Febrafar emitiu uma nota ressaltando a importância de seu trabalho – Foto: Divulgação
Valdomiro Rodrigues, vice-presidente da Febraec e que manteve estreita ligação com o mercado farmacêutico, faleceu nesta sexta-feira, dia 11, aos 70 anos. Sua atua trajetória no setor incluía as posições de consultor da Febrafar e do Ifepec (Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Corporativa) – braço da entidade dedicado a promover o conhecimento e a capacitação das farmácias associativistas por meio de pesquisas de mercado.
O profissional é considerado um dos grandes nomes do canal farma, referência no segmento do associativismo. Rodrigues se afastou do mercado recentemente para cuidar de problemas de saúde e a causa da morte não foi revelada.
Valdomiro Rodrigues acumula mais de 40 anos de carreira
Valdomiro Rodrigues Iniciou sua carreira como gerente nacional de vendas na Aventins, assumindo o posto de diretor de distribuição e efetividade comercial da Sanofi depois da fusão entre as empresas.
Ao longo de seus mais de 40 anos de trajetória executiva, adquiriu expertise em auditoria, vendas, inteligência de mercado e diversas outras habilidades relacionadas ao meio comercial.
Acumulou também experiências na estruturação e na definição de canais de vendas e na elaboração de planos de sell-in e sell-out, além da construção de políticas comerciais, de gestão de estoques e da área financeira. O executivo ainda participou ativamente da construção de diferentes programas de relacionamento do varejo farmacêutico, como Programa Conexão, Rede Diabetes Nós Cuidamos e Venda Mais.
Companhia tem acumulado bons resultados nas unidades paulistas – Foto: Divulgação
A rede varejista Panvel inaugurou nesta sexta-feira, dia 11, sua primeira unidade na Avenida Paulista. A loja está localizada no histórico prédio do Conjunto Nacional, esquina com a Rua Padre João Manuel.
“É com imensa satisfação que abrimos as portas da Panvel em um dos endereços simbólicos de São Paulo. Este é um momento histórico para a nossa empresa, que agora tem uma vitrine em um local de grande circulação e visibilidade”, enfatiza o CEO Julio Mottin Neto.
A nova loja reforça o compromisso da marca com a inovação e a experiência omnichannel, integrando os canais físico e digital para oferecer mais conveniência e facilidade aos clientes. A rede ainda vem obtendo bom desempenho com sua estratégia de digitalização. As transações pelo seu aplicativo próprio, por exemplo, avançaram 36,2% em 2024
Panvel mira expansão geográfica
O movimento da Panvel segue uma tendência estabelecida pela empresa nos últimos anos. Majoritariamente presente na Região Sul, a varejista aposta ficas na chegada a outros estados brasileiros.
A companhia finalizou o ano de 2024 com 631 lojas e com a maior valor de venda média mensal por unidade de sua história – R$ 750 mil. Essa estatística é ainda maior quando analisadas apenas as unidades paulistas, que venderam aproximadamente R$ 1,5 milhão por mês.
“A chegada de mais uma Panvel reforça o compromisso em cuidar da saúde e beleza também dos paulistanos, trazendo para São Paulo a experiência única e inovadora que já deu certo no sul do Brasil”, adiciona o executivo.
A Libbs deu início à produção nacional do Nextela. O contraceptivo oral combinado de estetrol monoidratado e drospirenona é considerado o mais inovador dos últimos 15 anos.
A combinação mostrou-se mais segura para as pacientes devido ao mínimo impacto endócrino, metabólico e hemostático. Além disso, reduz o risco de tromboembolismo venoso (TEV) em comparação com os demais contraceptivos orais combinados avaliados. O lançamento já está à venda em mais de 40 países.
A farmacêutica adquiriu do laboratório belga Mithra Pharmaceuticals a tecnologia para a produção da pílula anticoncepcional. Acompanhado pela companhia desde as fases iniciais, o medicamento começou a ser desenvolvido em 2009.
