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Uma das maiores farmacêuticas do mundo, a Boehringer Ingelheim, celebra os 45 anos da inauguração de sua primeira fábrica no Brasil. Localizada em Itapecerica da Serra, SP, a unidade é responsável pela produção, embalagem, armazenamento e distribuição de medicamentos que abastecem o mercado nacional e internacional. A fábrica, que foi inaugurada em 1976, está caminhando para trabalhar com energia 100% sustentável até o final do ano de 2022, dentro do plano da Boehringer Ingelheim para neutralizar a produção de CO² em todo o mundo até 2030.

São cerca de 20 famílias de produtos com 80 diferentes SKUs (stock keeping units) para saúde humana fabricados no local, entre líquidos – como xaropes e gotas – e sólidos – comprimidos, cápsulas e drágeas. Nos últimos 5 anos, a unidade de Itapecerica da Serra investiu mais de R﹩80 milhões em atualização tecnológica dos processos e instalações da fábrica, qualificação dos colaboradores para atender aos padrões internacionais e, consequentemente, aumentar o volume das exportações.

Além disso, a instalação também é parceira de negócios de outras empresas farmacêuticas, atendendo na produção total ou parcial produtos, com diferenciais de alta competitividade, eficiência e qualidade na fabricação. Nos últimos 25 anos, a planta produziu 2,1 bilhões de produtos para diversas doenças muito frequentes, como hipertensão arterial e asma, um exemplo do alto impacto na área da saúde do País.

“Para a Boehringer Ingelheim, a fábrica de Itapecerica da Serra é motivo de orgulho e um marco fundamental da nossa história no Brasil ao longo desses 65 anos de presença no país. São o comprometimento e o profissionalismo de cada um dos colaboradores que escrevem essa história belíssima e cheia de sucessos” afirma Marc Hasson, presidente da Boehringer Ingelheim no Brasil.

O complexo ocupa 29.244 m² de área construída em um terreno com 210 mil m² de extensão e conta com cerca de 350 colaboradores nas áreas de produção, almoxarifado, laboratórios, administração e suporte. A fábrica possui certificações de Boas Práticas de Fabricação, fornecidas por agências regulatórias brasileiras e internacionais, possibilitando a produção de medicamentos para serem vendidos no Mercosul, Pacto Andino e Europa.

“Além de contar com recursos de alta tecnologia e uma equipe altamente qualificada, a localização estratégica da unidade permite acesso fácil às principais rodovias, garantindo agilidade na entrada e saída de insumos e produtos” acrescenta Luiz De Marchi, diretor da fábrica da Boehringer Ingelheim em Itapecerica da Serra.

Com a pandemia de covid-19 houve a necessidade de adaptação da fábrica ao novo cenário, com o objetivo de garantir o bem-estar e a proteção dos colaboradores e suas famílias, e ao mesmo tempo manter o acesso dos pacientes às medicações que fazem a diferença em sua saúde.

Foram adotadas medidas de distanciamento mínimo de 1,5 metro entre as pessoas nos escritórios, no refeitório e nos ônibus fretados, ajustes nos horários de entrada e na saída dos funcionários, distribuição adicional de EPIs, e álcool em gel, entre outras medidas preventivas divulgadas de forma frequente por meio de campanhas de educação e treinamentos realizados pelo time de Saúde Ocupacional.

Uma novidade foi a produção de mais de 100 mil unidades de formulações de álcool etílico que foram doadas para hospitais públicos no Estado de São Paulo e para Secretarias Estaduais de Saúde durante o ano de 2020. Trata-se de algo que nunca tinha sido produzido na fábrica, mas as equipes se desafiaram para concretizar esta inciativa rapidamente, com o objetivo de suprir a demanda por um dos produtos mais importantes naquele momento da pandemia.

