Bairros Cidade Nova e Curral Novo são beneficiados com a reinauguração da Nova Farma

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Reinauguração – Investimentos da iniciativa privada em bairros, tem gerado fortalecimento da economia em diversas localidades de Jequié. Fato que permite que o comércio realize contratação de mão de obra, reduzindo o déficit de empregos, criando oportunidades, e permitindo ao consumidor a possibilidade de escolha pelo melhor serviço.

Um segmento que vem imprimindo mudanças importantes na cidade, é o de farmácias, que conta com Lei Federal que dispõe sobre o exercício e a fiscalização das atividades farmacêuticas. De acordo com a Lei 13.021/2014, farmácia passou a ser definida como ‘unidade de prestação de serviços destinada a prestar assistência farmacêutica, assistência à saúde e orientação sanitária individual e coletiva’.

Respaldando a nossa matéria, na manhã do próximo sábado 15 de janeiro, haverá a reinauguração da Nova Farma. Que além de promoções especiais em diversos produtos que compõe seu mix de dermocosméticos. Ainda assegura ao consumidor Aferição de Pressão e Glicemia grátis. E nas Compras a partir de 20 reais o cliente concorre a brindes na hora. Nova Farma – Agora sob nova direção, farmacêutica responsável, Rute Guedes CRF 15.351

Fonte: Jequié Urgente

 

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Saga dos testes de covid: Filas e falta de planejamento dominam na AL

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Falta de planejamento – As festas de fim de ano trouxeram uma avalanche de novos casos de covid-19; em alguns países, isso foi agravado por complicações ou restrições ao acesso aos testes, após o alerta generalizado dos governos e autoridades de saúde para abster-se de aglomerações.

Na América Latina, antes mesmo do fim de 2021, a Argentina tinha o maior número de infecções desde o início da pandemia, registrando 42.032 casos positivos em 29 de dezembro, segundo dados do Ministério da Saúde. Logo depois, em 6 de janeiro, o país ultrapassou a marca dos 100 mil em 24 horas. Um dia depois, ultrapassou 110 mil. Enquanto isso, o Brasil vive um ‘apagão de dados oficiais’ sobre a doença desde o dia 10 de dezembro, quando o sistema do Ministério da Saúde sofreu um ataque hacker.

O México ultrapassou os 15 mil casos diários pela primeira vez em quatro meses em 4 de janeiro. Segundo dados do Ministério da Saúde, a estimativa de casos ativos aumentou 273% de 21 de dezembro a 4 de janeiro. Quatro dias depois, o país registrou 30 mil casos, superando a marca de agosto e os picos máximos da primeira e segunda ondas.

Os níveis de testagem variam em cada país latino-americano, de acordo com suas limitações e diversidade nas estratégias de saúde. No entanto, o fator comum são os serviços médicos que voltam a ser afetados pela alta demanda em função da chegada da variante ômicron. O setor público é o mais saturado, o que afeta diretamente a população pobre.

Filas crescentes e ‘apagão de dados’ no Brasil

Os registros de casos de covid no Brasil não têm acompanhado o mundo real, que traz uma explosão de contaminação pelo vírus após as festas de fim de ano. Enquanto o país tenta sair de um ‘apagão de dados’ do governo federal, com as falhas do sistema oficial – o Conecte SUS -, laboratórios particulares e farmácias não têm dado conta de atender o salto na busca por testagem, ao passo que as filas só crescem na rede pública.

Relatos de clientes dão conta de que laboratórios têm marcado exames com mais de oito dias de espera, e com resultados de testes com previsão de 48 horas para liberação de resultado.

‘Há uma pandemia silenciosa de ômicron no Brasil’, disse Pedro Hallal, epidemiologista e professor da Universidade Federal de Pelotas a Bloomberg News. ‘Não há testes ou estatísticas oficiais suficientes para mostrar o quanto o número de pessoas infectadas está crescendo.’

No Rio de Janeiro, a prefeitura montou sete centros de testagem e atendimentos para pessoas com sintomas gripais em pontos estratégicos da cidade para desafogar hospitais e clínicas da rede. Ainda assim, há relatos diários de filas longas e muitas horas de espera. A prefeitura de São Paulo ampliou o atendimento e a aplicação de testes rápidos em unidades básicas de saúde.

As farmácias de todo país têm enfrentado um aumento nas buscas por testes, com uma ‘explosão no número de positivos’, conforme a Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma).

De acordo com a associação, que reúne as 26 maiores redes de farmácias do país, houve um salto de 50% no número de testagens na semana de 27 de dezembro a 2 de janeiro em comparação com a anterior. O percentual de diagnósticos do coronavírus sobre o total de atendimentos também teve um salto e foi o maior desde a implementação do serviço, em abril de 2020.

Segundo um porta-voz da Abrafarma em resposta à Bloomberg Línea, não há informações oficiais de falta de testes, além de relatos de dificuldades de agendamento e alta demanda, algo que não era previsto para esta época. Segundo ele, não há notificação oficial de um desabastecimento ou falta total de testes.

Os sistemas de marcação de testes das farmácias não têm dado conta das tentativas dos usuários. No site da rede Pacheco, por exemplo, aparece a seguinte mensagem ao tentar agendar: ‘Devido a alta procura por agendamento de testes, nosso sistema está passando por instabilidades. Pedimos desculpas pelo transtorno e sugerimos que tente novamente mais tarde ou procure a loja mais próxima de você.’