Produção nacional do Nextela visa à independência
A Libbs optou por nacionalizar a produção do Nextela para assegurar mais agilidade na entrega do lançamento às farmácias. “Após a comercialização ser iniciada em outros mercados, percebemos que competiríamos com esses grandes compradores internacionais, o que poderia comprometer o abastecimento no Brasil”, explica o diretor de negócios Geraldo Martins.
O lançamento é contraindicado para pacientes com risco de tromboembolismo venoso, histórico da doença ou predisposição. Também não pode ser utilizado antes de cirurgias de grande porte com imobilização prolongada ou durante a gravidez ou aleitamento. Pessoas que enfrentam distúrbios cerebrovasculares, enxaqueca com sintomas neurológicos focais, quadro grave ou agudo de diabetes, hipertensão, hepatite, dislipoproteinemia ou insuficiência renal, bem como sangramento vaginal não identificado, também devem evitar o uso.
O Nextella já está disponível em todo o território brasileiro. Os compradores interessados em contar com o contraceptivo no mix podem procurar o representante da Libbs em sua região.
Pela primeira vez desde 2010, o número de depósitos é superior ao de decisões | Foto: Freepik
Dados preocupantes para o mercado farmacêutico. Pela primeira vez desde 2010, o número de novos pedidos de patentes depositados no INPI superou o de análises finalizadas pelo órgão, escancarando a morosidade desse processo. Os dados foram revelados por Gustavo Morais, sócio do Dannemann Siemsen, escritório especializado em propriedade intelectual, em apresentação para jornalistas durante encontro promovido pela Interfarma.
O dado torna-se ainda mais alarmante na comparação com 2015, quando ocorreu o auge do backlog, termo utilizado para designar o acúmulo de pedidos em análise. “Em 2015 foram definidas 15,7 mil decisões, o número mais baixo dos últimos 15 anos. Nos aproximamos desse patamar novamente, com 18,5 mil pedidos analisados”, alerta o especialista.
Número de pedidos de patentes começou a cair depois de 2020
Depois da baixa histórica registrada em 2015, o INPI começou uma força-tarefa para reverter o backlog, deliberando sobre quase 10 mil pedidos a mais já em 2016. O movimento levou a um pico de decisões em 2020, quando 60,6 mil solicitações foram finalizadas.
Para diminuir a fila, o INPI não só concedeu patentes (98.565 entre 2016 e 2021), como também arquivou um número considerável de submissões (154.238 no mesmo período). Já de 2022 para cá, o total de decisões foi de apenas 92.500.
1 mil pedidos estão debutando
Outro indicador relevante levantado por Morais diz respeito à data de postagem dos pedidos que ainda aguardam decisão. “Cerca de 1 mil estão completando 15 anos de espera”, alerta. De 2020 a 2024, mais de 102 mil aguardam deferimento.
Os pedidos que aguardam patente (Quantidade de pedidos de acordo com o ano de postagem)
Fonte: Base RPI Dannemann (*dados até setembro de 2024)
Patentes da indústria farmacêutica também preocupam
Em um recorte exclusivo para a indústria farmacêutica, a baixa velocidade também é preocupante. O número de pedidos depositados recuou de 3,8 mil para 2,6 mil. No caso das deliberações, o cenário é ainda mais delicado. O volume de patentes analisadas despencou de 4,5 mil para 2,6 mil.
No ano passado, a maioria dos pedidos finalizados foi arquivada (1.646), pouco acima das concessões (1.367). Os indeferimentos caíram, totalizando 642. O backlog da categoria é de 19.369 pedidos, sendo que mais de 15 mil foram depositados a partir de 2020.
Historicamente, decisão leva mais tempo para o setor
Categorias como farmácia (I e II), biofármacos e biotecnológicos são as que mais demoram a ser analisadas pelos técnicos do INPI. O tempo médio a partir do pedido de exame das patentes varia de 3,2 anos a 4,6 anos. Após a realização desse exame, ainda são necessários mais 148 a 208 dias. “Esses temas são complexos e faltam profissionais capacitados para analisar com celeridade esses depósitos”, opina Morais.
