Por Que muitos idosos tomam ácido acetilsalicílico todos os dias?

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Gustavo Alves, em sua crônica, explica a razão e ainda fala de outros medicamentos de marcas conhecidas, como a Aspirana, AAS, Melhoral, com benefícios e cuidados.

Podemos dizer que o surgimento da Aspirina significou uma revolução para a indústria farmacêutica, isso muito antes da Penicilina de Alexander Fleming.

Aspirina, AAS, Melhoral, são marcas de medicamentos muito conhecidas. Aliás a Aspirina, do laboratório alemão Bayer, foi um dos primeiros medicamentos a ser produzido em escala industrial no mundo, isso desde 1899.

O uso do AAS traz benefícios terapêuticos importantes no que se refere a analgesia, ação antitérmica e antiinflamatória, podendo ser usado por todas as idades, obviamente com doses adequadas e desde que não haja nenhuma contra indicação.

No final da década de 1960, alguns trabalhos científicos demonstraram a ação do AAS como capaz de inibir a agregação plaquetária, isto é, reduzir o risco da formação de placas, trombos.

Isso acontece porque o AAS, em seu mecanismo de ação, inibe as enzimas COX (Cox-1 e Cox-2) e como consequência diminui a produção de prostaglandinas, diretamente relacionadas com inflamação, dor e febre. Ocorre que o AAS também bloqueia o tromboxano A2, produzido nas plaquetas, daí seu uso em pessoas com riscos cardiovasculares.

Chamamos isso de ‘Off Label’, quando um remédio traz efeitos terapêuticos totalmente diferentes de sua ação principal. Você sabia, por exemplo, que o Viagra pode ser usado em recém nascidos, para tratamento de hipertensão pulmonar? Mas esse é assunto para outro dia?

Os efeitos do AAS começam a acontecer de forma rápida, cerca de 20 minutos após ser ingerido, podendo durar até 6 horas, e a dose recomendada é de 75 a 100 mg por dia. Esta dosagem foi estabelecida levando em consideração a efetividade na redução de desfechos cardiovasculares e menor proporção de efeitos adversos.

Nas situações demonstradas abaixo, doses mais altas de AAS podem ser consideradas:

300 mg/dia para acidente isquêmico transitório, por cerca de 7 dias ou até avaliação por um especialista. 75-300 mg/dia para fibrilação atrial paroxística ou persistente (dependendo do risco de tromboembolismo e se a Varfarina for contraindicada). Após cirurgia de revascularização miocárdica.

O AAS só deve ser usado em pacientes com riscos cardiovasculares, se for prescrito por um médico, portanto não se deve tomar AAS sem que haja uma ordem médica!

Quem faz uso de AAS deve estar atento a algumas recomendações: Se for fazer alguma cirurgia, interrompa o uso, pois o AAS pode potencializar o sangramento. O uso frequente de AAS pode trazer risco de gastrite e úlceras estomacais. O uso frequente de AAS pode produzir alterações no sistema nervoso central como zumbidos, dores de cabeça, alterações da visão. Pessoas com Asma devem discutir o uso do AAS com o médico. Pessoas com insuficiência renal e/ou hepática devem discutir o uso de AAS com o médico. Pessoas em tratamento com Metotrexato em doses superiores a 15 mg por semana devem evitar o uso de AAS. Quem faz uso de anticoagulantes deve discutir o uso de AAS com o médico. O melhor horário para tomar o AAS é logo após o almoço e sempre com um copo de água cheio.

Lembre-se: AAS não ‘afina o sangue’, AAS é um medicamento e como tal, pode trazer riscos e benefícios. Não se automedique e na dúvida sobre medicamentos, procure sempre um farmacêutico.

Fonte: Sincofarma


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SP afasta 1.754 profissionais da saúde por infecções respiratórias

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No estado de São Paulo, 1.754 profissionais da rede estadual de saúde estão afastados em decorrência da Covid-19 ou por suspeita de outras síndromes respiratórias. A informação foi divulgada nesta sexta-feira (7/1) pela Secretaria de Estado da Saúde.

A pasta informou ao Metrópoles que o número corresponde a 1% da rede no estado. O protocolo determina que ‘qualquer profissional com suspeita da doença é temporária, preventiva e prontamente afastado, para recuperação de sua saúde e prevenção dos demais’.

A secretaria disse também que ‘tem garantido assistência e fortalecido os serviços de saúde estaduais, sem prejuízos no atendimento neste momento’.

