Brasil tem que produzir insumos para a vacina

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Em um momento no qual as restrições em capitais e cidades do Brasil afora são as maiores já vistas desde o início da pandemia, com 15 estados com sistemas hospitalares perto do colapso, a esperança de milhões é a vacina. Mas ela chega, literalmente, em doses ou em insumos, seja da Europa ou da China.

O Programa Nacional de Imunizações (PNI), em parceria com estados e municípios, busca os idosos como os preferidos na vacinação. Contudo, a lentidão tem sido grande. Depois de brigas virtuais por conta de qual seria a melhor vacina, envolvendo o Palácio do Planalto, o Ministério da Saúde e governadores, eis que se chega à conclusão de que o Brasil poderia ter fabricado sua própria vacina para combater a Síndrome Respiratória Aguda Grave, a Covid-19. O País tem duas instituições que produzem os mais diversos tipos de imunizantes, inclusive fornecendo para países da África.

Uma é o Complexo Tecnológico de Vacinas do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos, a Bio-Manguinhos/Fiocruz, que garante a autossuficiência em vacinas essenciais para o calendário básico de imunização do Ministério da Saúde. Está voltado à produção de vacinas para moléstias e infecções como febre amarela, Haemophilus influenzae tipo B (Hib), meningite A e C, pneumocócica 10-valente, poliomielite oral (VOP), poliomielite inativada (VIP), rotavírus humano, tríplice viral e tetravalente viral.

O Bio-Manguinhos é reconhecido internacionalmente como fabricante da vacina da febre amarela, a antiamarílica. As preparações vacinais são obtidas em seus laboratórios, desde 1937.

Acordo de transferência tecnológica entre Biomanguinhos e a empresa GlaxoSmithKline, em outubro de 2003, resultou na produção da vacina contra sarampo, caxumba e rubéola, chamada Tríplice Viral, até então o único imunobiológico presente no calendário básico de vacinação ainda importado pelo Ministério da Saúde.

Também produz a imunização contra a varicela, a catapora, além de sarampo, caxumba e rubéola, já contempladas na Tríplice Viral. Outra referência em vacinas no Brasil é o Instituto Butantan, produzindo, desde 1901, imunizantes contra vírus e bactérias, gerando produtos de qualidade, segurança e eficácia, com oito tipos de vacinas fornecidas ao Ministério da Saúde.

Em razão da pandemia, o Brasil precisa de mais doses de vacinas contra a Covid do que nenhuma outra vacina na história para imunizar as pessoas e alcançar a imunidade coletiva. As restrições nos estados ajudam a segurar a propagação do coronavírus, mas a vacina imuniza as pessoas, em quase 100%. É preciso uma ação federal urgente neste sentido.

Fonte: Jornal do Comércio – RS

Leia também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/03/01/especialistas-alertam-que-varejo-em-atraso-com-lgpd/

 

Apsen abre 160 vagas para ampliar força de vendas

apsen industria farmaceutica

A farmacêutica Apsen dá início a um processo seletivo para recrutar 160 propagandistas farmacêuticos, por meio de um processo seletivo digital interativo – intitulado Brilhe na Apsen. O modelo, criado em parceria com a startup Taqe, terá uma plataforma com testes comportamentais, quiz ao vivo, além de utilizar a inteligência artificial para a seleção dos candidatos.

“Apesar do cenário desafiador no Brasil, com índice de desemprego de 14%, nós, aqui na Apsen, estamos otimistas, pois fechamos 2020 com ótimos resultados. Com isso, estamos abrindo 160 vagas e expandindo nossa força de vendas (propagandista farmacêutico), o que reforça nosso compromisso com o mercado nacional de trazer produtos de alta qualidade para beneficiar a saúde e qualidade de vida dos pacientes. E para atrair esses novos talentos, quisemos inovar. O processo será 100% digital, com dinâmicas de vídeo interativas, para que possamos conhecer melhor os nossos futuros colegas de trabalho da nação azul”, explica Márcio Castanha, vice-presidente comercial da farmacêutica.

Os candidatos passarão por dinâmicas online, testes de raciocínio lógico e conhecimentos gerais. Haverá também interatividade com o público interno, em que os próprios colaboradores da companhia participarão da seleção dos profissionais por meio de um comitê. E um detalhe: não será necessário ter experiência em vendas na indústria farmacêutica para concorrer às vagas.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Marketing farmacêutico: primeiros passos e outras dúvidas

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Você pratica o marketing farmacêutico? Não? Mas deveria. Essa é considerada uma das melhores formas para aumentar suas vendas

Você pratica o marketing farmacêutico? Não? Mas deveria. Essa é considerada uma das melhores formas para aumentar suas vendas e se destacar perante a concorrência.