Já a Pague Menos (SA:PGMN3) registrou um aumento considerável na demanda por testes de covid nas unidades da rede em todo o País. Em resposta a um pedido da Bloomberg Línea, a companhia informou que na segunda quinzena de dezembro de 2021 e nos 5 primeiros dias do mês de janeiro de 2022, houve um crescimento de mais de 200% no número de testes realizados, em relação ao mesmo período do ano anterior. Os exames são feitos apenas com agendamento prévio pelo site ou telefone e, atualmente, a espera é de 4 dias.

Um levantamento realizado pelo Data & Analytics da Dasa, rede que representa marcas como Hospital 9 de Julho, Laboratório Bronstein, Sérgio Franco e Lavoisier, identificou aumento na taxa de positividade que passou de 18,98%, em 29 de dezembro de 2021, para 40,46%, em 5 de janeiro de 2022, com base nos exames realizados nas mais de 900 unidades ambulatoriais da rede por todo Brasil. O volume de testes de RT-PCR para covid cresceu 53,4% no mesmo período.

México: saturação no sistema público, farmácias e laboratórios

O México começou 2022 com uma dificuldade de acesso a testes gratuitos em duas instituições na Cidade do México e no Estado do México, onde foi registrado o maior acúmulo de casos ao longo da pandemia.

As pessoas se aglomeram principalmente nos centros públicos de saúde para fazer o teste, esperando por vezes até cinco horas ou mais, desde que consigam pegar uma das 50 senhas distribuídas muito antes do início do turno. Caso contrário, inicia-se uma peregrinação que pode durar até o dia seguinte.

Farmácias e laboratórios particulares não estão isentos: também há várias horas de espera para adquirir um teste rápido que custa em média em torno de US$ 13,20 e US$ 22, respectivamente. Algumas farmácias até criaram um sistema de agendamento para evitar aglomeração. Em várias tentativas de contato telefônico com uma rede privada de laboratórios, a mensagem era sempre a mesma: ‘por contingência sanitária, temos um número limitado de operadores’.

Em meio a alta demanda, a Secretaria de Saúde da Cidade do México decidiu ampliar o horário de atendimento nos 117 postos de saúde a partir de 4 de janeiro e afirmou que reabasteceriam os suprimentos para dobrar o número de testes e chegar a 23,4 testes diários. Além disso, os módulos de teste gratuito foram reativados em oito shoppings distribuídos em diferentes pontos da cidade.

‘Na última semana, aumentamos em média 150% o número de testes gratuitos na Cidade do México. Nesta sexta-feira (7) realizamos quase 23 mil testes, em comparação aos 7 mil da semana anterior’, disse Eduardo Clark, responsável pelo setor de tecnologia na Cidade do México.

As autoridades da capital indicaram que estão analisando reativar os grandes quiosques de covid-19 nos municípios com maior índice de testes positivos e demanda, bem como utilizar autotestes de raspagem nasal.

Em Toluca, capital do Estado do México, região com o segundo maior número de casos, a população também luta para encontrar testes, com senhas entregues com até três dias de antecedência, segundo a agência Quadratín.

Outras regiões também estão saturadas, segundo meios de comunicação locais: Sonora, Guanajuato, Chihuahua, Zacatecas, Tabasco, Yucatán e Quintana Roo; e cada estado tem sua própria estratégia de combate à doença.

Desde o início da pandemia, a abordagem das autoridades de saúde foi realizar um número limitado de testes, focando na vigilância de pessoas com sintomas mais graves e apontando que existem outras estratégias para controlar o vírus.

No país, são realizados 122 testes por milhão de habitantes todos os dias, segundo informações de 1º de janeiro da plataforma Our World in Data da Universidade de Oxford, que coleta dados de fontes oficiais. Nos Estados Unidos, o número chega a 3.957.

Segundo a plataforma da Iniciativa Gisaid, que promove a troca constante de dados do coronavírus, o México é o país latino-americano com mais relatos da nova variante. Argentina e Brasil seguem logo atrás.

O presidente Andrés Manuel López Obrador nega que o país esteja passando por uma quarta onda de covid, postura também assumida pela prefeita da capital, Claudia Sheinbaum, salientando que embora as infecções estejam a aumentar, as hospitalizações e óbitos não dispararam.

Até agora, o governo não falou sobre a escassez de testes. A Bloomberg Línea solicitou ao Ministério da Saúde dados estimados sobre o estoque de testes do país, mas até a publicação desta nota não obteve resposta.

Espera de 48 horas por teste na Colômbia

As entidades de Bogotá e o governo do país, que conta com prevalência de 60% da variante ômicron, não falaram sobre escassez de testes.

Apenas as autoridades de Cali, na parte ocidental do país, fizeram uma declaração pública. Além disso, fizeram um alerta para o aumento de casos na cidade. ‘Quero informar que se esgotaram os suprimentos para a amostragem neste posto e em alguns outros pontos da cidade. Lamentamos o transtorno e estamos trabalhando para atender à comunidade’, disse Miyerlandi Torres, secretária de Saúde da cidade, em 3 de janeiro.