No caso do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP), dos mais de 20 mil colaboradores, 56 foram afastados após confirmação da infecção pelo coronavírus. Outros 15 aguardam resultados dos exames e também estão longe das funções.

A assessoria da unidade comunicou à reportagem que ‘os serviços do hospital seguem sendo realizados normalmente, respeitando todos os protocolos sanitários, sem prejuízo do atendimento à população’.

Em São Paulo, já foram registrados mais de 80 casos da variante Ômicron do coronavírus. Na capital, os casos da nova cepa representam 50% do total de infecções.

Além disso, dados da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) apontam que 46% dos testes realizados em farmácias tiveram resultado positivo para a Covid-19 em São Paulo.

Fonte: Minas Hoje


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Associação Brasileira de Imunologia se posiciona à favor da vacinação em crianças

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A Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI) divulgou nesta segunda-feira, 3 de Dezembro, um posicionamento totalmente favorável à imunização de crianças, de 5 a 11 anos, contra a COVID-19. A ASBAI considera a vacina uma medida fundamental para o controle de casos e contaminação, afirmando ‘não deve ser uma questão de opinião, mas sim [?] O post Associação Brasileira de Imunologia se posiciona à favor da vacinação em crianças apareceu primeiro em Diário Digital.

A Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI) divulgou nesta segunda-feira, 3 de Dezembro, um posicionamento totalmente favorável à imunização de crianças, de 5 a 11 anos, contra a COVID-19.

A ASBAI considera a vacina uma medida fundamental para o controle de casos e contaminação, afirmando ‘não deve ser uma questão de opinião, mas sim uma estratégia de saúde pública fundamental para o controle da pandemia’.

O documento alega que apesar do número de infecções sintomáticas, casos graves e mortes por Covid serem menores nessa faixa etária (5 a 11 anos), é necessária a vacinação.

Além disso, ressalta que reações alérgicas graves, como anafilaxia, podem ocorrer após qualquer vacina, incluindo s imunizantes contra COVID-19, porém a taxa estimada para essas reações é de 1 para 1.000.000 de doses aplicadas, sendo considerado um evento raro.

Dados consistentes de eficácia e segurança da vacina Pfizer em pacientes de 5 a 11 anos derivam de um estudo de fases 2 e 3, com aproximadamente 2268 participantes, realizado nos E.U.A, Finlândia, Polônia e Espanha, utilizando duas doses com um intervalo de três semanas.

A imunização foi avaliada por meio de proteção contra infecção sintomática e produção de anticorpos neutralizantes, registrando 90,9% de eficácia.

Segundo a Associação, não foram identificados relatos de casos de anafilaxia em pacientes de 5 a 11 anos que receberam a vacina da PFIZER nos países que já iniciaram a vacinação desta faixa etária.

Após avaliação de benefícios e riscos, seguindo protocolos de análise, a ANVISA concedeu à vacina PfizerBioNTech COVID-19 autorização de emergência para uso em crianças de 5 a 11 anos de idade no dia 16 de dezembro de 2021.

Números

Casos notificados à OMS de 30/12/2019 até 25/10/2021 mostraram que as crianças menores de 5 anos representam 2% dos casos globais e 0,1% (1.797) das mortes.

As crianças mais velhas e os adolescentes mais jovens (faixa etária de 5 a 14 anos) são responsáveis por 7% dos casos globais relatados e 0,1% (1.328) das mortes globais relatadas.

Os óbitos em todas as faixas etárias inferiores a 25 anos representaram menos de 0,5% das mortes globais relatadas.

No Brasil, quase metade das crianças e adolescentes brasileiros mortos por COVID-19 em 2020 tinham até 2 anos de idade; um terço dos óbitos até 18 anos ocorreram entre os menores de 1 ano e 9% entre bebês com menos de 28 dias de vida.

Estados Unidos (FDA), Canadá (HC), Comunidade Europeia (EMA), Austrália (TGA), Singapura (HSA), Suiça (Swissmedic) e Reino Unido (MHRA) já aprovaram a vacinação em crianças de 5 a 11 anos de idade.

Fonte: Boas Práticas


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Debate sobre tempo de atestado médico de Covid cresce entre empresários por Joana Cunha

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O debate sobre uma possível redução no número de dias de isolamento das pessoas contaminadas com Covid tomou corpo no empresariado nos últimos dias, depois que cresceram os relatos de atividades prejudicadas pela falta de mão de obra.

