PUCPR recebe aprovação de pesquisa para tratamento da Covid-19

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o estudo clínico da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) de um produto de terapia celular avançada para tratamento de pacientes com pneumonia viral em decorrência da Covid-19. O ensaio clínico faz parte de um dos projetos de pesquisa aprovados no edital interno da PUCPR, lançado em 2020, que contou com o subsídio do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE).

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Contemplada pelo mesmo edital, outra pesquisa que avalia o estado de portador do vírus de cães e gatos domésticos apresentou resultados recentemente.

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Em 2020, a instituição de ensino superior selecionou um total de 13 projetos, dos quais seis já tiveram divulgados resultados parciais ou conclusivos. De acordo com a diretora de pesquisa da PUCPR, Vanessa Sotomaior, alguns estudos já estavam em andamento e, com o auxílio do BRDE, foi possível concluí-los ou garantir a continuidade do projeto.

‘A PUCPR com sua área de pesquisa científica vem contribuindo com estudos sobre o coronavírus, além de projetos humanitários que auxiliam a sociedade a enfrentar essa crise’, disse Vanessa.

Para o vice-presidente do BRDE, Wilson Bley Lipski, a divulgação de avanços nestas pesquisas contribuem para confirmar o caráter de responsabilidade social dos patrocínios executados pelo banco. ‘Estamos felizes, não só pelo arrefecimento da pandemia, mas também pela contribuição dos pesquisadores da nossa região com o conhecimento científico global acerca dessa doença’, afirmou.

Esta é a segunda iniciativa bem-sucedida entre BRDE e a PUCPR. A primeira foi com o BRDE Labs, programa desenvolvido em parceria com a Hotmilk – Ecossistema de Inovação da PUCPR, que selecionou projetos inovadores de startups voltados às demandas de agroindústrias paranaenses.

TERAPIAS AVANÇADAS

Coordenada pelo professor da Escola de Medicina da PUCPR, Paulo Roberto Slud Brofman, a pesquisa em humanos avalia o potencial terapêutico das células-tronco mesenquimais (CTM) para tratamento de pacientes com síndrome respiratória aguda grave decorrente do novo coronavírus.

Serão incluídos no estudo 60 pacientes com pneumonia viral causada por Sars-CoV-2 confirmado por testes RT-PCR, em situação moderada ou grave. O protocolo inclui a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) pelos pacientes.

Participarão da pesquisa o Hospital do Trabalhador, o Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná e o Hospital Universitário Evangélico Mackenzie, todos de Curitiba, além do Hospital Espanhol (Salvador), Hospital de Clínicas de Porto Alegre e do Instituto Nacional de Cardiologia (Rio de Janeiro).

Os produtos de terapias avançadas são desenvolvidos à base de células ou genes humanos, considerados medicamentos especiais, e necessitam de registro sanitário na Anvisa. O uso desses produtos sem a autorização da Agência pode colocar as pessoas em grave risco e configura infração sanitária e penal.

Para uso clínico na população, é necessário que haja a comprovação inequívoca da segurança, eficácia e qualidade dos produtos. Durante a fase de desenvolvimento e por meio de pesquisas controladas definem-se as indicações clínicas, as principais reações adversas observadas, os cuidados especiais com o paciente durante e após o uso, bem como os atributos críticos da qualidade do produto.

ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO

De acordo com informações da Agência Brasil, a pesquisa coordenada pelo médico veterinário Marconi Rodrigues de Farias, professor da Escola de Ciências da Vida da PUC-PR, atestou que apenas 11% dos cães e gatos que habitam casas de pessoas que tiveram Covid-19 apresentam o vírus nas vias aéreas. Esses animais apresentam exames moleculares positivos para SARS-CoV-2, mas não têm sinais clínicos da doença.

Até o momento, foram avaliados 55 animais, sendo 45 cães e dez gatos. Eles foram divididos em dois grupos: aqueles que tiveram contato com pessoas com diagnóstico de Covid-19 e os que não tiveram. A pesquisa visa analisar se os animais que coabitam espaços com pessoas com Covid-19 têm sintomas respiratórios semelhantes aos dos tutores, se sentem dificuldade para respirar ou apresentam secreção nasal ou ocular.

