Pague Menos instala armários inteligentes no caminho das praias do litoral do Ceará

Consumidores que fizerem compras pelos canais digitais da rede de farmácias Pague Menos no litoral oeste do Ceará, contam, a partir de agora, com mais uma solução logística para retirada de medicamentos e outros produtos.

Em parceria com a Bicatecca, a varejista farmacêutica instalou armários inteligentes na loja de conveniência do posto de serviços Shell, no quilômetro 27 da Rodovia Estruturante (CE 85), no município de Caucaia (CE). No local, o cliente Pague Menos tem a possibilidade de retirar seu produto usando smart lokers, ou armários inteligentes. São 17 portas exclusivas para consumidores da rede de farmácias.

Ao fazer suas compras pelo site ou aplicativo, o cliente deve selecionar a opção “Retirada em Locker”. Após a aprovação do pagamento, ele recebe um código por SMS ou QR Code por e-mail para fazer a retirada diretamente nos armários localizados na loja de conveniência do posto Shell. Ao chegar ao local, ele deve digitar o código na tela do locker ou apontar o QR Code e o compartimento será aberto, processo que dura cerca de 15 segundos.

“Além de turistas e outros viajantes, a retirada em smart locker funciona como um serviço de utilidade pública para consumidores que moram em áreas não atendidas por empresas de entregas. Trata-se de mais uma modalidade logística oferecida pela Pague Menos que leva saúde a todos os brasileiros e traz a rede de farmácias ainda mais perto do cliente, em qualquer dia e horário, com agilidade e privacidade”, destaca André Albuquerque, diretor de Operação da Pague Menos.

Rede de armários inteligentes

Na Pague Menos, a rede de armários inteligentes foi implantada inicialmente nas capitais paulista e fluminense, em lugares com grande visibilidade como estações de metrô, shoppings centers, supermercados e postos de combustíveis, além das próprias lojas físicas. Atualmente, a rede de farmácias disponibiliza 196 lockers nos estados do Ceará, Paraná, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e São Paulo, proporcionando aos clientes maior flexibilidade, praticidade e autonomia na retirada de itens adquiridos via e-commerce.

As vendas originadas nos canais digitais da Pague Menos totalizaram R$ 623,4 milhões em 2021, registrando crescimento de 85,3% na comparação com o ano anterior, enquanto o crescimento do mercado digital do varejo farmacêutico, no mesmo período, é estimado em 51,3% pela medição da IQVIA.

O bom desempenho em vendas foi acompanhado em melhoria em rentabilidade, qualidade (taxa de conversão e tráfego orgânico) e nível de satisfação de consumidores. No quarto trimestre de 2021, os canais digitais atingiram 8,8% das vendas totais, 3,5 pontos porcentuais acima do mesmo período do ano anterior. O uso do aplicativo representa já 20% de vendas no e-commerce da Pague Menos.

Fonte: Portal Mercado & Consumo

Teste de DNA identifica potencial para desenvolver doenças crônicas e tumores

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Teste de DNA identifica, com acurácia, potencial de se desenvolver doenças crônicas e tumores. O estudo norte-americano, ainda experimental, deverá nortear tratamentos personalizados no futuro, dizem especialistas

O risco de um indivíduo desenvolver enfermidades graves, como a diabetes mellitus ou câncer de mama, pode ser determinado por meio de uma pontuação genética, segundo cientistas norte-americanos.

Em um estudo realizado com dados de mais de 30 mil pessoas, os especialistas conseguiram determinar grupos de alterações no DNA que estão relacionadas a seis doenças. Os dados, publicados na edição de ontem da revista Nature Medicine, podem ajudar os médicos a oferecer tratamentos preventivos personalizados, que auxiliem os pacientes mais suscetíveis a evitar o desenvolvimento dos problemas de saúde, antes mesmo de eles se manifestarem.