Nesta semana, a Azul anunciou que chegou a cancelar voos por causa das dispensas médicas de tripulantes contaminados que não puderam trabalhar. O assunto também vem sendo monitorado por Latam e Gol, até porque o mesmo problema já levou ao cancelamento de milhares de decolagens no exterior na temporada de viagens de fim de ano.

No setor de restaurantes, há casos de estabelecimentos que tiveram de fechar as portas por alguns dias ou contratar equipe extra porque grande parte de seus funcionários foram atingidos pela Covid ou pela gripe.

Com dificuldades semelhantes, os hospitais privados enviaram um pedido ao Ministério da Saúde para que seja reduzido o tempo de afastamento dos profissionais da área que contraírem Covid, segundo Antonio Britto, diretor-executivo da Anahp (que reúne as grandes instituições da rede particular).

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, já se manifestou publicamente sobre o tema. Disse que a pasta pode encurtar o isolamento de 10 para 5 dias entre os assintomáticos.

A argumentação de quem pede a medida toma como base o CDC (Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos) que já deu recomendação semelhante por lá.

A recente dificuldade com a testagem é outro problema que atrapalha a condução das operações afetadas.

“O tema é delicado. O setor produtivo sempre tem cumprido os protocolos determinados pelo governo. Temos visto afastamentos na indústria sem critério, até em função da falta de testagem. O ideal seria um amplo programa de testagem. Acredito que isso ajudaria muito a gestão da saúde ocupacional dentro das empresas e ajudaria na gestão do sistema de saúde”, afirma José Ricardo Roriz, presidente da Abiplast (associação da indústria dos plásticos).

Paulo Solmucci, presidente da Abrasel (associação de bares e restaurantes), afirma que a discussão é bem-vinda se for seguro. “Já estamos com problema de mão de obra no avião, no ônibus, no bar. Não dá para esperar 10 ou 14 dias para a pessoa voltar. Mas tem que ver se é possível voltar com menos tempo. E tem que garantir que tenha teste”, afirma.

O assunto é tratado com cautela porque, segundo representantes da indústria, serão demandadas fortes comprovações de segurança para os trabalhadores.

Por ora, a determinação é aguardar o que dizem os médicos e técnicos, segundo Eduardo Sanovicz, presidente da Abear, associação de empresas aéreas.

Nesse debate, Nelson Mussolini, presidente do Sindusfarma, afirma que a indústria farmacêutica trabalha pautada na ciência. “Seguimos os protocolos médicos para preservar a saúde dos trabalhadores no nosso setor”, afirma.

Fonte: Bahia Notícias


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Queiroga promete reforço no número de testes para Covid-19 e influenza

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Queiroga promete reforço – Com a explosão de casos de Covid-19 e influenza, prefeituras e secretarias de saúde lutam contra falta de estoque de testes para a detecção dos vírus das duas doenças. A dificuldade no Sistema Único de Saúde (SUS) fez com que o problema chegasse ao setor privado de medicina privada e de farmácias, pois quem procura pelos exames tem se queixado da dificuldades de agendamento e das poucas quantidades de kits para detecção da doença disponíveis.

Por causa disso, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, reconheceu, ontem, a necessidade de aumentar a distribuição de testes para acompanhar o aumento de casos da Covid-19 e a expansão da variante ômicron. Mas frisou que a “responsabilidade não é só do governo”, pois a distribuição dos exames depende da solicitação de estados e municípios.

Entre 27 de dezembro e 2 de janeiro, mais de 283,8 mil testagens foram feitas, número 50% superior ao de 20 a 26 de dezembro, de acordo com dados da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma). Nesse período, o volume de resultados positivos para covid pulou de 22,3 mil (11,8%) para 94,5 mil (33,3%).

Na última quinta-feira, o Ministério da Saúde se comprometeu com a distribuição aos municípios de mais de 6 milhões de testes contra a Covid-19 do tipo antígeno, de um total de 30 milhões previstos até o fim de janeiro. A promessa veio depois que o Consórcio Conectar, ligado à Frente Nacional de Prefeitos, acionou a pasta pedindo apoio na implementação de estruturas adequadas de testagem para o novo coronavírus para deter o contágio e a circulação de novas cepas.

“Os testes serão distribuídos a partir de segunda-feira, garantindo a identificação, isolamento e monitoramento de casos. São essas as medidas capazes de impedir o crescimento da taxa de transmissão”, disse Gean Loureiro, prefeito de Florianópolis e presidente do Consórcio.