Foram feitos testes PCR, isto é, testes moleculares, baseados na pesquisa do material genético do vírus (RNA) em amostras coletadas por swab (cotonete longo e estéril) da nasofaringe dos animais e também coletas de sangue, com o objetivo de ver se os cães e gatos domésticos tinham o vírus. ‘Eles pegam o vírus, mas este não replica nos cães e gatos. Eles não conseguem transmitir’, explicou Farias.

Segundo o pesquisador, a possibilidade de cães e gatos transmitirem a doença é muito pequena. O estudo conclui, ainda, que em torno de 90% dos animais, mesmo tendo contato com pessoas positivadas, não têm o vírus nas vias aéreas.

Fonte: Litorânea FM 91

Pacientes com leucemia sofrem com falta de remédios por atraso do governo federal

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Remédio utilizado contra a leucemia, o dasatinibe está em falta em alguns estados brasileiros por atraso na distribuição pelo Ministério da Saúde. Para lidar com a situação, os pacientes precisam mudar a medicação, mas especialistas afirmam que a troca no meio do tratamento pode causar problemas.

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O dasatinibe é utilizado para tratar a leucemia mieloide crônica, uma doença que causa o aumento de glóbulos brancos no sangue, explica Angelo Maiolino, médico hematologista e coordenador do Comitê de Acesso a Medicamentos da ABHH (Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular).

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A distribuição pública do fármaco é centralizada pelo Ministério da Saúde, que o importa e repassa para as secretarias de Saúde dos estados. Depois disso, cabe a elas entregar o dasatinibe aos hospitais regionais, para que os usuários cadastrados possam realizar a quimioterapia oral.

Mas esse processo não tem ocorrido normalmente em 2021.

Já no segundo trimestre do ano, não foi possível atender toda a demanda de dasatinibe 20 mg, como informou o Ministério da Saúde em uma nota técnica divulgada em 8 de setembro. No terceiro trimestre, a situação piorou: segundo a pasta, não houve distribuição da versão de 20 mg e a de 100 mg foi feita com pendências.

Nessa mesma nota, o ministério informa que iniciou “o processo de aquisição com a antecedência devida”, mas que “não foi possível concluir tempestivamente” por “situações alheias e supervenientes”.

Um contrato de aquisição foi assinado em 23 de agosto com a farmacêutica Bristol-Myers Squibb, que já é a fornecedora da droga para a rede pública no país. A previsão de entrega, segundo o ministério, seria para o final de setembro.

Procurada pela Folha, a farmacêutica informou, no entanto, que a importação do remédio, processo que precisa ser solicitado pelo ministério à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), só foi autorizada em 1º de outubro -o que levou a um atraso maior. A nova previsão de reposição do remédio na rede pública não foi informada pela pasta.

Ainda segundo a empresa, antes desse novo contrato, a última remessa enviada à gestão federal ocorreu em janeiro deste ano.

As reclamações de falta de dasatinibe em várias regiões ganharam força principalmente nos últimos dois meses, afirma a Abrale (Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia).

“Os pacientes dizem que entram em contato com seu centro de tratamento e a resposta é que ainda não se sabe quando o medicamento chegará”, descreve a entidade, em nota. Segundo a Abrale, também foram reportados casos de escassez de nilotinibe e imatinibe, utilizados igualmente para o tratamento da leucemia.

Diante da situação, a associação diz ter entrado em contato com o Ministério da Saúde e com o Ministério Público Federal, mas não obteve respostas. Sendo assim, uma ação judicial coletiva já foi aberta pela organização.

Uma paciente moradora de Campo Grande (MS), que pediu para não ser identificada, contou à reportagem que sofre com a falta do dasatinibe desde o começo de setembro.

Antes do problema, todo mês ela ia à farmácia de quimioterapia do HRMS (Hospital Regional de Mato Grosso do Sul) para pegar gratuitamente uma caixa com 30 comprimidos na versão de 100 mg. No mês de setembro, porém, ela recebeu a notícia de que o medicamento estava em falta.