A planta de Itapecerica da Serra se alinha com pilares da visão de futuro da Boehringer Ingelheim para seus colaboradores, que vivenciam o propósito da empresa no dia a dia. Políticas de diversidade e inclusão, vêm ganhando ainda mais força e espaço, o que se reflete em certificações como o Top Employers, que reconhece as boas práticas da companhia. Além disso, a fábrica caminha para um futuro ainda mais sustentável no que diz respeito ao meio ambiente e à sociedade.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Venancio inaugura nova loja na Ilha do Governador e oferece serviços gratuitos até o final do mês

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A Drogaria Venancio inaugurou uma nova loja na Ilha do Governador, desta vez, no número 2.039 da Estrada do Galeão. Durante todo o mês de julho, a rede vai oferecer dois serviços gratuitos: medição de glicemia e aferição de pressão, no horário de funcionamento da loja (de domingo a domingo, das 7h às 22h). Sempre prezando pelo cuidado com todos, a rede está tomando as devidas precauções para que as pessoas sejam atendidas com muita responsabilidade.

Uma rede de lojas com conceito inovador, que oferece saúde, bem-estar e toda a segurança e os cuidados necessários para todos os clientes. Vale ressaltar que a Venancio ampliou seus canais de venda e, além das 94 lojas físicas, os clientes podem fazer suas compras pelo site (venancio.com.br), televendas (21 3095-1000), aplicativo, entrega pelo bairro (whatsapp da nova loja: 21 99320-1855), Market Place (parceria com o Rappi), Compre e Retire (o cliente compra pelo site e retira as compras na loja) e Shipping from store (o cliente escolhe comprar na loja física e receber seus produtos em casa).

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Nissei doa mais de 3 mil unidades de protetor solar e pós-sol a entidades do PR

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A Rede de Farmácias Nissei iniciou nesta semana a doação de mais de 3,4 mil unidades de protetor solar e de loção pós-sol a oito entidades paranaenses. A ação tem como objetivo alertar para a necessidade de agir preventivamente no combate ao câncer de pele e auxiliar instituições sociais na prevenção à doença junto aos públicos que atendem.

Entre as instituições que foram alvo da ação, estão o Hospital Erasto Gaertner, o Hospital do Câncer de Londrina, o Núcleo Especializado em Câncer de Pele (Neocamp), de Curitiba, e casas para idosos, como o São Vicente de Paulo, na capital do estado, e a Wajunkai, em Maringá. Ainda, o Instituto Plural, de Matinhos, e a Secretaria de Saúde e Bem-Estar de Guaratuba receberam doações de pós-sol.

Angela Hilgemberg Zanlorenzi, presidente da Rede Feminina do Combate ao Câncer, recebeu a doação em nome do Hospital Erasto Gaertner. À instituição, a rede entregou 538 frascos de protetor solar adulto e infantil. “A doação dos protetores adulto e infantil vem ao encontro da missão da Rede Feminina em assistir os pacientes do SUS em todas as suas demandas, inclusive na prevenção do câncer”, explica.

Ela reforça o fato de que é preciso entender o uso do protetor solar como algo necessário também durante o inverno, já que, mesmo na estação mais fria do ano, os raios solares até em dias nublados podem causar feridas na pele se não houver proteção adequada. “A ação das Farmácias Nissei é muito importante no sentido de fazermos chegar aos pacientes mais carentes uma proteção essencial à prevenção do câncer de pele, que tem grande incidência no nosso país”, acrescenta. Segundo números do Instituto Nacional de Câncer (Inca), do Ministério da Saúde, o câncer de pele corresponde a 27% de todos os tumores malignos no Brasil.

“A doação  é a sequência da nossa diretriz de estar junto das instituições que trabalham pela saúde da população”, informa o diretor-executivo da Nissei, Alexandre Maeoka. “Assim, realizamos essa doação com o objetivo de contribuir para o combate de uma doença que, infelizmente, ainda tira muitas vidas em nosso país. Com a distribuição dos protetores solar e dos pós-sol, auxiliamos o trabalho preventivo dessas instituições e as ajudamos na disseminação da informação sobre os cuidados necessários com a pele, em qualquer época do ano”, complementa.