Descoordenação

Mas, para o infectologista Julival Ribeiro, desde o início da pandemia, faltou coordenação em relação ao combate à Covid-19, e isso se reflete até hoje. “A saúde é um dever do Estado e direito do cidadão brasileiro. Estamos indo para o terceiro ano de pandemia e ainda há questionamento se os testes têm que ser oferecidos pelo governo federal, pelo governo estadual ou pela prefeitura. O importante é uma união de forças para que tenhamos testes suficientes para testar, além da covid, a Influenza”, disse.

Ribeiro reforçou a importância da testagem, nesse momento de alta contaminação e disseminação da ômicron, para a covid e a gripe. “Os sintomas são semelhantes, e só os testes poderão dizer com qual das duas doenças a pessoa está infectada. Além disso, a testagem para a covid também é de extrema importância para controlar a epidemiologia da doença”, explicou.

A situação poderia ter sido evitada caso o país tivesse planejado a produção de testes em escala suficiente. É o que acredita o professor do curso de Saúde Coletiva da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Alcides Miranda. “Como não houve a iniciativa e investimento, passamos a depender de importações, insuficientes no setor público. O governo federal é o único ente federativo que possui recursos e meios para agilizar importação, logística e distribuição”, observou.

Com o avanço da ômicron, a urgência da distribuição é ainda mais necessária. “A letalidade só não vai ser maior, como ocorreu no mesmo período no ano passado, porque houve grande esforço de estados e municípios em atingir uma cobertura vacinal razoável. No entanto, poderá haver sobrecarga de serviços assistenciais, inclusive pelo afastamento de muitos trabalhadores de saúde infectados”, advertiu.

Fonte: Diario de Pernambuco

 

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Covid-19: proibido no Brasil, autoteste é usado em outros países

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proibido no Brasi – Utilizado como ferramenta no combate ao novo coronavírus, o chamado autoteste de covid-19 já é popularmente utilizado nos Estados Unidos e países da Europa, Ásia e América Latina.

No entanto, no Brasil, ainda não tem registro para ser comercializado. Apesar de ser defendido por fabricantes, farmacêuticas e especialistas, o uso depende de autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

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Os autotestes são proibidos no território brasileiro devido a uma resolução de 2015. No documento, a agência justifica a decisão afirmando que ‘não podem ser fornecidos a usuários leigos’ produtos que atestem a ‘presença ou exposição a organismos patogênicos ou agentes transmissíveis, incluindo agentes que causam doenças infecciosas passíveis de notificação compulsória’.

Disponível para venda em farmácias e lojas de varejo ou distribuído pelos governos nos países onde o uso é permitido, o teste pode ser realizado em casa. Basta a pessoa realizar uma coleta de amostra de swab nasal, seguindo as instruções de uso.

Todos os materiais necessários para realizar o teste, como instruções, cotonetes, dispositivos de teste e reagentes são fornecidos na embalagem. Além disso, o resultado pode ser verificado em até 15 minutos.

Segundo o presidente executivo da Câmara Brasileira de Diagnóstico Laboratorial, Carlos Eduardo Gouvêa, para se lançar no mercado qualquer tipo de autoteste, a Anvisa precisa fazer uma resolução específica, normalmente por motivo de necessidade de saúde pública indicada pelo Ministério da Saúde.

‘Já há um consenso da importância crescente de novas ferramentas, ficando agora a cargo da Anvisa prosseguir com a mesma celeridade que adotou no início da pandemia, para uma avaliação que autorize o processo de registro destes produtos. É fundamental ainda que o Ministério da Saúde apoie esta medida, até para que a discussão seja bem completa e ágil’, cobrou Gouvêa.

‘Para que este cenário mude, é necessária a provocação formal do Ministério da Saúde para que a Anvisa faça a discussão de uma possível resolução autorizando o início dos registros de tais produtos, estipulando as condições, requisitos e demais critérios de usabilidade pela população leiga’, afirmou o especialista.

Anvisa

‘A ampliação de acesso, inclusive ao público leigo, deve ser estudada com critério quanto aos riscos, benefícios e possíveis efeitos’, disse, em nota, a Anvisa.

Segundo a agência, deve-se levar ainda em consideração também o impacto relacionado a possíveis erros de execução de ensaios, que além de reverberar na qualidade de vida dos usuários, podem afetar os programas de saúde pública.

Autotestes

No entanto, assim como aconteceu com o autoteste de HIV, hoje já amplamente disponível e usado como ferramenta para acesso precoce a uma informação essencial, o autoteste de covid-19 já se faz mais do que necessário, segundo entidades.