“A cada dois dias eu ia [à farmácia] e eles respondiam ‘olha, não tem’. Até que um dia disseram ‘não vai ter previsão mesmo, porque a medicação acabou e é preciso ver com seu médico qual será a alternativa'”, afirma.

Procurada, a diretoria técnica do HRMS, por meio da Secretaria de Saúde do Mato Grosso do Sul, informou que o problema atinge todo o Brasil e é “ocasionado em decorrência da pandemia”.

Diante do desabastecimento, a paciente procurou então o médico, que indicou a substituição pelo nilotinibe.

Trocar a medicação dessa forma, contudo, pode não ser uma boa alternativa, porque os medicamentos não são idênticos. A substituição pode assim resultar em uma perda na resposta ao tratamento de quimioterapia oral, alerta o hematologista Angelo Maiolino.

“Não é que o nilotinibe não seja eficaz, mas, se o paciente está utilizando um outro medicamento, então o melhor é que ele continue usando-o”, afirma.

Uma falha no tratamento, ele alerta, pode resultar, por exemplo, na passagem da fase crônica da leucemia para a aguda, que é muito mais grave, incurável e pode levar à morte em pouco tempo.

Já utilizando o novo medicamento, a paciente de Campo Grande diz que o nilotinibe causou alguns efeitos colaterais, como distensão abdominal. Outro ponto que ela ressalta é que o fármaco demanda maior atenção para manter o tratamento de modo adequado -enquanto no dasatinibe é necessário tomar um comprimido por dia, o nilotinibe é ingerido em quatro doses diárias, duas pela manhã e duas à noite.

“Você precisa ficar duas horas em jejum [antes de ingerir o nilotinibe] e só pode voltar a se alimentar uma hora depois de tomar o medicamento”, lamenta.

Flavio Comeli, empresário do setor de transporte que mora em Campinas (SP), é outro paciente que foi diagnosticado com leucemia mieloide crônica. Desde 2016, ele utiliza o dasatinibe e, segundo conta, estava tendo uma ótima resposta.

No entanto, há aproximadamente dois meses, por causa da escassez de distribuição, ele começou a tomar diariamente apenas 60 mg, dos 80 mg inicialmente recomendados por seu médico. No último mês, adotou um racionamento até maior: agora toma um comprimido de 100 mg a cada dois dias.

Embora Comeli tenha feito um exame que indicou a eficiência da terapia mesmo com a dosagem menor, o empresário vê com preocupação a falta de dasatinibe.

“É um medicamento de alto custo e, assim como eu, tem muitas outras pessoas que fazem esse tratamento”, diz ele, que também ressalta o medo de que essa transição brusca possa causar, no futuro, uma falha no controle do quadro.

Procurado, o hemocentro da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), local em que Comeli retira o remédio, informou que desde junho não recebe o dasatinibe, mas, com o estoque, conseguiu ainda suprir a demanda dos pacientes nos meses de julho e agosto.

No estado de São Paulo, a situação da falta do remédio é registrada já há alguns meses. A secretaria estadual de Saúde informa que, no segundo semestre do ano, solicitou ao Ministério da Saúde “58 mil unidades e recebeu apenas 23,7%”.

No terceiro semestre, a gestão estadual afirma que “nenhuma entrega [do dasatinibe] ocorreu até o momento para atender mais de 660 pacientes”. Diante desse cenário, a secretaria conta ter proposto ao ministério a substituição pelo nilotinibe, “que também não foi entregue para essa finalidade”.

Também contatada, a Secretaria de Estado da Saúde do Rio de Janeiro afirma que o dasatinibe 20 mg está em falta desde 9 de setembro, enquanto a versão de 100 mg foi suficiente para atender a demanda do mês corrente.

O Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde), que reúne informações das secretarias de saúde de todas as unidades federativas do Brasil, informou que já recebeu alguns relatos relacionados à falta do medicamento. A entidade, contudo, afirma não ter ainda dados concretos quanto à dimensão do problema no país.

Para Maiolino, é importante que a distribuição seja normalizada o quanto antes, para não trazer mais problemas aos pacientes em todo o país.

“Como a compra e a distribuição é direta pelo Ministério da Saúde, esse pode ser um problema que afetará todo o país se não for sanado o mais rápido possível”, conclui.Entenda por que o dasatinibe é utilizado contra leucemia

O que é o dasatinibe?