Veja também: Quais as tendências para o mercado farmacêutico em 2021?

Nesse texto iremos explicar o que é, como começar a aplicar e quais as leis e regulamentações que regem o marketing farmacêutico.

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O que é o marketing farmacêutico?

O marketing farmacêutico consiste em um conjunto de estratégias que você deve utilizar para fazer a sua farmácia se destacar da concorrência.

O marketing farmacêutico é construído em torno de três pilares:

  • Atrair novos clientes
  • Aumentar as vendas de cada cliente, ou seja, agregar produtos por meio de vendas cruzadas
  • E fidelizar clientes por meio de planos de benefícios

Quais os primeiros passos?

Antes de pensar no marketing farmacêutico, você deve estar estabelecido na sua região. Invista na fachada e deixe sua farmácia sempre organizada. Ter funcionários bem treinados e preços competitivos é um grande diferencial também.

Busque informações sobre o tema e, se possível, realize um curso. Mesmo que você deseje terceirizar esse serviço, é muito importante ter conhecimentos na área.

Sabendo os princípios e estratégias, você poderá planejar junto à empresa escolhida os próximos passos, e também fazer algum trabalho mais “mão na massa”.

Quais leis interferem no marketing farmacêutico?

Na hora de projetar a sua loja, seja na mídia ou nas redes sociais, você deve se ater a algumas leis.

  • Divulgue apenas os medicamentos isentos de prescrição caso você deseje usar imagens ou ilustrações
  • Estude as leis que regem as publicidades sobre o programa Aqui te Farmácia Popular
  • Antes de investir no e-commerce ou delivery, saiba os detalhes da RDC 44-09 da Anvisa

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Canabidiol: O que é e para que serve?

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O Canabidiol é um dos princípios ativos da Cannabis sativa. O composto também pode ser conhecido pela sigla CBD. Esse extrato

O Canabidiol é um dos princípios ativos da Cannabis sativa. O composto também pode ser conhecido pela sigla CBD. Esse extrato pode ser utilizado no combate a diversas doenças, como epilepsia e fibromialgia.

Veja também: Anvisa aciona Justiça para impedir produção de canabidiol …

Apesar do preconceito que permeia o Canabidiol por ser um derivado da maconha, o composto tem vários usos e pode ser um grande aliado dos pacientes. Tire suas dúvidas no texto abaixo.

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O que é Canabidiol?

Presente em 40% dos extratos da erva, o Canabidiol age nos receptores canabinóides do cérebro. Diferentemente do THC, esse composto não possui ação psicoativa.

Na farmacologia, o Canabidiol é utilizado no combate de diversas doenças, como já citado. Isso devido aos seus efeitos anticonvulsivantes, ansiolíticos, neuroprotetores, anti-inflamatórios e antitumorais.

Para que pode ser usado?

Com os efeitos já citados, o Canabidiol é usado nas seguintes situações:

  • Para reduzir episódios de convulsão
  • Reduzir ansiedade
  • Reduzir dor e náusea
  • Aumentar apetite

Esses dois últimos usos são comuns em pacientes que realizam quimioterapia, para aliviar os efeitos colaterais do tratamento para câncer.

Como ele age?

O cérebro humano tem receptores próprios para algumas substâncias. O Canabidiol, como outros medicamentos, atua exatamente neles.

O Canabidiol liga-se aos receptores CB1 e CB2, e impede que outras substâncias os afetem. Já no caso do 5-HT1A, que é um receptor de serotonina, a conexão do CBD pode trazer efeitos antidepressivos.

Quais os efeitos colaterais?

Os efeitos colaterais do Canabidiol são considerados leves. O fármaco pode causar:

  • Queda de pressão
  • Interação medicamentosa com remédios hepáticos
  • Tontura
  • Boca seca
  • Sonolência

Contraindicações

O Canabidiol é contraindicado para grávidas e alérgicos ao princípio ativo. Pacientes que consomem medicamentos de metabolização hepática, ou seja, no fígado, devem informar o profissional de saúde antes de utilizar o CBD.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Quais as tendências para o mercado farmacêutico em 2021?