Devendo superar a marca de 1 bilhão de autotestes de covid-19 apenas no território norte-americano e outro bilhão para distribuição para os países pobres ou em desenvolvimento, conforme projeção da Organização Mundial da Saúde (OMS), amplia-se a discussão para a disponibilidade, o quanto antes, no Brasil.

‘Os únicos autotestes que têm autorização no país são os testes de glicemia, gravidez e HIV. Neste momento, os autotestes de covid-19 ajudariam a desafogar os centros de testagem e laboratórios que, com aumento da procura, tornam-se, infelizmente, locais de potencial aglomeração com riscos para todos’, afirmou o presidente executivo da CBDL.

Embora defenda o uso do autoteste de covid-19 no Brasil, Sérgio Mena Barreto, CEO da Associação Brasileira das Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), pondera que seja comercializado com registro, no canal de vendas correto, explicação e suporte aos pacientes.

‘A ideia de ter o autoteste é excelente. A gente apoia, desde que seja bem regulamentado’, avaliou. Ainda conforme Barreto, o preço também seria mais acessível. ‘O preço típico do teste rápido de farmácia está em torno de R$ 70. O autoteste pode ser vendido bem mais barato’, estimou.

Fonte: Revista Oeste

 

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Por que é tão difícil e caro testar para a Covid no Brasil?

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Longas filas, indisponibilidade e frustração viraram rotina para brasileiros que buscam testes para Covid-19 num momento em que a variante Ômicron avança no país junto a doenças que causam sintomas semelhantes, como a gripe. As dificuldades atingem pacientes tanto da rede pública quanto da privada, e até testes de farmácia estão em falta em várias capitais desde a virada do ano.

Aliada ao apagão de dados que persiste nos sistemas do Ministério da Saúde desde que a pasta foi alvo de um suposto ataque hacker, em 10 de dezembro do ano passado, a falta de testes deixa o Brasil numa espécie de cegueira estatística enquanto as infecções pelo coronavírus disparam em várias partes do mundo.

‘Testar, testar e testar’ é a estratégia que a Organização Mundial da Saúde (OMS), por meio de seu diretor-geral, Tedros Adhanom, sugere aos países desde meados de 2020, no início da pandemia, para melhor lidar com a calamidade pública. O Brasil, porém, tem lidado com problemas como escassez e carestia ao longo de todo o período pandêmico. Quem se dispõe a pagar pelos testes dificilmente encontra opções a menos de R$ 100 e muitas vezes paga mais de R$ 300 em um teste RT-PCR nos laboratórios privados.

Enquanto nos Estados Unidos, na China e em países da Europa os cidadãos têm acesso a testagem em massa, que inclui o envio de kits para a casa dos pacientes, opções baratas no setor privado e autotestes, no Brasil a maioria da população nunca se testou.

Números

De acordo com o Ministério da Saúde, desde o início da pandemia foram distribuídos 56 milhões de testes para unidades públicas de saúde, um investimento que custou R$ 1,6 bilhão aos cofres públicos, mas não há dados consolidados sobre quantos deles foram aplicados. A Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), por sua vez, informa ter realizado 12 milhões de testes.

Nas contas do site Worldometer, que reúne estatísticas sobre o combate à pandemia no mundo, o Brasil aplicou 63,7 milhões de testes em sua população (que é de 210 milhões de pessoas). Isso deixa o país num triste 131º lugar entre os países que mais testaram (de um total de 209 dos quais constam dados). São menos testes por milhão de pessoas do que os de países como Suriname (que está em 130º lugar nessa lista), Iraque (120º lugar), Argentina (104º lugar), Peru (102º lugar), e Uruguai (70º lugar).

Mas por que faltam testes no Brasil? Para o médico Alcides Miranda, professor de saúde pública da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), a escassez é fruto de uma política pública falha.

‘Alguns países desenvolveram e produziram rapidamente seus próprios testes, pois dispunham, como nós, de tecnologia apropriada e de alternativas para a produção em escala. Isso inclui inclusive países menores, como o Uruguai’, afirma ele, em entrevista ao Metrópoles.

‘O que ocorreu no Brasil pode ser contextualizado e agregado com outros problemas correlatos: negligência intencional por parte do governo federal e insuficiência logística da parte de governos estaduais’, complementa ele, que vê prejuízos no controle da pandemia com a situação. ‘A testagem sistemática de casos e a seletiva para contatos são imprescindíveis para o monitoramento e o bloqueio epidemiológicos, o que lamentavelmente não ocorreu no Brasil desde o início da pandemia’, avalia o especialista.