Confira a lista de instituições que receberam a doação da Rede de Farmácias Nissei:

 Curitiba:
Asilo São Vicente de Paulo
Hospital Erasto Gaertner
Neocamp

Maringá
Asilo Wajunkai

 Londrina

Hospital do Câncer de Londrina
Lar Maria Tereza

Matinhos
Instituto Plural

Guaratuba
Secretaria de Saúde e Bem-estar de Guaratuba

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Varejo associativista cresce o dobro que o mercado 

Dados recentes de dois setores distintos do varejo (o farmacêutico e o de materiais de construção) demonstram o impacto positivo que o associativismo tem para os empresários independentes que buscam esse modelo de gestão.

Em relação ao varejo farmacêutico, as lojas das redes associadas à Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias (Febrafar) apresentaram um crescimento de 23,34% no acumulado nos últimos 12 meses finalizado em maio, em comparação com o mesmo período do ano anterior. Enquanto isso, o mercado farmacêutico no Brasil em seu todo cresceu 13,68%, segundo dados a IQVIA, que audita esse setor.

Já no setor de materiais de construção, as lojas das redes associadas à Federação Brasileira de Redes Associativistas de Materiais de Construção (Febramat) cresceram 22,8% em 2020 em comparação ao ano de 2019, no mesmo período o crescimento de faturamento do setor foi de 11%, segundo a FGV /IBRE.

Mas, o que é associativismo e por que possibilita tantos benefícios? Esse termo já praticado na verdade antes mesmo da sua criação, ainda que intuitivamente. O associativismo é uma metodologia aplicável em empresas de qualquer segmento econômico, desde que utilizem a mesma matéria-prima, comercializem os mesmos produtos ou prestem o mesmo tipo de serviço.

Para tal, é necessário um grupo mínimo de empresas que, após estudos de viabilidade econômica, possa suportar os custos de implantação e de manutenção de uma central de negócios, marketing e serviços, apresentando-se, assim, como uma solução inovadora para resolver os problemas das pequenas e médias empresa.

“De maneira geral, empresas sozinhas não conseguem enfrentar a concorrência das grandes corporações. Por isso, o associativismo surge para fortalecer os pequenos e médios negócios, tornando-os competitivos, a fim de elevar o padrão de qualidade de seus produtos e serviços, minimizando custos e possibilitando seu acesso a novos mercados consumidores”, explica o presidente da Febrafar, Edison Tamascia.

O dito popular “a união faz a força” se encaixa perfeitamente na definição do que é associativismo – colaboração entre empresas com interesses em comum, a fim de obter vantagens econômicas e de gerenciamento, por meio de auxílio mútuo.

Juntos, os associados trabalham para reduzir os custos operacionais, obter melhores condições de prazo e preço, estratégias de vendas e estimular o desenvolvimento técnico e profissional dos colaboradores e empresários.

Veja abaixo algumas vantagens do associativismo:

  • União- o Associativismo proporciona uma união capaz de fazer os empresários pensar coletivamente e permite a troca de experiências que os faz crescer conjuntamente.
  • Aculturamento- os empresários com perfil associativista têm ganhos significativos no que se refere à cultura empreendedora.
  • Compra Conjunta- a realização de compras conjuntas proporciona aos empresários maior poder de barganha e acesso a grandes fornecedores do mercado.
    Fixação da Marca – a utilização de uma marca forte na fachada e nas dependências do estabelecimento associa o negócio à Rede.
  • Capacitação de Pessoal- a qualificação dos empresários e seus funcionários proporciona melhoras na gestão do negócio, na qualidade do trabalho e no atendimento aos clientes.

Lucratividade – a aplicação de melhores margens de comercialização faz com que as empresas apresentem um aumento considerável em seu faturamento.

  • Parcerias- as parcerias com os fornecedores são essenciais para a implementação de ações promocionais nos estabelecimentos. Mas fortalecê-las é fundamental para o desenvolvimento de uma rede associativista.
  • Conceito de Loja- as recomendações da rede quanto ao visual dos estabelecimentos têm proporcionado uma melhoria significativa no “conceito de loja” dos empresários, desde a fachada, o layout interno e externo, passando pela uniformização e aparência dos funcionários até a informatização e modernização de processos.
  • Competitividade- ao comprar bem e barato, maximizar e diversificar o mix de produtos, entender as reais necessidades dos clientes, superar suas expectativas, capacitar-se gerencialmente, viabilizar treinamentos para a equipe de colaboradores e organizar melhor o estabelecimento como um todo, as lojas tornam-se mais competitivas e ganham visibilidade no mercado. Paulo Ucelli – Assessoria de Imprensa da Febrafar e Febramat.