“A redução dos prazos de análise de patentes é essencial para incentivar a inovação e garantir previsibilidade ao setor produtivo”, ressalta o diretor jurídico, de compliance e de propriedade intelectual da Interfarma, Felipe Alves. “Para isso, é preciso que haja um fortalecimento do INPI – passando por sua autonomia financeira e orçamentária – e o alinhamento com as melhores práticas internacionais”, completa.
A Funcional Health Tech recrutou Amanda Coelho para comandar a diretoria de Negócios Corporativos. Sua principal responsabilidade será o aprimoramento da experiência física em farmácias para beneficiários e varejistas, além de garantir mais segurança e controle às empresas parceiras.
Formada em engenharia elétrica pela Unicamp, cursou uma pós-graduação em inovação corporativa em Stanford, nos Estados Unidos. Ao longo de sua carreira acumulou experiências ao trabalhar em grandes empresas como Intel e Unilever.
Com o objetivo de ofertar mais praticidade para os pacientes com diabetes, a Cepalab apresenta seu sistema de monitoramento contínuo de glicose GS1 (CGM) Sibionics. O produto garante o acompanhamento por 24 horas durante 14 dias seguidos.
O sensor destaca-se por ser discreto e confortável, evitando desconfortos para o usuário durante o dia a dia. Além disso, tem classificação IP28 à prova d’água, possibilitando o uso durante o banho e até mesmo para nadar. Vale ressaltar que o equipamento não deve ser submerso a uma profundidade maior que um metro e não pode permanecer debaixo d’água por mais de uma hora.
O produto é vendido com um kit que inclui aplicador, guia do usuário e guia rápido de utilização.
Pacientes com diabetes contam com app
Outra aposta da Cepalab passa pelo aplicativo acessório ao aparelho. O sensor CGM GS1 transmite automaticamente o valor da glicose a cada cinco minutos para o smartphone pareado, o que possibilita um total de 288 leituras por dia.
“Por meio da conexão Bluetooth, não há necessidade de escanear o sensor para obter leituras de glicose”, explica o diretor comercial Paulo Sampaio.
Distribuição: sistema próprio e distribuidores parceiros Diretor comercial: Paulo Sampaio – (19) 99488-9374 e comercial@cepalab.com.br
EMS tem cerca de 6% das ações da Hypera, enquanto Lírio Parisotto tem 4% – Foto: Divulgação
A assembleia que elegerá o novo conselho da Hypera não contará com os votos da EMS, após decisão do Cade. A suspensão dos direitos políticos da farmacêutica de Carlos Sanchez foi oficializada após uma investigação do órgão, que avalia os movimentos realizados pelo laboratório na tentativa de aquisição hostil no ano passado. As informações são do Valor Econômico.
O embargo foi imposto enquanto a companhia do Grupo NC não apresentar ao Cade dados sobre a participação de ambas as empresas nos últimos cinco anos e as “estruturas de oferta, nos mercados afetados pela operação”, revela o documento oficial.
Explicações relacionadas a uma “eventual influência exercida indiretamente por meio de ações objeto de outros instrumentos contratuais típicos de mercado de capitais” também foram solicitadas.
Carlos Sanchez tenta influenciar novo conselho da Hypera
O executivo ainda recorreu ao seu amigo Lírio Parisotto, dono do fundo de investimentos LPar, que conta com cerca de 4% da Hypera e busca aumentar sua participação. Caso chegue a meta de 5% até a reunião, conquistará o direto de votos múltiplos, encaminhando a eleição de um dos três nomes que indicou para a posição: ele mesmo, Marcelo Gasparino e Rachel Maia.
A assembleia geral ordinária (AGO) que contará com a eleição está marcada para o dia 25 de abril.
Luciana ao lado do esposo Waltenir Junio: apoio familiar fortaleceu empresária, que hoje detém mais de 30% do mercado local | Foto: Divulgação
Ser gestora de farmácia demanda coragem, seja para empreender, concorrer ou para escolher o momento certo de expandir operações. E para uma mulher como Luciana Soares, que iniciou sua trajetória profissional como entregadora, essa qualidade se revelou ainda mais.