Ao passo que o Ministério da Saúde afirma que a disponibilização de testes gratuitos depende das secretarias locais, estas – pelo menos em Bogotá – indicam que a responsabilidade é das Entidades Promotoras da Saúde (EPS) e das Instituições Prestadoras de Serviços de Saúde (IPS); o fato é que na capital do país, desde o final do ano passado, as pessoas precisam se aglomerar em filas que se estendem por quarteirões para obter um teste gratuito.

Os colombianos têm duas opções para fazer um teste de PCR: pontos em secretarias distritais e laboratórios privados que cobram cerca de US$ 70 por um teste de PCR ou US$ 30 por um teste de antígeno. Dessa forma, as pessoas mais pobres são as mais afetadas pela superlotação. Dois laboratórios privados confirmaram que o número de testes aumentou, mas que o aumento se deve à época de viagens e aos requisitos de saída e entrada em outros países.

A Bloomberg Línea soube do caso de Alexandra e Mario, um casal de Bogotá com dor de cabeça e mal-estar, que ficaram dois dias na fila para fazer o teste, porém, após várias horas de espera, foram informados de que estavam esgotados. Em 48 horas foram a vários pontos da cidade, andando de táxi e transporte público, até conseguirem aceder ao teste: deram positivo e perguntam-se quantas pessoas infectaram na empreitada.

O governo havia declarado em setembro passado que a meta era realizar 50 mil testes por dia. Em dezembro, a média era de 50 mil, mas em 5 e 6 de janeiro, esse número chegou a 100 mil.

Com o pico de infecções e a alta demanda, no dia 7 de janeiro o Ministério da Saúde decidiu priorizar os testes para pessoas do grupo de risco e sintomáticos.

Sigilo sobre testes na Venezuela

Desde que o governo de Nicolás Maduro fez o anúncio oficial do primeiro caso de Covid-19 registado em março de 2020, os testes de PCR ficaram a cargo exclusivamente do Estado.

O laboratório do Instituto Nacional de Higiene Rafael Rangel (INHRR) foi o único autorizado a realizar testes, até julho daquele ano, quando o partido no poder também autorizou o Instituto Venezuelano de Pesquisas Científicas (IVIC) para esse fim, em meio aos alertas que especialistas e universidades fizeram sobre os números irreais de infecções, que eles atribuíram à centralização dos testes.

Até o final de 2020, alguns laboratórios privados em Caracas já ofereciam testes rápidos e moleculares para detectar o vírus.

O custo aproximado de cada teste de PCR, cujos resultados eram entregues em 24 horas, era de até US$ 80. Apesar de não haver respaldo do uso desses testes de maneira geral, eles foram aceitos no Aeroporto Internacional Simón Bolívar de Maiquetía, assim como aqueles que o INHRR continuou aplicando, especificamente para viajantes de forma gratuita. Em agosto de 2021 eles foram suspensos.

Após o processo de descentralização, as reclamações sobre a impossibilidade de acesso aos PCRs no país diminuíram. A população que não teve acesso aos exames pagos foi solicitada a se dirigir diretamente ao hospital de campanha instalado pelo governo Maduro no Poliedro de Caracas ou a alguns Centros de Diagnóstico Integral (CDI), que existiam apenas naquela cidade.

Mesmo assim, o sigilo sobre o número de testes diários foi mantido e desde abril de 2021, o Ministério da Saúde deixou de informar expressamente esses dados, segundo os Médicos Unidos pela Venezuela, que até maio registrava cerca de 2.000 testes diários.

Flor Pujol, virologista do IVIC, indicou que o país conta com testes PCR e descartou a falta de reagentes, embora possa haver falta de viroculturas. Pujol também apontou que, embora o número de testes e casos tenha diminuído, isso pode mudar com a chegada da variante ômicron.

Tentativa de evitar o colapso na Argentina

A preocupação das autoridades sanitárias argentinas hoje não são os registros de óbitos e internações, mas o aumento de resultados positivos nos testes, que nos últimos dias foi superior a 50%. Ou seja, uma em cada duas pessoas testadas – a porcentagem é um pouco maior – dá positivo. Isso produziu um colapso nos centros de teste. E isso levou o Ministério da Saúde Nacional, juntamente com o Conselho Federal de Saúde, a criar novas diretrizes para solucionar esse novo conflito.

O governo informou em 6 de janeiro que os contatos diretos não farão teste de swab nasal, apresentando ou não sintomas. Essas pessoas, por outro lado, terão que se isolar por cinco dias.

‘Não é estritamente necessário realizar um teste para confirmar o diagnóstico, pois, diante de uma circulação viral tão alta, a confirmação pode ser estabelecida por nexo clínico e epidemiológico’, disse Carla Vizzotti, ministra da Saúde, acrescentando que ‘caso a pessoa tenha tido contato próximo com um caso confirmado, mas não apresente sintomas, deve realizar o isolamento correspondente, mas não é indicada a testagem’.

Dado o pico de demanda por swabs e o registro de infecções, a Administração Nacional de Medicamentos, Alimentos e Tecnologia Médica (Anmat) aprovou na primeira semana do mês a venda exclusiva em farmácias dos quatro kits de autoteste de coronavírus. São eles: Panbio COVID-19 Antigen Self-Test, SARS-CoV-2 Antigen Self Test Nasal, SARS-CoV-2 Antigen Rapid Test, WL Check SARS-CoV-2. O preço varia entre 2.000 e 2.500 pesos argentinos.