Fonte: Jornal Dia a Dia – MS

Leia também: https://panoramafarmaceutico.com.br/workshop-ressalta-reinvencao-da-farmacia-como-hub-de-saude/

Workshop ressalta a farmácia como hub de saúde

Workshop ressalta reinvenção da farmácia como hub de saúde

A nova farmácia como plataforma de cuidados de saúde e bem-estar foi o tema do Workshop Retail Farma Brasil, realizado na última quarta-feira, dia 21. O evento discutiu abordagens que o varejista do canal farma deve adotar em relação a serviços de saúde, em uma nova jornada de compra pós-pandemia com o consumidor no centro das ações.

“As marcas precisam entender que as experiências de compra são mais amplas e só assim irão inovar”, pontuou Rogério Lima, professor da ESPM e VP de conteúdo e consultoria da Retail Farma Brasil.

Saúde e bem-estar no varejo pós-Covid

Amar Singh, diretor sênior da Kantar Consulting, elencou alguns insights sobre o comportamento das marcas e dos consumidores no mercado global de bem-estar, que já movimenta US$ 4,5 trilhões anualmente.

  • A fronteira entre saúde e bem-estar está se fundindo. Por isso, as marcas devem se reposicionar e renovar seu portfólio e identidade. Um exemplo é o da Johnson & Johnson, que mudou a denominação de produtos da categoria de skin care para skin health
  • Quase metade dos consumidores utiliza o drive-thru na farmácia e um terço explora os serviços de telessaúde
  • Menos da metade dos clientes do drive-thru nas farmácias são novos usuários, mas quase todos os de telessaúde são “marinheiros de primeira viagem” ou são os mais afetados pela pandemia
  • Os compradores concentram-se menos no online como ferramenta de segurança. Os principais atributos passaram a ser os mesmos da loja física: preços e possibilidade de adquirir diferentes itens em um só lugar, seguindo o conceito do one stop shop
  • A evolução das necessidades do consumidor está mudando as expectativas de compra na loja, tornando-as um hub de experiências nesse novo ecossistema do varejo

Ações para o varejista adotar

  • Apoie a sinalização da loja com ativações de marketing para fortalecer a importância e a diferenciação da sua marca
  • Reforce a interação e o envolvimento do consumidor com ferramentas sem toque, aplicativos móveis habilitados por voz e marketing digital para embalagens interativas
  • Atraia os compradores por meio de plataformas de gamificação digital para obter cupons e benefícios
  • Faça parceria com fabricantes para personalizar as promoções de sua marca e segmentar compradores para otimizar o ROI
  • Desenvolva sua plataforma própria para interagir diretamente com os compradores

Como inovar em meio à burocracia?

Sérgio Mena Barreto, CEO da Abrafarma, também foi um dos palestrantes e levantou um importante questionamento. O dirigente ressaltou que a perpetuação desse novo papel da farmácia como plataforma de cuidados de saúde e bem-estar não depende só da boa vontade do empresário e da indústria. Os governos também têm uma função preponderante.

“A pandemia escancarou o nível de fricção burocrática existente no mercado. Foi necessária uma emergência mundial de saúde para todos se darem conta de que não é mais aceitável exigir do paciente que os medicamentos da Farmácia Popular sejam retirados a cada 30 dias, que ele não possa receber um medicamento controlado em casa ou um médico não consiga emitir uma prescrição digital”, exemplifica.