O 26º episódio da seção Minha História dedica-se a contar a história da empresária de Rubiataba, cidade situada no norte goiano. Acolhida pelo varejo farmacêutico, ela assumiu o próprio negócio e, com apoio do associativismo, já detém 30% de market share em sua região de atuação.
Gestora de farmácia começou pedalando por pequena cidade
Filha de um frentista e de uma dona de casa, Luciana teve uma infância humilde e, ainda com 14 anos, começou a trabalhar como faz-tudo em uma escolinha de futebol no município de quase 20 mil habitantes. Em 2005, o varejo farmacêutico entrou na sua vida.
“Nessa época, comecei a fazer entregas para uma farmácia local. Foram três anos andando de bicicleta pela região”, relembra. Apesar de já sonhar em cursar uma faculdade, os planos da então entregadora ainda se concentravam em outra função da área da saúde. “Sonhava ser enfermeira. Decidi, então, me transferir para a capital Goiânia”, conta.
Goiânia frustrou, o varejo farmacêutico não
Uma vez em Goiânia, Luciana passou a viver com uma amiga e novamente o setor a recebeu de portas abertas. Dessa vez, como atendente no call center de uma farmácia. A realidade longe da família, porém, provou-se mais difícil que o esperado. “Sozinha na cidade grande, entendi que não conseguiria entrar na faculdade. Resolvi retornar a Rubiataba em 2009”, destaca.
O regresso à cidade natal veio acompanhado de duas certezas. A capital já não faria parte de seus planos e ela desejava se tornar farmacêutica. A formação em farmácia foi possível por meio de uma bolsa de estudos e também de programas de fomento governamental. “Voltei a trabalhar na escolinha. Em paralelo, participava de um programa na rádio local aos fins de semana e cantava em casamentos para complementar minha renda”, relembra.
Quatro anos depois, ela conheceu seu futuro marido, Waltenir Junio, na época estagiário em direito. Em 2014 ele foi efetivado, mas com a missão de se mudar para Padre Bernardo (GO), município com quase 35 mil habitantes e a pouco mais de 230 quilômetros de distância.
Luciana o acompanhou, pensando em conquistar colocação em alguma farmácia da cidade. E conseguiu. “Fazia de tudo, de compras à administração. Isso despertou em mim o desejo de ter o estabelecimento próprio”, revela. A estada durou apenas dois anos, mas serviu para mostrar ao casal a necessidade de fincar raízes. A opção mais segura era voltar para Rubiataba.
Primeira loja com a ajuda da família, mas não sem desafios
Em 2016, com apoio do marido, do pai Júlio Soares e do irmão Juliano, a farmacêutica abriu sua primeira loja – a Drogaria Santa Luzia. “A inauguração ocorreu no dia 23 de dezembro, um presente de Natal adiantado”, brinca. Como já acumulava experiência no setor, a gestora foi bem agressiva e assumiu a missão de mudar o varejo farmacêutico local.
“Resolvi operar com horário ampliado, além de apostar em um mix maior do que a média”, afirma. A concorrência não gostou da ousadia e chegou a interpelar a prefeitura para vetar essa decisão e padronizar o funcionamento das farmácias. “Promovi um escarcéu. Fui à rádio e encabecei um abaixo-assinado, mas em 2018 conseguiram alterar nosso horário”, lamenta. O impacto para as finanças foi negativo, até Luciana ter o primeiro contato com a Farmarcas.
Loja na cidade vizinha serviu de exemplo
Foi nesse momento de dificuldade que um amigo do casal visitou a cidade de Jaraguá e conheceu a Ultra Popular. Na volta, contou aos colegas que uma pequena loja do município mantinha uma performance excelente. “Íamos para um show na região e decidimos visitar essa loja, quando ficamos impressionados com o controle da precificação”, relata.