O que poderia ser feito?

Para o epidemiologista Airton Stein, professor de saúde coletiva da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA), seria importante ampliar as opções de testagem para a população. ‘Com o aumento de casos novos de Covid-19, em função de uma variante que é muito transmissível [a Ômicron], também houve a busca de exames para fazer o teste diagnóstico. A disponibilidade de testes diagnósticos rápidos no domicílio é essencial neste cenário e deve ser estimulada no sistema de saúde público e privado no Brasil’, sugere ele, em entrevista ao Metrópoles.

No entanto, para disponibilizar no Brasil os autotestes que se popularizaram em outros países, há questões legais e regulatórias a serem enfrentadas. Apesar de haver alguma disponibilidade desse tipo de teste para venda no mercado internacional, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) não autorizou a importação e uso da tecnologia por aqui.

A questão é que a agência prevê em suas normas que exames para doenças contagiosas e de notificação obrigatória (como a Covid-19) sejam feitos por profissionais especializados. Em 2016, porém, o órgão abriu uma exceção e autorizou a venda em farmácias de autotestes para detectar o vírus HIV.

Enquanto persistem essas questões de ordem burocrática, os brasileiros enfrentam seguidas dificuldades para testar se estão infectados pelo coronavírus. No Distrito Federal, por exemplo, pacientes com sintomas gripais têm relatado dificuldades para fazer testes da Covid-19 e da gripe H3N2 na rede pública do Distrito Federal.

Segundo relatos da população confirmados pela reportagem, a testagem está disponível apenas nas unidades de referência da residência do paciente, no começo da manhã e no início da tarde, e há limite de testes por dia.

No Rio de Janeiro, onde foi registrado um aumento de 6.778% no número de casos de Covid-19, os postos de testagem para a doença estão lotados desde o fim do ano passado. A fila de espera entre a triagem e o teste passou das duas horas na Arena Carioca, um dos dez locais montados pela Secretaria municipal de Saúde na capital para testagem gratuita, segundo registro feito pelo Metrópoles na última quinta-feira (6/1).

Em Goiânia, a reportagem registrou esperas de até 5 horas ao longo da última semana para a testagem grátis na rede pública.

Usuários da rede privada de saúde em todo o país também têm relatado dificuldades crescentes para marcar e fazer testes pelo plano de saúde.

Com tudo isso, fica difícil para os brasileiros seguir o conselho de Tedros Adhanom e ‘testar, testar e testar’.

Fonte: Portal Metrópoles Online

 

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Inauguração da Drogaria Todo Dia do Centro de Santa Bárbara d’Oeste

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Inauguração – Localizada estrategicamente no Centro de Santa Bárbara d’Oeste, a Drogaria Todo Dia acaba de inaugurar a oitava loja na cidade, a primeira no Centro, uma meta antiga da rede que após muita pesquisa de mercado e expectativa foi finalmente atingida.

A montagem da loja segue um layout moderno e funcional, e foi feita em tempo recorde, surpreendendo os fornecedores, mas não a equipe da Todo Dia que conhece bem os colaboradores comprometidos e esforçados que fazem parte de seu quadro.

A inauguração aconteceu em festa, sendo prestigiada pela população que estava ansiosa em poder usufruir dos preços imbatíveis que só a rede oferece na região.

Destaque para o horário estendido de atendimento, uma característica muito apreciada pelos clientes, que assim podem comprar seus produtos com tranquilidade de domingo a domingo. Por tudo isto, o ano de 2022 promete e outras inaugurações devem acontecer em breve. Aguardem!

Setorização e produtos

Mantendo sua filosofia e compromisso com a sua saúde e economia, a Drogaria Todo Dia também possui uma vasta gama de produtos. Além de medicamentos, os clientes encontram produtos de higiene, beleza, setor infantil/geriátrico, suplementos, dietas em geral, artigos de cirúrgica, entre outros.

Sobre a rede

Com mais de uma década de mercado, atualmente a Rede de Drogarias Todo Dia está presente em Americana e Santa Bárbara d’Oeste, somando, por enquanto, o total de 21 lojas.

Fonte: O Liberal de Americana

 

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Saiba porque o mercado de cosméticos veganos vem crescendo em Belém

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Cosméticos veganos -A crescente preocupação com a sustentabilidade do planeta e a vida dos animais tem criado mudanças dentro do mercado. Muitos consumidores abandonaram os cosméticos tradicionais e aderiram aos veganos, ou seja, os que não possuem ingredientes de origem animal e que também não são testados neles. De acordo com a consultoria Reds, a procura por esse tipo de produto cresceu 50% no último ano.