Nicolás Kreplak, Ministro da Saúde da província de Buenos Aires, assegurou que ‘qualquer procedimento diagnóstico ou medicamento de uso livre tem uma particularidade: são segmentados entre os que têm acesso e condições financeiras e os que não têm, o que implica em não se ter controle preciso sobre eles’.

A Confederação de Bioquímicos Argentinos criticou a aplicação dos kits de autoteste, considerando-os inconvenientes porque ‘são indicativos apenas e não têm valor diagnóstico’. ‘Eles não garantem a cadeia de rastreabilidade, a confiabilidade do resultado ou o relatório epidemiológico correspondente’, acrescentaram.

Testes só com agendamento prévio no Equador

Desde 4 de janeiro, o sistema público de saúde do Equador só realiza testes de covid com receita médica.

A ministra da pasta da saúde, Ximena Garzón, anunciou a medida devido a uma demanda excessiva por testes gratuitos em todo o país. Na esfera privada não há tal restrição e os testes continuam sendo realizados normalmente. No entanto, os laboratórios estão saturados e apesar de terem material disponível, os resultados são entregues mais tarde do que o normal.

Garzón garante que o excesso de demanda por PCR e testes de antígenos causou ‘estresse no sistema de saúde’, apesar de existirem 1.343 centros de amostragem e processamento gratuitos em todo o país.

‘Os testes e consultas no sistema público vão continuar a ser gratuitos, embora não queiramos que os testes sejam desperdiçados devido à escassez que existe’, disse em uma coletiva de imprensa. Atualmente, o país conta com cerca de 250.000 testes de antígenos e outros 80.000 PCRs. Um valor que o Ministro considera suficiente para a vigilância epidemiológica.

Compras no Peru

No Peru também se veem longas filas para a realização de exames gratuitos fornecidos pelo Estado e há queixas generalizadas porque não são suficientes para todas as pessoas que os requerem. No entanto, o Governo Nacional não fala em escassez.

Cevallos disse ter mais de 1,2 milhão de testes de reserva disponíveis e que existe a possibilidade de fazer novas compras para evitar problemas no País. Em 2021 foram gastos mais de 83 milhões de soles porque os testes eram mais caros. Neste momento compramos 2,8 milhões de testes a um preço mais baixo, felizmente’, disse.

‘O Conselho de Ministros discutiu sobre a possibilidade do Ministério da Economia disponibilizar o valor exato do orçamento necessário para contratar mais pessoal e superar o número de 10.000 testes diários realizados pelo INS, para nos aproximar de valores muito mais elevados, que é o que necessitamos. Serão feitos acordos com universidades e com o setor privado’, ressaltou.

Alta demanda em duas regiões do Chile

O Chile diminuiu significativamente os casos de Covid-19 depois de vacinar massivamente a maioria de sua população-alvo e realizar milhões de testes para detectar o vírus.

De acordo com o Ministério da Saúde, um total de 27.738.019 testes foram analisados em todo o país ao longo da pandemia. Em 6 de janeiro, registrou o maior número de infecções nos últimos seis meses. Um dia depois, apresentou o maior número em dois meses com 3.799 casos diários, com 74.482 exames que resultaram em positividade de 4,75%.

O ministro da Saúde, Enrique Paris, disse que o Chile se preparou, reforçando sua estratégia de Testagem, Rastreabilidade e Isolamento (TTA), que se traduz em: capacidade de testagem, disponibilidade de leitos nos centros de saúde e ‘grande parte da população-alvo já vacinada’.

Enquanto isso, nas regiões chilenas de Tarapacá e Biobío tem havido uma grande demanda por testes de PCR, segundo o jornal El Mercurio. Na primeira, observa-se uma espera de até quatro horas nos pontos de Busca Ativa de Casos (BAC).

O secretário regional de Tarapacá pediu que a população tenha paciência e retorne no dia seguinte, em caso de não atingir a cota, informou a mídia, enquanto seu parceiro de Biobío pediu testes para viajantes tanto na ida quanto na volta, no auge da temporada de verão.

Fonte: Investing.com (Brasil)

 

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Indústrias farmacêuticas geram oportunidades de emprego e querem mais profissionais qualificados para o segmento

As indústrias farmacêuticas instaladas em Montes Claros – bem como as que estão em processo de instalação – estão gerando cada vez mais oportunidades de empregos e procuram mão-de-obra qualificada, voltada para o segmento industrial, notadamente no ramo farmacêutico. É que os profissionais formados pelas instituições de ensino locais têm grade curricular com foco no comércio e as indústrias querem que sejam adequadas também às demandas das indústrias.

Para discutir o assunto, uma reunião entre representantes do Hipolabor, do Centro Universitário FipMoc, da Grau Técnico – escola de cursos técnicos terceirizados -, com o presidente da FIEMG Regional Norte, Adauto Marques Batista, e o Analista de Desenvolvimento Sindical, Angelo Vieira da Silva, representante dos Sindicatos Patronais da Indústrias filiados à FIEMG, aconteceu a sede da Regional Norte quando as demandas foram apresentadas.