O remédio é um inibidor de tirosinoquinase (ITQ), proteína advinda de uma alteração genética em uma célula-tronco e que causa a leucemia mieloide crônica. Além do dasatinibe, existem outros inibidores utilizados no controle da proteína, como o imatinibe e o nilotinibe.

O que é a leucemia mieloide crônica?

É uma doença manifestada quando a tirosinoquinase causa uma produção exagerada de glóbulos brancos que circulam no sangue.

Que problemas a leucemia mieloide crônica traz para o paciente?

Alguns sintomas são fadiga, hemorragias esporádicas e aumento do baço e do fígado. Na fase mais avançada da doença, a pessoa pode morrer.

Como funciona o dasatinibe?

Assim como outros ITQs, o dasatinibe inibe a tirosinoquinase, regulando assim a produção dos glóbulos brancos. Isso faz com que o doente permaneça na fase crônica, onde não há sintomas muito graves, sem evoluir para cenários críticos.

O que acontece se o tratamento for paralisado?

A leucemia pode evoluir da fase crônica para o estágio agudo. Na última fase, há sintomas como anemia, infecções, sangramentos e, em último caso, o óbito.

É recomendada a troca de inibidores?

A troca do medicamento pode diminuir a eficácia do tratamento, resultando em cenários mais graves. A alteração entre inibidores só é recomendada quando o paciente está reagindo mal ao tratamento.

Fonte: Liberdade FM 87.9

Farmácia contrata auxiliar de laboratório para início imediato

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A farmácia Água Viva de Bragança Paulista, que fica na Praça Raul Leme, 171, no centro e trabalha com homeopatia e manipulação de medicamentos está contratando funcionário para atuar como auxiliar de laboratório.

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A contratação é para início imediato.

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O funcionário deve ter curso técnico na área. Experiência em farmácia de manipulação, no entanto, será um diferencial. Além do salário, há benefício de vale transporte.

Os interessados devem enviar currículo para o e-mail [email protected] até o dia 31 de outubro.

Caberá ao auxiliar de laboratório, entre outras tarefas, fazer a manipulação de sólidos, e semi sólidos, bem como encapsulação, envase de saches, conferências, entre outras atividades.

É necessário ter habilidade manual, disciplina e organização.

Fonte: Jornal Bragança Em Pauta

VTEX anuncia nova integração global com Facebook

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A VTEX (NYSE: VTEX), plataforma de comércio digital para grandes empresas e varejistas, líder em acelerar a transformação do comércio na América Latina e agora em expansão global, anuncia a chegada de uma nova integração global com o Facebook que potencializa as campanhas on-line com inteligência de dados, além de aprimorar a conversão para vendas de forma nativa na plataforma. A integração já está disponível para os clientes da VTEX em 32 países e permite que grandes marcas e varejistas tenham ainda melhores resultados de vendas na próxima Black Friday, que acontece em novembro, bem como demais datas da temporada de compras.

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A integração com a API de conversões do Facebook permite que os clientes VTEX encontrem de forma mais fácil e ágil compradores em potencial. As empresas clientes terão ainda a facilidade de configurar as ferramentas necessárias para listar produtos em toda a família de aplicativos do Facebook (Facebook, Instagram e Whatsapp) sem nenhum código. Com essas ferramentas já instaladas é possível acessar recursos como lojas do Facebook, além de botões CTA (Call To Action).

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Clientes da VTEX que utilizarem a nova API também poderão avaliar o desempenho das campanhas de marketing e de anúncios, além de terem ferramentas de negócios do Facebook como aliadas para direcionar o tráfego e resultados do e-commerce.

‘Nosso objetivo é oferecer os benefícios da nova API do Facebook para os nossos clientes em todo o mundo. A VTEX vai muito além do tradicional e-commerce. Gostamos de trabalhar próximos dos nossos clientes entendendo as suas principais demandas para encontrar as soluções que façam sentido. O Facebook é um parceiro nosso de longa data e acreditamos no potencial deste lançamento para aumentar ainda mais as vendas dos nossos clientes’, afirma Erick Buzzi, vice-presidente de Vendas, Marketing, Eventos e Alianças da VTEX.