Uma pesquisa da Grand View Research indica que o mercado global de cosméticos veganos deve atingir US$ 20,8 bilhões até 2025 – para os produtos cruelty free (livre de crueldade animal), a previsão é de alta de 6% entre 2017 e 2023. No total, a Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB) diz que o mercado de cosméticos possui 189 produtos em sua lista, com selo vegano, tendo aumentado essa quantidade em 16% entre 2019 e 2020 no país.

Tanto empreendedores locais como consumidores veem neste mercado um enorme potencial. A administradora e empresária Cecília Rascovschi é uma delas. Comandando uma empresa de perfumes que existe há pouco mais de um ano, ela aplica no trabalho sua paixão pelo universo da perfumaria e mercado da beleza como um todo, e adotou uma linha vegana para seus produtos. No total, a empresa já fornece 18 fragrâncias, divididas em seis famílias olfativas: frutais, florais, orientais, frescas, aromáticas e amadeiradas, elaboradas por perfumistas internacionais premiados mundialmente.

O foco do negócio são produtos de alta qualidade com preço justo, e a linha Nizuc é a ‘queridinha’ dos consumidores, segundo Cecília. ‘Foi com ela que nasceu a vontade de incorporar produtos veganos ao nosso portfólio. Sou muito ligada nas tendências de mercado e nos desejos dos consumidores. Há algum tempo, o movimento vegano vem crescendo, as pessoas estão cada vez mais dispostas a minimizar o impacto de suas ações no meio ambiente, buscando rotinas de beleza em que possam exercitar o autocuidado com a consciência limpa. Sou apaixonada por este universo e gosto de conhecer e consumir marcas de qualidade e com propósito’, declara.

Foi por isso que a empresária resolveu criar uma linha livre de substâncias como parabenos, petrolatos, parafina, óleo mineral e silicone, rotuladas pelos consumidores como ‘proibidões’. Composta por brumas perfumadas e hidratantes, a nova linha foi desenvolvida levando em consideração os pedidos dos clientes da marca, inclusive veganos, pois não contém ingredientes de origem animal. Lançada no fim do ano passado, a Nizuc já virou sucesso e se tornou carro-chefe nas vendas de Natal – inclusive, agora a intenção é aumentar a linha.

O mercado de beleza vegano exige sustentabilidade, faz parte da cadeia. Para além do produto, existe a preocupação com os recipientes usados, com o descarte das embalagens, com os processos de reciclagem. Para essa nova geração de consumidores, produtos cosméticos e um planeta saudável devem andar de mãos dadas. O que se espera é que os produtos sejam eficazes e atraentes, mas também sustentáveis e livres de crueldade’, avalia Cecília.

Outra empreendedora é a acadêmica de ciências sociais Laura Fernandes, que possui, desde 2017, uma marca um pouco menor, mas cheia de opções de cosméticos veganos, entre eles shampoo, condicionador, sabonete de argila verde, rosa e branca, sabonete de babosa e de camomila, desodorante, vela para massagem, sérum e tônico faciais, e outros. Segundo a jovem, que gosta de produtos naturais e artesanais, a ideia surgiu de uma vontade dela de usar cosméticos que não tenham impactos negativos no planeta.

‘Eu já era vegetariana, mas não conseguia consumir produtos veganos porque eram muito caros e eu não tinha dinheiro. Então decidi fazer minhas próprias coisas. Tinha um quintal da minha avó que era bem grande e comecei a fazer lá. As pessoas começaram a se interessar, era algo pequeno entre amigos, depois fiz o Instagram e comecei a participar de feiras, foi crescendo. Uso todos os produtos que vendo’, diz.

Na opinião de Laura, os cosméticos veganos são muito importantes porque o mercado tradicional de produtos de beleza utilizam produtos químicos que prejudicam a saúde e a qualidade de vida das pessoas, segundo ela. ‘Vários desodorantes têm alumínio, petróleo, já vi sabonete íntimo com petróleo. Não faz mal agora, mas ao longo do tempo prejudica a saúde. Além do mais, os produtos veganos duram bem mais que os industriais, então todo mundo sai ganhando’. Outra vantagem, para ela, é fomentar o uso da matéria-prima e o trabalho de pessoas locais, dando sustento e gerando renda para diversas comunidades.