Por meio de um representante comercial, o casal teve acesso ao gestor da unidade, que detalhou o modelo de negócios da Farmarcas. Luciana demonstrou interesse, mas, na primeira tentativa de entrada, o resultado não foi o almejado.
Segundo a gestora, faltou capital para garantir sucesso na conversão de bandeira, além de Rubiataba ser uma cidade muito pequena na época. “Mas não desistimos. Em 2019, encontramos um ponto em Uruaçu (GO) e conseguimos abrir nossa segunda farmácia”, celebra.
Gestora almeja o maior faturamento do norte goiano | Foto: Divulgação
Primeiros meses foram de dificuldade e distância
“Já estávamos nos recuperando daquele baque, mas, depois de entrar na Farmarcas, o salto foi considerável”, declara Luciana. Só que nem tudo eram flores nesse período de transição. Por quatro meses, Junio morou na farmácia em Uruaçu. Em paralelo, a empreendedora administrava a unidade de Rubiataba, a 116 quilômetros de distância. O sacrifício era por um bem maior. Afinal, a unidade também se tornou Ultra Popular já no fim de 2020.
Passados seis anos, Luciana detém um market share superior a 30% em ambas as cidades onde atua. Hoje, já planeja a terceira unidade, que ainda está em fase de desenvolvimento, mas garante que será inaugurada até o fim do ano.
Para os próximos cinco anos, a gestora tem uma meta arrojada. “Não quero alarmar a concorrência novamente, mas nossa meta é ser o maior faturamento do norte goiano. Com apoio de especialistas como Edison Tamascia, Jhonatan Teixeira, Ângelo Vieira e Fábio Chacon, sei que podemos chegar lá”, aponta.
A farmacêutica brasileira Biolab promoveu Guilherme Oliveira ao cargo de gerente regional para o Centro-Oeste, Norte e Nordeste. O executivo está na empresa desde 2023 e já era responsável pela gerência das demandas de Goiás e do Mato Grosso do Sul.
Bacharel em administração, cursou MBAs em gestão de negócios e de saúde. Com nove anos de experiência no canal farma, já atuou como propagandista, gerente distrital e regional na EMS.
Meta é elevar faturamento da marca em R$ 300 milhões no próximo ano – Foto: Divulgação
Uma das principais metas de curto prazo da Cimed, companhia conhecida por seu portfólio de vitaminas, é a de alavancar o número de vendas da Lavitan. Na visão de João Adibe, a resposta para esse desafio pode ser encontrada nos mercados internacionais. As informações são da Bloomberg Línea.
Buscando alcançar a marca de R$ 1 bilhão em vendas nos primeiros três meses de 2026, a farmacêutica vai apostar na entrada no mercado de nutrição esportiva, com produtos que devem rivalizar com marcas consagradas como Gatorade, Powerade e YoPro. Em 2024 a companhia movimentou R$ 720 milhões, registrando um sell-in de aproximadamente R$ 500 milhões.
Vendas da Lavitan: Cimed aposta em celebridades e tecnologias
Para entrar nesse mercado com destaque e tentar se estabelecer o mais rápido possível, a marca vai se ancorar em vantagens competitivas proporcionadas pela Cimed.
Usufruindo da proximidade com o varejo farmacêutico, a companhia da família Adibe vai distribuir 10 mil geladeiras para farmácias, como forma de acelerar o crescimento da Lavitan.
Neymar Jr. ainda será o garoto propaganda da linha de isotônicos, que chegará aos PDVs com cinco sabores, em uma parceria inspirada nas realizadas por marcas internacionais como Más+ e Prime, que contam com Lionel Messi e Logan Paul, respectivamente.
“Eles conquistaram mercado nos Estados Unidos e, em cima disso, nós vamos tentar entrar aqui no Brasil. Por isso, optamos pelo Neymar, até porque ele é ídolo dessa molecada quando ele fala de futebol e vamos usá-lo muito fora e dentro de campo, principalmente no lifestyle”, explica Adibe.