A Época Cosméticos, e-commerce especializado em vendas de produtos de beleza da Magazine Luiza, participou do projeto piloto de integração e obteve ótimos resultados durante o período. ‘Essa integração da VTEX com o Facebook é excelente para otimizar resultados e melhorar a performance de vendas. Ganhamos em dois caminhos super estratégicos com essa integração em escala e rentabilidade, uma combinação difícil quando pensamos em campanhas. Fazer parte do projeto piloto e ser uma das primeiras redes a fazer uso dessa integração nos estimula a sempre buscarmos entender melhor como impactar nossos clientes’, afirma Christiane Bistaco, diretora de negócios da Época Cosméticos (Grupo Magazine Luiza).

A API de conversões também aprimora o funil de vendas, ou seja, as etapas pelas quais uma pessoa passa para se tornar um cliente da marca. Dessa forma, as companhias têm mais informações sobre os potenciais consumidores da marca para alcançá-los de forma mais efetiva com base na atual Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD).

Ao trabalhar com o pixel do Facebook para aprimorar o desempenho e a mensuração das campanhas de anúncios, a API possibilita a melhora da precisão das informações enviadas para a segmentação, a medição e a otimização dos resultados. Ao utilizar a API juntamente com as ferramentas do Facebook para Empresas, os clientes da VTEX obtêm insights adicionais sobre as pessoas que interagem com a sua marca, alcançando ainda mais pessoas e conversões, além de potencializar vendas.

A VTEX (NYSE: VTEX) fornece uma plataforma SaaS de comércio digital para grandes empresas e varejistas. Nossa plataforma permite que nossos clientes executem sua estratégia de comércio, incluindo a construção de lojas online, integração e gerenciamento de pedidos através de canais, e a criação de marketplaces para vender produtos de fornecedores terceirizados. Fundada no Brasil, temos sido líderes na aceleração da transformação do comércio digital na América Latina e estamos expandindo globalmente. Nossa plataforma é projetada para padrões e funcionalidades de nível empresarial, e temos a confiança de mais de 2.000 clientes com mais de 2.500 lojas online ativas em 32 países para nos conectarmos com seus consumidores de uma forma significativa*.

Fonte: Coisas de Agora

Vereadora Elzuila Calisto apresenta PL para autorização do uso da cannabis para fins medicinais

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Cannabis – A vereadora Elzuila Calisto (PT) apresentou, nesta terça-feira (19), na Câmara Municipal de Teresina, um projeto de lei que dispõe sobre a autorização do uso da cannabis para fins medicinais. Sendo sancionado, o poder público municipal fica autorizado a disponibilizar medicamentos nacionais e/ou importados a base de cannabis medicinal que contenham em sua formula a substancia Canabidiol(CBD) e /ou Tetrahidrocanabinol (THC).

O paciente terá o direito de receber o medicamento desde que devidamente autorizado por ordem judicial ou pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e /ou prescrito por profissional médico acompanhado do devido laudo das razões da prescrição nas unidades de saúde pública municipal em funcionamento no município de Teresina.

Segundo Elzuila, a questão em discussão é técnica e especifica, voltada ao uso da cannabis para produtos com fins medicinais, sem qualquer apologia ao uso indiscriminado da droga. ‘Os produtos medicinais a base de cannabis são capazes de auxiliar inúmeras pessoas em seus respectivos tratamentos e não tem nenhuma relação com o uso recreativo da maconha, portanto em nada leva a um passo para legalização da maconha no país’, explica a vereadora.

Ainda de acordo com a parlamentar, ao regulamentar os produtos, a Anvisa passa a tratar esses medicamentos como mais uma classe dos produtos sujeitos ao seu controle. ‘A Anvisa definirá as devidas regras, restrições e fiscalizações necessárias, o que romperá as barreiras injustificadas que inviabilizavam o acesso rápido pelos pacientes. Hoje, várias doenças, como epilepsia, parkinson, esquizofrenia, autismo, ansiedade, insônia, alzheimer, dores crônicas e cânceres podem ser tratados através dos princípios ativos encontrados no cannabidiol’, alerta Elzuila.