Fabiana Tavares, diretora do Hipolabor – laboratório farmacêutico instalado no Distrito Industrial e que gera atualmente 450 empregos diretos -, destacou a necessidade da adequação das grades curriculares dos cursos de Farmácia para atender às indústrias, pois, segundo ela, “não devem apenas formar profissionais que depois não terão qualificação específica para atender as demandas das indústrias farmacêuticas”. O reitor do UniFipMoc, Marcelo Chaves, disse que as grades curriculares são definidas pelo Ministério da Educação e são rígidas, porém, “nada impede que possamos procurar alternativas que possam qualificar melhor os profissionais que formamos”, destacou. Ele informou que a instituição está prestes a iniciar novo curso de Farmácia e já abriu inscrições. Já o gestor da Grau Tecnico, Marcelo Monteiro, destacou que a instituição tem mais de 100 mil alunos espalhados por suas diversas franquias no país e, pela expertise que detem, não vê dificuldades em atender à demanda.

O Polo Farmacêutico de Montes Claros abriga atualmente grandes indústrias do segmento, como a Novo Nordisk, MSD, Hipolabor e, em implantação a Eurofarma (que vai gerar mais de 2 mil empregos diretos) e a Cristália, que projeta mais de 700 vagas. Há ainda a possibilidade de implantação de mais um laboratório farmacéutico que já iniciou tratativas para a possível instalação de uma unidade em Montes Claros. Todas dependem de mão-de-obra qualificada para o segmento farmacêutico industrial.

E, antecipando-se à demanda, o presidente da FIEMG Regional Norte, Adauto Marques, sugeriu a criação de um grupo conjunto – indústria, instituições de ensino e FIEMG – para discutir o assunto e criar um movimento dinâmico que permita aos jovens estudantes da região terem mais oportunidades de emprego, e que não precisem sair da região em busca de oportunidades. “Além disso, precisamos facilitar aos jovens o acesso ao primeiro emprego, por meio de uma integração escola/indústria”, acrescentou Marques.

Fonte: Federação das indústrias do estado de Minas Gerais


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Em uma semana, testes positivos para Covid em farmácias já superam dezembro

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Os testes positivos para a Covid-19 realizados em farmácias na primeira semana de janeiro já superaram todo o mês de dezembro de 2021, segundo levantamento da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) junto à plataforma Clinicarx.

De acordo com um comunicado da associação, entre os dias 3 e 9 de janeiro, 482.126 pessoas fizeram testes para a doença em farmácias, um aumento de 70% em comparação à semana anterior. Desse total, 145.673 tiveram diagnóstico positivo para a Covid.

O volume de testes realizados em uma semana é 54% maior do que em todo o mês de dezembro de 2021 e cinco vezes superior a novembro

Fonte: Economia em pauta


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CRF-MT promove palestra em comemoração ao Dia Nacional do Farmacêutico

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Conselho Regional de Farmácia de Mato Grosso, com o apoio do Conselho Federal de Farmácia, promove ação em comemoração ao Dia Nacional do Farmacêutico.

O evento acontecerá no dia 20 de janeiro às 19h00, através de plataforma online, e conta com a especial palestra do Dr. Alex Sandro Rodrigues Baiense, do CRF-RJ, abordando o tema: A PROFISSÃO FARMACÊUTICA E O DESAFIO PÓS PANDEMIA.

Serão disponibilizadas 100 vagas para os farmacêuticos e estudantes de farmácia, ainda certificado de 2h aos participantes.

Fonte: Conselho Regional de Farmácia do Estado do Mato Grosso


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BC cita energia e efeito global para IPCA acima da meta

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Em carta enviada ao ministro da Economia, Paulo Guedes, o presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, não citou o risco fiscal como um dos principais fatores para que a inflação ficasse acima do teto da meta em 2021. A carta foi apresentada nesta terça-feira, quando o IBGE mostrou que o IPCA fechou o ano em 10,96%, bem acima da meta de 3,75%. Isso obriga o presidente do BC a justificar o resultado do ano em uma carta ao ministro da Economia. É a sexta vez em que isso acontece e logo no primeiro ano de autonomia do BC.

Fonte: Canal Energia


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Apenas pacientes graves devem fazer teste de Covid, recomenda entidade do setor

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Devido ao risco de desabastecimento dos testes de Covid-19, a Abramed (Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica) recomenda que os laboratórios priorizem testes em pacientes segundo a escala de gravidade. Pacientes mais graves devem ter prioridade sobre aqueles que possuem sintomas mais leves.

A entidade afirma que o cenário ideal seria a testagem em massa, mas diante da impossibilidade, o recomendado é testar aqueles que possuem gravidade nos sintomas, pacientes hospitalizados, cirúrgicos, pessoas do grupo de risco, trabalhadores assistenciais da área da saúde e colaboradores de serviços essenciais.

A Abramed recomenda interromper a testagem daqueles que tiveram apenas contato com paciente infectados, assintomáticos e pessoas com sintomas leves, que devem, porém, permanecer isolados até que o cenário seja normalizado.

A demanda por testes de Covid aumentou com o surto de gripe (influenza) e o aumento de casos de Covid-19. A rede de farmácias Raia Drogasil suspendeu os testes por falta de estoques, mas disse que busca normalizar a situação ainda nesta semana.

Só será possível agendar um teste nas unidades da rede quando o abastecimento estiver normalizado. Farmácias Raia ou Drogasil que possuem testes remanescentes ainda podem utilizá-los. Os interessados devem entrar em contato com os estabelecimentos para obter mais informações.