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O mercado farmacêutico teve um ano de 2020 complexo. Enquanto o varejo registrou o maior crescimento em três anos, segundo a

O mercado farmacêutico teve um ano de 2020 complexo. Enquanto o varejo registrou o maior crescimento em três anos, segundo a IQVIA, a indústria iniciou a corrida pela vacina para Covid-19 e a distribuição e propaganda médica tiveram que adotar novos formatos e protocolos para uma jornada de trabalho segura.

Veja também: COOP Cooperativa de Consumo inaugura sua 63ª Drogaria em Diadema

Nesse 2021, veremos ainda algumas mudanças derivadas da pandemia, que ainda está presente, no mercado farmacêutico. Por isso, veja algumas tendências para o setor nesse ano.

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MERCADO farmacêutico

Esse trocadilho tem um porquê. Nesse momento em que vivemos, em que várias cidades adotam medidas de restrição que afetam o comércio, mais e mais as farmácias têm se mostrado serviços essenciais, mesmo quando o assunto não é a compra de medicamentos.

Por isso, uma tendência para o mercado farmacêutico, principalmente o varejo, é ter um estoque diverso de itens sempre à mão. Um exemplo da força do segmento dos não medicamentos nas farmácias é o crescimento que essa divisão apresentou em 2020, uma alta percentual de 21,4.

Com menos opção de pontos de venda abertos e um maior isolamento social, as idas a farmácia tendem a cair, mas, por outro lado, a lista de compras tende a ser maior também.

Por isso, mantenha-se atento para suprir as necessidades de seu cliente.

Contato virtual

Essa tendência para o mercado farmacêutico afeta diretamente o trabalho dos propagandistas. Esses profissionais, que têm contato direto com os médicos, já vivenciam uma realidade que tende a se solidificar: o contato por videoconferência.

Apesar de amplo apoio à retomada da visitação presencial, há uma aceitação ao engajamento digital, o que pode permitir uma maior flexibilização de horários.

Farmácia clínica em alta

A agilidade de realizar exames básicos em uma farmácia perto de casa pode ficar ainda mais presente no mercado farmacêutico. Com a possibilidade de aplicação de vacinas, testes como aferição de pressão e glicose e, em alguns casos, até mesmo consultas por telemedicina, a farmácia clínica deve ganhar evidência.

Também segundo a IQVIA, somente durante a pandemia, a procura por testes para aferição de glicemia e pressão apresentou um crescimento de 24%.

Mais genéricos

Devido ao impacto financeiro causado pela pandemia, a renda das famílias apresentou uma queda. Com menos dinheiro no bolso, os pacientes tendem a buscar opções mais baratas de tratamento.

Essa procura já pode ser sentida em 2020. Dentre o segmento OTC, a procura por genéricos cresceu 17,2%. Esse crescimento foi ainda maior no caso de medicamentos tarjados (23,9%).

Mercado farmacêutico realocado

Com o menor fluxo de pessoas nos grandes centros empresarias, devido ao home office, aquele ponto bem no centro da cidade pode não ser mais a melhor ideia.

A tendência no mercado farmacêutico é que o varejo esteja cada vez mais próximo das residências.

SNC em foco

Medicamentos para o Sistema Nervoso Central (SNC) podem apresentar um crescimento nas vendas. É o que indica a Associação Brasileira de Psiquiatria.

Insumos para o mercado farmacêutico

No Brasil, a pandemia escancarou uma realidade que já era de conhecimento do mercado farmacêutico. O país é muito dependente de insumos e IFAs fabricados no exterior.

Mas esse “choque” inicial pode levar a mudanças no setor. A tendência é que, cada vez mais, a produção dessas matérias primas se espalhe pelo mundo e saia de grandes centros como China e Índia.

E-commerce mais forte

As compras pela internet já são realidade no mercado farmacêutico a anos. Mas a pandemia fez com que elas atingissem um novo patamar. Apenas esse formato de compra movimentou o valor de R$ 3,4 bilhões no último ano, valor recorde. A tendência é que não haja uma diminuição no uso desse modal.

A comodidade de receber os medicamentos em casa veio para ficar. E mesmo farmácias menores, que não possuem um site próprio, podem realizar suas vendas pelo WhatsApp ou em aplicativos de entregas.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Euryale® C, a renovação em dermocosméticos

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Euryale® C, a renovação em dermocosméticosEspecialista em produtos dermatológicos, a farmacêutica TheraSkin apresenta o Euryale® C, o primeiro sérum anti-idade desenvolvido com o auxílio de inteligência artificial.

O dermocosmético é multifuncional e auxilia na redução de rugas finas, linhas de expressão e controle da oleosidade. Além disso, aumenta a elasticidade da pele, melhora o viço e a luminosidade.