Um dos diferenciais do negócio da estudante é o impacto positivo na sustentabilidade, já que a maioria dos produtos não leva plástico e a empreendedora utiliza vidros retornáveis em troca de descontos. Dessa forma, há menos lixo gerado e produtos descartados no meio ambiente. Para o futuro, ela espera que a Amazônia consiga produzir seus próprios insumos, porque, para fazer os cosméticos, a empreendedora precisa pedir uma série de materiais do Sudeste. As metas de Laura são ter uma loja física para os cosméticos prontos e a matéria-prima, e realizar workshops para ensinar as pessoas a fazerem seus próprios itens.

Consumidora aderiu aos produtos veganos

Fonoaudióloga, saboeira e cosmetóloga natural, Dany Neves, começou a fazer a transição dos seus cosméticos para os naturais e veganos entre 2017 e 2018, quando iniciou estudos sobre saboaria natural e biocosmética e começou a ter mais consciência sobre consumo. Até então, ela diz que era extremamente consumista em relação aos cosméticos. Como estava entrando também em um processo de adaptação à alimentação vegetariana, não fazia sentido para ela não repensar o consumo em relação a tantos outros produtos que usava diariamente.

Hoje, fazem parte do seu dia a dia produtos veganos relacionados a sabonetes, shampoos e condicionadores sólidos, desodorantes, manteigas corporais, cremes faciais, cremes dentais e outros. A consumidora reduziu drasticamente o uso de maquiagem nos últimos anos, mas até as básicas passam por essa análise antes da compra.

‘Passei a questionar mais de onde vêm as coisas que consumo, qual o impacto do meu consumo, o que coloco no meu corpo e a me preocupar com o que eu apoio enquanto consumidora. Os cosméticos veganos poupam vidas e acho que essa vantagem já deveria ser suficiente para começarmos a optar por eles, né? Mas eles trazem muitos outros benefícios, também. Precisamos lembrar que temos disponível, em todos os biomas, uma infinidade de ativos vegetais extremamente poderosos. Ingredientes riquíssimos podem ser retirados da natureza de forma sustentável, sem desmatamento, sem crueldade animal e com muito mais benefícios para a pele. A gente precisa se atentar ao fato de que um cosmético nunca precisou de ingredientes de origem animal para ser eficaz’, aponta a consumidora.

Hoje, Dany já acha muito mais fácil encontrar os produtos nas lojas, até mesmo nos supermercados e farmácias de Belém e outras cidades. Ela, no entanto, prefere priorizar as pequenas marcas locais, movimentando a economia da região. O mercado, na opinião de Dany, está em ascensão. Ela mesma tem uma saboaria natural, a Koa, onde são produzidos sabões e cosméticos veganos, naturais, biodegradáveis e livres de substâncias tóxicas. Seu público se divide entre veganos e não veganos. ‘Acho isso bem interessante, porque tem gente que procura o produto por ser vegano, e tem quem esteja focado em outras questões: ambientais, transição das químicas tóxicas da grande indústria para produtos naturais ou simplesmente buscando cosméticos mais saudáveis e eficazes’. Dany espera que o mercado seja cada vez mais ético, com mais espaço para o veganismo, bioeconomia e valorização da transparência nos processos de produção.

Fonte: O Liberal PA

 

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Brasil registra 49 mil casos confirmados de covid-19 em 24 horas

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casos confirmados – Rio – O Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) informou que registrou, até este sábado, 22.499.525 casos confirmados e 619.937 óbitos por coronavírus no estado. Nas últimas 24 horas, foram contabilizados 49.303 novos casos e 115 mortes.

A taxa de letalidade da covid-19 no país está em 2,8%. O levantamento do Conass, que compila dados de secretarias de Saúde dos 26 Estados e do Distrito Federal. Os resultados positivos dos testes de detecção da covid-19 realizados em farmácias tiveram um salto na última semana de 2021, em comparação à semana anterior. Segundo os dados nacionais da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), 283.763 testagens foram realizadas entre os dias 27 de dezembro e 2 de janeiro, número 50% superior aos 188.545 atendimentos ocorridos de 20 a 26 de dezembro. A quantidade de resultados positivos pulou de 22.283 (11,8% do total) para 94.540 (33,3%).

‘As celebrações de Natal certamente colaboraram para esse avanço surpreendente. Embora os números ainda estejam distantes do pico que observamos de maio a junho, os dados são preocupantes e exigem mais medidas preventivas e de contenção’, disse o CEO da Abrafarma, Sérgio Mena Barreto.

Fonte: O Dia RJ Online

 

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