Reportagem da Folha mostrou que testes positivos voltaram a subir durante as festas de fim de ano, de acordo com o monitoramento da Abrafarma (associação que reúne grandes redes farmacêuticas). O total de positivos saltou de 524 no dia 1º de dezembro, quando 10 mil exames foram feitos, para 5.334 em 29 de dezembro, quando houve 31.332 exames -o equivalente a 5% e 17% do total, respectivamente. O levantamento abrange 3.000 farmácias do país.

Desde dezembro, interessados tem dificuldade de agendar testes de Covid-19 em drogarias no município de São Paulo. Enquanto antes das festas de fim de ano era possível fazer um agendamento para o mesmo dia, durante o fim de ano o paciente teria que esperar por até 5 dias.

Para saber se a pessoa está com Covid no momento da testagem, os testes mais procurados são os de antígeno e o RT-PCR.

Os testes antígeno estão disponíveis na modalidade ‘swab’, em que um cotonete é introduzido pelo nariz para a coleta da amostra, e por via oral. Alguns deles também combinam a testagem para Covid-19 e para influenza dos tipos A e B no mesmo produto.

Já nos testes RT-PCR a amostra é coletada através de um cotonete no nariz e frequentemente também na garganta. Ele também é oferecido na modalidade em que a coleta é feita pela saliva, com uma amostra que varia de 2 ml a 5 ml.

O resultado do teste antígeno fica disponível em cerca de 15 minutos. Já o resultado do RT-PCR, pode sair em quatro horas em alguns laboratórios. Em outros, é preciso esperar até 72 horas.

Fonte: Bahia sem Fronteiras


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Previsão mercado farmacêutico para 2022

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Mercado farmacêutico – Devido ao avanço da vacinação contra o Covid-19 no Brasil, é possível notar uma maior circulação de pessoas pelas ruas e comércios, o que faz com que haja uma recuperação das vendas no varejo como um todo.

O vice-presidente do Close-Up, Paulo Murilo de Paiva Junior, diz que é possível identificar uma alteração no mix das redes de farmácias e drogarias com um certo incremento de preço médio, não acompanhado de incremento na venda de unidades, assim podemos avaliar que o crescimento das redes estará mais calcado em preços e mix que volume.

Já no associativismo e no varejo independente, estes seguem com boa performance em valores, mas também com uma certa retração no volume e isso tende a se manter ao longo de 2022, já que é um dos impactos da inflação, que tira poder de compra da população, além do desemprego, que restringe o gasto em geral.

As vendas digitais seguirão em crescimento. A previsão, de acordo com o executivo do Close-Up, é de ao final de 2022 teremos algo de 8%, 9% das vendas totais via canais digitais, o que a valores de hoje a preço ao consumidor representa R$ 12 bilhões.

O executivo afirma que ainda não há como falar em pós-pandemia, já que não existe a possibilidade, a curto/médio prazo, de que a pandemia possa extinguir-se. ‘O que podemos esperar sim é uma retomada consistente da rotina geral, mas sempre com restrições.’

Dentro do canal farma, vitaminas seguem sendo uma categoria relevante no mix da farmácia; e produtos que tenham reforço de imunidade frente ao Covid-19.

O incremento de compliance dos pacientes com enfermidades crônicas é uma realidade, também apontada por Junior. ‘Esses pacientes foram intensamente expostos às mensagens de que correm mais risco que a população sem comorbidades, assim, passaram a dar maior atenção ao seu tratamento e isso criou um incremento de vendas nessas categorias, com destaque para genéricos.’

Além disso, ele cita:

– Máscaras;

– Desinfecção das mãos;

– Produtos de proteção do sistema imunológico;

– Produtos do trato respiratório;

– Pediátricos

– Controle dos distúrbios do sistema nervoso central.

Tendências previstas para um ano eleitoral

A pandemia alterou o comportamento de compra de muitos brasileiros e muitos, pela força da circunstância, se tornaram digitais. Há consumidores que não mudaram seus hábitos de compra, mas uma parcela que se tornou digital, voltou total ou parcialmente para as lojas.

‘O fato que o consumidor está mais exigente, mais informado, menos paciente e com mais opções. Assim, é fundamental fazer o básico bem-feito como ter o produto certo, na loja certa, na quantidade certa, com o preço certo. Para isso é aconselhável ter parceiros de negócio que garantam este abastecimento contínuo’, diz o cofundador da Inteligência 360º, Olegário Araújo.

A economista e professora de MBA da Fundação Getulio Vargas (FGV) e do IPOG, Carla Beni Menezes de Aguiar, explica que sob a ótica econômica, teremos um arrefecimento da inflação. A expectativa é encerrar 2022 com o IPCA em 4%aa., fruto da regularização dos estoques da indústria, retomada das atividades após imunização e recuperação das cadeias globais de abastecimento. ‘Esta é uma notícia boa, todavia os juros permanecerão altos, mais por conta da rolagem da dívida pública, do que para conter a inflação. Juros altos dificultam o empresário, o consumidor e a própria retomada da economia. O PIB esperado para 2022 é de apenas 1,60%, o que corrobora com a minha tese que não há recuperação robusta no horizonte.’