O Euryale® C combina vários ativos, como vitamina C pura estabilizada, vitamina E e ácido hialurônico com o topicaroteno. É indicado para todos os tipos de pele e pode ser utilizado no rosto, colo e pescoço.

Distribuidora: a fabricante atua com os principais distribuidores do país e com redes do varejo que têm CDs próprios
Gerente de produto: Alexandre Narumia – alexandre.narumia@theraskin.com.br

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Brasileiro é líder global na Symrise

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Brasileiro é líder global na SymriseEm 2014, Eder Ramos foi o primeiro brasileiro a assumir um cargo de liderança global na Symrise, fabricante alemã de sabores e fragrâncias. Agora, ele passa a exercer a presidência da divisão de fragrâncias. O executivo acumula 37 anos de trajetória na companhia, com atuação no canal farma e presença em 40 países – entre os quais o Brasil. Passou pelas posições de vendedor júnior e sênior, gerente de vendas e gerente de divisão, chegando a ser expatriado para a Europa quatro vezes para assumir cargos gerenciais.

 

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Biolab anuncia novo diretor médico

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Biolab anuncia novo diretor médicoRogério Acquaroli é o novo diretor médico da Biolab. Com especialização em ginecologia e obstetrícia, o executivo tem ainda MBA em gestão de negócios, marketing e serviços. Acumula mais de 20 anos de carreira em importantes indústrias do setor, como Aché, Biogen e Roche. Na farmacêutica suíça Ferring, chegou à posição de diretor médico global. Agora, o executivo retorna ao Brasil para assumir esse novo desafio na Biolab.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Anvisa aprova novo medicamento contra retocolite ulcerativa

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humira

A Anvisa acaba de aprovar o uso do HUMIRA ®(adalimumabe) para o tratamento de colite ulcerativa ou retocolite ulcerativa ativa moderada a grave. O medicamento da Abbvie poderá ser aplicado em pacientes pediátricos a partir dos seis anos, que apresentaram resposta inadequada à terapia convencional, incluindo corticosteroides e/ou 6-mercaptopurina ou azatioprina , ou que são intolerantes ou têm contraindicações médicas para essas terapias.

O HUMIRA® passa a ser a primeira opção de terapia anti-TNF subcutânea para retocolite ulcerativa pediátrica. O medicamento é administrado sob prescrição médica após avaliação do paciente pelo profissional de saúde.

“Essa aprovação representa um importante marco para pacientes pediátricos com retocolite ulcerativa e seus cuidadores, que geralmente têm um desafio para controlar esta condição crônica, uma vez que os pacientes pediátricos tendem a ter a doença numa forma mais extensa”, ressalta Marco Paschoalin, diretor médico da AbbVie Brasil.

A retocolite ulcerativa é caracterizada pela inflamação do intestino grosso, com sintomas que variam de leves a graves na urgência e na incontinência intestinal, como também perda de peso e fadiga. É uma condição crônica que não é controlada adequadamente em muitos pacientes, o que indica a necessidade de mais opções de tratamento.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Projeto de Lei quer acabar com uso obrigatório de máscaras

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O Projeto de Lei 5412/20 acaba com a obrigatoriedade do uso de máscaras de proteção como medida de enfrentamento da pandemia de Covid-19 no Brasil. O texto foi apresentado pelo deputado Heitor Freire (PSL-CE) à Câmara dos Deputados. As informações são da Agência Câmara.

A proposta exclui a previsão da Lei 13.979/20, que determina a utilização de máscaras em espaços públicos e privados acessíveis ao público, em vias públicas e em transportes públicos coletivos. Freire afirma que, com a medida, pretende preservar as liberdades individuais e estimular o voluntarismo e o direito do cidadão de fazer suas próprias escolhas.

Ele acrescenta que a Constituição deixa claro que a obrigação de promover a saúde da população é um dever do Estado, cabendo a ele promover políticas nesse setor, inclusive no que diz respeito ao fornecimento de máscaras de proteção.

“A revogação busca combater a postura acomodada e tirana estatal de obrigar a população e os setores produtivos ao poder de ‘cumpra-se’”, justifica Freire. “Repassar ao cidadão o dever do uso de máscaras ou estabelecer que a iniciativa privada tenha de fornecê-las a seus funcionários é o caminho cômodo, que visa também propagar a indústria da multa.”

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Leia também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/03/01/lucro-da-hypera-pharma-aumenta-dois-digitos-em-2020/