Para Barreto, o desafio para o varejo farmacêutico na pós-pandemia é se engajar para cobrar essas mudanças na área regulatória. “A Lei 13.021, de 2014; e a RDC 44, de 2009, estão muito defasadas. É fundamental que as autoridades entendam que fazemos parte de um ecossistema muito maior, que essa jornada conta agora com um elemento digital e uma omnicanalidade inserida”, finaliza.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Butantan anuncia início de testes de eficácia da CoronaVac contra a variante delta da Covid

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O Instituto Butantan anunciou nesta quinta-feira (22) o início de estudos para analisar se a CoronaVac, vacina contra a Covid-19 produzida pelo instituto em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac, é efetiva contra a variante delta (B.1.617.2, indiana) do coronavírus.

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O instituto divulgou também que a variante gama (P.1) ainda predomina no estado de São Paulo, concentrando 90,74% dos casos registrados, enquanto a variante delta tem incidência de 0,03%. Este percentual é verificado por meio do sequenciamento de cerca de 7% das amostras positivas para a doença no estado, ou seja, nem todos os casos confirmados têm sua variante detectada.

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“O Butantan já está trabalhando no isolamento da variante delta. Esse é o primeiro passo”, disse Dimas Covas, diretor do instituto, em coletiva de imprensa na quarta (21).

O diretor do Butantan declarou ainda que já foram feitos testes em laboratório sobre a resposta da CoronaVac à variante delta, mas ainda não foram “conclusivos”.

“Neste momento, existem estudos em andamento com relação ao desempenho das vacinas especificamente em função da variante delta. Algumas vacinas já testadas, a CoronaVac ainda testes em laboratório, mas não testes conclusivos. Temos que avaliar, sim. O fato de ter tido já um aumento de casos em alguns países levou, inclusive, alguns estudos a serem adiantados”, completou.

No início de julho, a diretora do Centro de Desenvolvimento Científico (CDC) do Butantan, Sandra Coccuzzo Sampaio Vessoni, havia declarado que estudos sobre a eficácia da vacina contra a delta seriam feitos quando a variante tivesse um maior número de contaminados no estado.

Segundo o último boletim oficial, divulgado nesta quinta (22), há 10 casos de transmissão local da variante delta no estado de São Paulo, sendo oito na capital e dois na região do Vale do Paraíba. A transmissão comunitária dessa cepa foi confirmada pela prefeitura da capital na última quinta-feira (15).

O Butantan afirma que planeja ações de vigilância epidemiológica, como o aumento do número de amostras sequenciadas, ou seja, com a variante identificada, e uma enquete soroepidemiológica para entender a presença da delta no estado.

O Brasil identificou 110 casos da variante delta, de acordo com dados divulgados pelo Ministério da Saúde na segunda-feira (19). Entre esses pacientes, cinco evoluíram para a versão grave da Covid-19.

Mapeamento do vírus

A gestão municipal disse que continua fazendo o monitoramento das variantes do coronavírus na capital periodicamente, por meio de cálculo amostral, por semana epidemiológica.

Desde abril, em parceria com o governo do estado, o município tem encaminhado parte das amostras de exames RT-PCR positivos ao Instituto Butantan para que seja realizada uma análise genômica, que identifique as cepas circulantes no momento na cidade. Foi por meio desta iniciativa que foi detectado o primeiro caso positivo para esta variante na capital.

A secretaria também disse que tem um acordo de estudo de variantes com o Instituto de Medicina Tropical de São Paulo e com o Instituto Adolfo Lutz, que fazem a vigilância com o objetivo de identificar quais cepas circulam pela cidade.

A variante delta foi identificada no Brasil há cerca de um mês e já é responsável por pelo menos duas mortes no país. Ela tem se tornado a cepa dominante em todo o mundo, segundo a cientista-chefe da Organização Mundial da Saúde (OMS), Soumya Swaminathan.

O primeiro caso da variante delta no estado de São Paulo foi identificado em um passageiro de 32 anos que desembarcou no Aeroporto Internacional de Guarulhos, na Grande São Paulo, em 22 de maio, e seguiu para o Rio de Janeiro. Ele é de Campos dos Goytacazes, no Rio, e o diagnóstico foi confirmado pelo Instituto Adolfo Lutz.