O cenário econômico, sob a ótica fiscal, para 2022, será refém do cenário político e suas turbulências, uma vez que as reformas administrativas e fiscais já foram ‘sequestradas’ pelos interesses do congresso e do executivo com a reeleição.

A recomendação dela para o varejo, de forma geral, é que espere menos do governo e foque mais em seus clientes já existentes. ‘Aprimorem o pós-venda, estreitando laços entre a marca e o consumidor. Clientes leais retornam, recomendam a empresa aos amigos, compram produtos adicionais, são menos sensíveis aos preços e produzem feedback positivo nos meios digitais’, finaliza.

Fonte: ANB Farma

 

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Solução de transporte profissionaliza entregas para médicos no país

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Solução de transporte – A armazenagem, adequação de embalagens, distribuição e transporte de amostras grátis e material promocional representam um custo significativo para a indústria farmacêutica. Ao mesmo tempo, existe a contribuição fundamental dos representantes de vendas que estreitam relacionamentos e fomentam cada negócio no setor.

Segundo Ricardo Navarro, diretor de logística da Ativa Logística, um dos maiores operadores logísticos dos setores de saúde e beleza, a empresa acaba de criar uma solução inteligente para potencializar a capilaridade na distribuição de itens promocionais, com transporte especializado, redução de custos e inteligência na entrega. Ele explica que é uma solução que profissionaliza esses processos, evita desperdícios, além da segurança e controle de todos os processos.

Armazenagem, distribuição e identificação de amostras – A nova expertise de entregas para amostras grátis e material promocional da Ativa Logística é completa e oferece 100% da armazenagem, distribuição e identificação de amostras e produtos de venda proibida que são entregues diretamente para os médicos. Desta forma, o representante de vendas pode se dedicar totalmente no relacionamento e ações de divulgação com o seu público-alvo.

Navarro explica que o novo serviço criado para a indústria farmacêutica também, oferece inteligência de agendamento das entregas, transporte especializado de medicamentos, registro em tempo real para a confirmação da entrega ao médico com assinatura digital e conferência eletrônica, procedimentos que proporcionam maior controle das amostras perante à indústria, além da agilidade das entregas e redução de custos.

Segundo ele, inicialmente, o agendamento de entregas no território nacional é realizado a partir de uma base de dados gerida pelo setor de Atendimento ao Cliente, responsável pelo planejamento das entregas, conforme disponibilidade de cada médico e a programação do transporte adequado para amostras de medicamentos, conforme determinação RDC 430 da Anvisa.

O objetivo desse serviço foi agilizar processos, com redução de custos e qualidade na entrega. É voltado também para materiais promocionais e medicamentos já muito conhecidos no mercado e que não necessitam de uma apresentação de um representante. Desta forma, os profissionais que atuam com vendas promocionais podem ficar ainda mais focados em ações estratégicas de relacionamento e apresentação de outros itens para os seus clientes, destaca Navarro.

A solução também é eficaz para indústrias que iniciaram há pouco tempo a distribuição de suas amostras e ainda não possuem representantes de vendas em todo o País. É indicada até mesmo para ações pontuais que precisem acontecer ao mesmo tempo, em vários locais do território nacional.

Com a capilaridade nacional em distribuição de medicamentos a partir da expertise da Ativa Logística, é possível realizar o ‘delivery’ de amostras e material promocional para médicos seja qual for a quantidade necessária.

Com 25 anos de história, a Ativa Logística é um dos maiores operadores logísticos de saúde e beleza no Brasil, atende integralmente a todas as normas e resoluções da Anvisa para a armazenagem e o transporte de medicamentos, inclusive as constantes na portaria nº 344/98.

Com uma frota de mais de 1200 veículos e 18 unidades próprias localizadas nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo e Paraná realiza operações em todo território nacional, também através do modal aéreo. A empresa foi premiada por 13 anos consecutivos (2009-2021) na premiação do prêmio Sindusfarma de Qualidade nas categorias de Transporte de Medicamentos e Armazenagem e Distribuição de Medicamentos.

Fonte: Abralog/SP

 

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Moradores de Niterói buscam testes de Covid, mas são submetidos a testes de paciência