No Brasil o uso medicinal e terapêutico da cannabis vem ganhando destaque no âmbito político. O PL sugerido pela vereadora em âmbito municipal se trata de mera autorização ao poder público, que irá decidir, dentro das suas limitações e através dos seus órgãos especializados, como deve ser a distribuição dos medicamentos de que trata a lei.

Fonte: Câmara Municipal de Teresina

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Vendas de genéricos aumentam no Brasil; confira os mais comprados

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Genéricos – Os medicamentos genéricos já somam 28,3% das vendas totais em farmácias e, entre os dez remédios mais vendidos nas drogarias – por faturamento-, cinco são da categoria. A informação é da coluna Radar, da revista Veja.

Dados do Farmácias APP levam em consideração o período de janeiro a agosto deste ano em comparação ao mesmo período do ano passado. No top cinco dos mais vendidos da categoria, estão medicamentos para o tratamento de colesterol, como Sinvastatina e Rosuvastatina, e para disfunção erétil, como Sildenafila e Tadalafila. Além destes, Pantoprazol, que reduz os sintomas no caso de gastrite, também aparece no ranking.

O levantamento mostra que março foi o mês de maior índice de vendas, com 13,8%, enquanto fevereiro teve o menor desempenho – com 10,7% das vendas dos medicamentos.

Fonte: Bahia.ba

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Deputados aprovam PL que oferece condições de repouso a farmacêuticos

Farmacêuticos – A Assembleia Legislativa do Maranhão aprovou, na sessão plenária desta terça-feira (19), em segundo turno, o Projeto de Lei 329/2021, de autoria do deputado Ciro Neto (PP), que trata da regulamentação das condições de repouso a farmacêuticos nas instituições de saúde pública do estado.

De acordo com o PL, os locais de repouso desses profissionais deverão ser arejados, ter mobiliário adequado, conter instalações sanitárias, conforto térmico e acústico e destinados, especificamente, para o descanso.

‘A proposta assegura aos farmacêuticos condições adequadas de repouso durante todo o horário de trabalho’, justificou o parlamentar.

Dados

Segundo o Conselho Regional de Farmácia, 5.720 farmacêuticos estão registrados no Maranhão. A média salarial é de R$ 2.540,35 para uma jornada de trabalho de 37 horas semanais.

Fonte: Assembleia Legislativa – MA

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Campanha do novo Advil 12h¹ mostra maratona diária

Advil – A GSK Consumer Healthcare (CH), unidade de negócios com foco em produtos para o cuidado com a saúde e medicamentos isentos de prescrição da GSK Brasil, lança esta semana a campanha ‘Maratona’ para divulgar o Advil 12h, primeiro analgésico com a exclusiva fórmula em dupla camada com efeito rápido e prolongado por até 12 horas². Tal tecnologia permite a atuação de Advil no organismo em dois momentos: primeiro com liberação rápida de 200mg de Ibuprofeno, que permite rápido alívio da dor e, na sequência, liberação prolongada de 400mg do princípio ativo, proporcionando efeito por até 12 horas, com apenas um comprimido³.

A ação é assinada pela Platform GSK, agência criada pelo Publicis Groupe para atendimento exclusivo da GSK Consumer Healthcare Brasil.

O filme, que será veiculado na TV e nas plataformas digitais, mostra como Advil 12h pode ser um aliado no combate às dores do dia a dia, que vão e voltam.

‘Nós estamos comprometidos a entregar a melhor saúde aos nossos consumidores. Dessa vez, por meio de uma tecnologia inovadora que nos permitiu lançar o primeiro Ibuprofeno com 600mg isento de prescrição do Brasil. Advil 12H contribui para que as pessoas façam mais e por mais tempo e sua liberação prolongada proporciona até 12 horas de alívio das dores do dia a dia. Para nós, essa campanha se traduz em uma grande oportunidade trabalhar um novo ângulo de comunicação para uma das marcas de maior destaque no mercado de analgésicos do Brasil’, explica Juan Katz, Diretor de Marketing da GSK CH.