Fonte: G1

Caminhoneiros podem realizar greve no próximo domingo (25)

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Caminhoneiros de todo o Brasil avaliam uma greve para o próximo domingo (25), data em que é comemorado o Dia do Motorista. O objetivo da categoria, principalmente, é protestar contra o aumento do preços do diesel.

Veja também: Taxas curtas sobem na véspera de IPCA-15; Exterior e política seguem no radar

O movimento é liderado pelo Conselho Nacional de Transporte Rodoviário de Cargas (CNTRC), com sede no Paraná, que solicita o fim da PPI (Política de Preço de Paridade de Importação) aplicado pela Petrobras e a garantia do piso mínimo de frete, instituído por lei após a paralisação de 2018, segundo divulgado pela Folha de S. Paulo.

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De acordo com o jornal Estado de S.Paulo, a mobilização começa no dia 25 e a adesão pode crescer na segunda-feira e nos dias subsequentes.

A reportagem também afirma que uma parcela da categoria já decidiu apoiar a interrupção das atividades. No entanto, haverá reuniões até o final da semana para definir uma posição.

Fonte: IstoÉ Dinheiro

Taxas curtas sobem na véspera de IPCA-15; Exterior e política seguem no radar

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Os juros fecharam a quinta-feira, 22, com viés de alta nos vencimentos curtos e de queda nos longos. Em mais um dia sem condutores capazes de dar dinâmica clara às taxas e de agenda esvaziada, o mercado especulou com o exterior, a política e um eventual IPCA-15 de julho mais forte amanhã, o que ajuda a explicar a desinclinação da curva. O movimento de reforço das apostas de aperto de 0,75 ponto porcentual da Selic no Copom de agosto visto nos últimos dias estancou e o mercado voltou a ficar mais dividido em relação à possibilidade de aceleração no ritmo para 1 ponto porcentual. O leilão do Tesouro contribuiu para a volatilidade, embora com volumes e risco da operação (DV01) menores do que a anterior.

Veja também: Inflação acumulada nos últimos 12 meses chega a 8,35%

A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2022 fechou a sessão regular em 5,82%, de 5,79% ontem no ajuste, e a do DI para janeiro de 2023 subiu de 7,128% para 7,185%. O DI para janeiro de 2025 fechou a 8,11% (de 8,125% ontem) e o DI para janeiro de 2027 a 8,55%, de 8,573%.

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Nas mesas de renda fixa, profissionais acreditam que o recuo no nível de inclinação possa ser resultado de um posicionamento mais conservador dos agentes para o IPCA-15, combinado à expectativa de manutenção dos estímulos de liquidez pelos principais bancos centrais em função de dados mais fracos hoje de atividade nos EUA e sinalização neste sentido do Banco Central Europeu (BCE) mais cedo. Hoje, saíram números de pedidos de auxílio desemprego americano acima do esperado e de forte recuo no índice de atividade do Fed de Chicago. Já o BCE indicou que terá de manter sua política monetária em níveis estimulativos diante das ameaças da variante delta sobre a economia.

A instabilidade externa trouxe volatilidade para a curva, reforçada pelo leilão do Tesouro. Em relação ao anterior de mesmos vencimentos, os lotes foram menores, com o de LTN passando de 11,5 milhões para 10 milhões e o de NTN-F, de 1 milhão para 450 mil. Com isso, o DV01, segundo a Renascença, caiu 28,6% ante a operação do dia 8. À tarde, passado do leilão, as taxas longas começaram a cair em sintonia com a aceleração da queda do rendimento da T-Note de dez anos. Nos EUA, o Tesouro também fez leilão, de US$ 16 bilhões em títulos atrelados à inflação (TIPS) de 10 anos registrou yield (retorno) de -1,016% e demanda abaixo da média.

Na política, sobre o desmembramento do Ministério da Economia para voltar a acomodar a área de Emprego e Previdência, o mercado viu com bons olhos o fato de que o atual secretário especial de Previdência e Trabalho, Bruno Bianco, será o número 2 da pasta, como “secretário geral” de Onyx Lorenzoni.

Fonte: Mix Vale