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Fazer um teste de Covid, em Niterói, está ganhando ares de gincana, quando se busca o atendimento em farmácias ou laboratório. A informação de que algum desses estabelecimentos está fazendo o atendimento corre rapidamente e, logo, filas são formadas. Garantir uma senha ou um ‘bom’ lugar na fila é como uma primeira vitória. Porém, se o teste de Covid será mesmo feito é outra história. Já o teste de paciência é garantido. No laboratório Bittar, da rua Presidente Backer, em Icaraí, há dois dias, filas enormes estão sendo formadas na sua porta. Em contato telefônico com o laboratório, nesta quarta-feira (12), uma atendente informou que o material para teste RT- PCR está em falta e sem previsão de reposição, até o momento. Porém, ainda era possível realizar o exame antígeno pela modalidade Swab – aquele em que um cotonete é introduzido pelo nariz para a coleta da amostra, em todas as quatro unidades da rede. Leia mais: Niterói pode ter recorde de casos de Covid, com mais de 500 doentes em 24 horas Nesse caso, o atendimento está sendo feito por ordem de chegada. A jornalista Sonia Joia relatou: – Meu marido acabou fazendo no Bittar, hoje, pagando particular. Os laboratórios Bronstein, Lãmina e Labs, que temos em nosso plano de saúde, não estão mais agendando, porque parece que acabaram os testes. Ele foi cedinho para o laboratório e ficou lá na fila de espera. No laboratório, disseram que estão separando a fila do teste de Covid dos outros, sendo que os de Covid só seriam feitos a partir das 11h. Porém, como chegaram poucas pessoas para outros testes, ele acabou conseguindo fazer. O resultado está previsto sair hoje. A dica para ir no Bittar foi da minha filha, que também só conseguiu fazer o teste de Covid, lá – contou a jornalista que está com Covid, cumprindo o isolamento e em esquema de trabalho home office. A dona de casa Mara Leal, 61 anos, também teve dificuldade para agendar testes nesta semana. Ela começou a ter sintomas da doença na quinta-feira passada (6). Desde então, vinha tentando agendar o teste. – Na madrugada de quarta para quinta já não passei muito bem. De início, o corpo meio dolorido, calafrios, mas não tive febre em nenhum momento, mas garganta ardendo bastante inicialmente. Agora esses sintomas passaram, exceto pela tosse e fadiga. Eu comecei a procura por teste na segunda-feira. Nenhuma das farmácias atendia telefone. Como estava meio indisposta para ficar andando, a minha irmã fez uma ronda pelas farmácias de Icaraí e todas falavam que não estavam fazendo testes por falta de material e que, devido à grande demanda, não estavam conseguindo repor o material. Decidi ir a dois laboratórios. Já tinha conseguido o pedido com um médico para fazer pelo plano de saúde. Um dos laboratórios estava agendando apenas a partir do dia 17 e o outro a partir do dia 20. Voltei para casa meio desanimada – contou. A saída foi seguir o conselho do sobrinho que ficou sabendo que duas farmácias, uma no Centro, e outra em Itaipu, estavam realizando o teste de Covid sem agendamento, por ordem de chegada. Mara optou por seguir rumo à Miramar, no Centro, e conseguiu fazer o teste. – Até então, eu estava achando que a Prefeitura estava lidando bem com a pandemia, mas agora estou começando a achar que está deixando a desejar em relação aos testes. Eu cheguei a responder o questionário lá no aplicativo da Prefeitura e eles me informaram que eu realmente precisava fazer o teste, mas ainda não obtive retorno que eles dizem que eu iria receber pelo próprio aplicativo- comentou. Niterói volta a ter pacientes internados com Covid em UTIs Já na Venâncio, também do Centro, testes deixaram de ser feitos desde a semana passada por falta de material. Segundo uma funcionária, não há previsão de chegada dos kits. Em outras unidades da rede, porém, testes ainda estavam sendo feitos, como por exemplo, na que está localizada na rua Paulo César, em Icaraí. Até ontem (11), cerca de 40 testes estavam sendo realizados, por dia, com resultado em 25 minutos. A técnica utilizada é o Swab nasal. A rede Raia Drogasil suspendeu o agendamento online de testes de Covid por falta de estoque. Quando há alguma reposição do material necessário para teste de Covid, a velocidade é a de conta gotas, como é o caso da drogaria Farmais, em Charitas, e da Mirafarma, no Ingá. Nesta, o teste está sendo feito por ordem de chegada e o atendimento é até às 19h. Quando o A Seguir Niterói falava com o funcionário, pelo telefone, na tarde desta quarta-feira (12), havia apenas três pessoas na fila. Na Farmais, o esquema não é muito diferente. No local, a testagem também é feita por ordem de chegada, a técnica utilizada também é o swab nasal e não há marcação, porém na farmácia a procura era um pouco maior: 10 pessoas estavam na fila no momento da ligação. Leia também: Qual máscara usar? Teste rápido de farmácias no Rio mais que dobram De acordo com um levantamento da Abrafarma, associação que reúne grandes redes farmacêuticas do país, os testes rápidos em farmácias no Rio de Janeiro mais que dobraram de novembro para dezembro. Um balanço do levantamento mais atualizado, que vai até o dia 2 de janeiro, revela que o número total de testes em novembro foi de 29.816. Já em dezembro, esse número sobre para 64.067. A média de casos, por dia, também teve uma alta expressiva: 44 para 764, em dezembro. Em novembro, 1.313 pessoas testaram positivo. Em dezembro, 14.510, o que revela um aumento de cerca de 1000%. Nesta quarta-feira, a Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica (Abramed) recomendou aos laboratórios privados brasileiros que ‘cessem’ a testagem de pacientes com poucos sintomas ou assintomáticos para a Covid-19. A justificativa para a pausa dessa avaliação dos pacientes de baixo risco está na iminente falta de insumos para realização de testes RT-PCR – aqueles que identificam o material genético do vírus – além de testes de antígeno – que detectam proteínas ligadas ao coronavírus. Em nota, a Abramed sugere que sejam priorizados ‘os pacientes que tenham maior gravidade de sintomas, pacientes hospitalizados e cirúrgicos, pessoas no grupo de risco, trabalhadores assistenciais da área da saúde, e colaboradores de serviços essenciais’. Os assintomáticos e pacientes de pouco sintomas devem seguir o isolamento necessário para conter a disseminação do vírus, diz a instituição.

Fonte: A Seguir Niterói

 

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