Conforme explicam Ricardo Schreier e Arturo Marenda, diretores de criação da Platform GSK, o objetivo foi demonstrar a rotina corrida do dia a dia da personagem representada por uma maratona e, na história, para que as dores que persistem não atrapalhem, ela conta com Advil 12h para a conclusão das suas atividades, que vão do início ao fim do dia. ‘Tentamos demonstrar essa passagem de tempo no filme, indo da manhã até a noite, fazendo a relação com as 12 horas de efeito do produto’, explicam os criativos. O filme tem produção da Barry Company e direção de Judith Belfer.

O lançamento é focado no público que sente dores ao longo do dia e que busca solução efetiva e rápida para seguir com suas atividades. Advil 12h está disponível nas principais farmácias de todo o Brasil em duas apresentações: blister de dois comprimidos e caixa com seis comprimidos.

Fonte: As Notícias de Hoje

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Deputado pede suspensão do ICMS sobre medicamentos

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A Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) debaterá, em audiência pública, nesta quarta-feira (20), um projeto do Poder Executivo, que trata do parcelamento de valores relativos ao Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) incidente sobre medicamentos e produtos farmacêuticos. O evento será de modo remoto, às 14h e transmitido ao vivo pela TV Assembleia, site e redes sociais do Legislativo.

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O Projeto de Lei Complementar 8/2021 do Executivo institui um programa de parcelamento incentivado de débitos fiscais relativos ao ICMS (sujeitos ao regime de substituição tributária), cujos fatos geradores tenham ocorrido até 31 de maio de 2020 e que tenham sido objeto de comunicado de autorregularização pelo fisco estadual aos estabelecimentos varejistas de produtos farmacêuticos.

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‘O que eu solicito ao governador Carlos Massa Ratinho Junior (PSD) é que a cobrança do ICMS-ST para o setor seja suspensa, uma vez que muitos donos de farmácias alegam que não conseguem arcar com os valores devidos’, afirmou o deputado estadual Devanil Reginaldo Da Silva (PSD), mais conhecido como ‘Cobra Repórter’, vice-líder do Governo. O parlamentar defende que o Governo do Estado regulamente a Lei nº 20.250 em que insere as farmácias na dispensa ou regime diferenciado na cobrança do ICMS-ST. A referida lei foi sancionada em 29 de junho de 2020.

‘Em julho do ano passado, fui procurado por representantes do Sindicato dos Farmacêuticos do Paraná (SindiFar/PR) e donos de farmácias e apresentei, na Assembleia Legislativa, um requerimento solicitando medidas urgentes para promover a suspensão das notificações de autorregularização imposta às pequenas farmácias do Paraná’, lembrou ‘Cobra Repórter’.

No requerimento, o deputado solicitou ainda a urgente regulamentação da Lei nº 20.250 efetivando a substituição tributária e consequente exclusão de pendências anteriores, atitude fundamental para a permanência das pequenas farmácias no mercado. O ‘Cobra Repórter’ justifica que a regulamentação da Lei nº 20.250 é de importância visto que a grande maioria das microempresas do ramo opera com o sistema de bonificação das distribuidoras como sendo uma condição comercial para aquisição dos produtos.

Fonte: Arede

Covid-19: Programa da OMS vai comprar antivirais para combate

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Programa liderado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) vai permitir que os países mais pobres tenham acesso justo a vacinas, testes e tratamentos contra a covid-19. O objetivo é garantir medicamentos antivirais para pacientes com sintomas leves por US$ 10.

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Segundo a Reuters, que teve acesso a um rascunho do documento, é provável que o comprimido experimental Molnupiravir, da Merck &Co, seja um dos medicamentos usados. Outros medicamentos, no entanto, estão sendo desenvolvidos para tratar doentes com sintomas leves.

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O documento, que traça as metas do Acelerador de Ferramentas de Acesso à Covid-19 (ACT-A) até setembro de 2022, revela que o programa quer entregar cerca de 1 bilhão de testes de covid-19 às nações mais pobres e adquirir medicamentos para tratar até 120 milhões de pessoas em todo o mundo, de cerca de 200 milhões de novos casos estimados nos próximos 12 meses.

Os planos revelam a forma como a OMS quer reforçar o financiamento de medicamentos e testes a um preço relativamente baixo, depois de perder a corrida das vacinas para os países mais ricos, que ficaram com grande parte dos suprimentos mundiais, deixando os países mais pobres com um número muito reduzido de vacinas.

Um porta-voz da ACT-A afirmou que o documento, datado de 13 de outubro, ainda é um rascunho sob consulta e recusou comentar o seu conteúdo antes de estar finalizado.

O documento também será enviado aos líderes mundiais antes de ser debatido numa reunião do G20, no final deste mês. A ACT-A pede ao G20 financiamento adicional de US$ 522,8 bilhões,e a outros doadores financiamento adicional de US$ 22,8 bilhões até setembro de 2022, que será necessário para comprar e distribuir vacinas, medicamentos e testes para os países mais pobres, de forma a reduzir a diferença em relação aos países mais ricos.

Os doadores já prometeram US$ 15,5 bilhões para o programa.

Os pedidos de financiamento são baseados em estimativas detalhadas sobre o preço dos documentos, tratamentos e exames, que vão contabilizar as maiores despesas do programa juntamente com o custo da distribuição das vacinas.Molnupiravir com resultados positivos. Apesar de não citar diretamente o Molnupiravir, o documento da ACT-A espera pagar US 10 para ‘novos antivirais orais destinados a pacientes com sintomas leves e moderados’.

Outros comprimidos para tratar pacientes com sintomas leves estão sendo desenvolvidos, mas o Molnupiravir é o único que mostrou resultados positivos nas fases finais de testes. A ACT-A está em negociações com a Merck & Co e produtores de genéricos para comprar o medicamento.

No entanto, um estudo da Universidade de Harvard estimou que o Molnupiravir poderá custar cerca de US$ 20 se for produzido por farmacêuticos genéricos, com o preço caindo para US$ 7,7 em produção otimizada.

A Merck & Co tem acordos de licenciamento com oito fabricantes indianos de medicamentos genéricos.

A meta ACT-A é chegar a um acordo, até o final de novembro, para garantir o fornecimento de ‘um medicamento oral em ambulatório’, que estejadisponível a partir do próximo trimestre de 2022.

A verba arrecadada seria inicialmente usada para ‘apoiar a aquisição de 28 milhões de comprimidos para tratamento de pacientes com sintomas ligeiros e moderados nos próximos 12 meses, dependendo da disponibilidade do produto e orientação clínica’.

A ACT-A pretende também abordar as necessidades médicas de oxigênio essencial para 6 milhões a 8 milhões de doentes graves e críticos até setembro de 2022.Investimento maciço em testes. O programa prevê também forte investimento em testes de diagnóstico da covid-19, para duplicar o número realizado em países mais pobres.

Dos US$ 22,8 bilhões que a ACT-A espera arrecadar nos próximos 12 meses, cerca de um terço, a maior parcela,será gasta em diagnóstico.

Atualmente, os países mais pobres realizam, em média, cerca de 50 testes por 100 mil pessoas diariamente, contra 750 nos países mais ricos.

A ACT-A quer distribuir um mínimo de 100 testes por 100 mil habitantes nas nações mais pobres.

O reforço da testagem também poderá ajudar a detectar possíveis novas variantes, que tendem a se propagar quando as infeções alastram e, portanto, são mais prováveis em países com baixas taxas de vacinação. Isso significa entregar, nos próximos 12 meses, cerca de 101 vezes mais do que a ACT-A comprou até agora.

A maior parte seriam testes rápidos de antígeno a um preço de cerca de US$ 3, e apenas 15% seriam gastos em testes moleculares, que são mais precisos, mas demoram mais tempo a entregar os resultados e custam cerca de US$ 17.

O objetivo dos testes é reduzir a diferença entre ricos e pobres, já que apenas 0,4% dos cerca de 3 bilhões de testes realizados em todo o mundo foram feitos em países pobres.

O documento destaca que ‘o acesso à vacina é altamente inequitativo, com a cobertura variando de 1% a mais de 70%, dependendo do grau de riqueza do país’.

O programa visa a vacinar pelo menos 70% da população elegível em todos os países até meados do próximo ano, em linha com as metas da OMS.

Fonte: A Gazeta do Amapá