Logo após decifrar o genoma humano, especialistas se dedicaram a estudar se determinadas alterações genéticas poderiam indicar a manifestação futura de algumas doenças. Porém, a estratégia não funcionou para enfermidades desencadeadas por mais de uma alteração do DNA.

Para driblar a barreira, pesquisadores têm usado outra estratégia: identificar centenas ou milhares dessas variações e transformá-las em um único escore, chamado de pontuação de risco poligênico (PRS, na sigla em inglês). “Nosso objetivo foi criar um relatório de laboratório, que ajude o médico e o paciente a saber quando tomar uma decisão clínica relevante em relação a cuidados clínicos, usando como base a pontuação de risco poligênico”, explicou, em um comunicado à imprensa, Jason Vassy, pesquisador do Hospital Brigham and Women´s Hospital, nos Estados Unidos, e um dos autores do estudo.

No artigo, Vassy e sua equipe usaram dados retirados do Genomic Medicine at VA (GenoVA) Study, um ensaio clínico feito com 36.423 participantes adultos, em sua maioria saudáveis, com idade média de 50 anos. O trabalho ainda está em andamento, mas os pesquisadores já conseguiram construir seis PRS com base em análises feitas nos primeiros 227 pacientes inscritos.

Por meio de testes genéticos apurados, os cientistas constataram que 11% dos avaliados apresentaram um alto escore de risco poligênico para fibrilação atrial, 7% para doença arterial coronariana, 8% para diabetes mellitus e 6% para câncer colorretal. Entre os homens, 15% tiveram uma pontuação elevada para câncer de próstata, e 13% das mulheres para para tumor de mama.

Os pesquisadores esperam que esse primeiro relatório seja um guia útil para sistemas de saúde em geral, como laboratórios e centros de tratamento especializados. “Ainda é muito cedo para a prevenção de precisão, mas mostramos que é viável superar algumas das primeiras barreiras que tínhamos no passado e, com isso, trazer pontuações de risco poligênico para a área clínica”, ressaltou Vassy.

Salmo Raskin, médico pediatra, geneticista e diretor do Laboratório Genetika, em Curitiba, destaca que os dados vistos no estudo norte-americano são interessantes e fruto de uma busca antiga na área genética. “Depois do projeto genoma humano, o foco dos especialistas foram as doenças raras, já que era possível identificar essas enfermidades com facilidade, pois elas contam com apenas uma alteração genética.

Mas isso não se aplica a uma série de outras doenças que têm duas características distintas: mudanças em mais de um gene e influências do meio ambiente”, detalha o especialista. “Por isso, os pesquisadores optaram pela estratégia de identificar grupos de alterações, como feito neste estudo. Esse tipo de análise só foi possível com a evolução da tecnologia e com uma avaliação mais ampla, pois são necessários dados de milhares de pessoas, com diversas comparações entre saudáveis e doentes, para se chegar aos resultados obtidos”, acrescenta.

Limitações

Os pesquisadores tiveram que enfrentar uma série de desafios na implementação de testes que ajudassem a definir os PRS do estudo. Eles destacam que outras adversidades precisarão ser superadas nas próximas etapas, como a imprecisão de dados relacionados aos indivíduos de ascendência não europeia, por exemplo. “A maioria das pesquisas genômicas, até o momento, foi conduzida em populações europeias; portanto, as pontuações resultantes dessa pesquisa são mais fracas para prever o risco de doenças entre populações de perfis diferentes”, ressaltaram os cientistas, no trabalho.

Até o momento, 52% dos inscritos no Estudo GenoVA relataram raça não branca e/ou etnia hispânica/latina, informaram os autores no artigo. “Os pesquisadores devem continuar trabalhando para aumentar a diversidade de pacientes que participam da pesquisa genômica”, declarou Matthew Lebo, também autor do estudo e diretor de laboratório do Mass General Brigham Laboratory for Molecular Medicine (LMM), nos Estados Unidos.

Os cientistas também assinalam que um desafio futuro será encontrar a melhor forma de usar os dados obtidos no estudo na área clínica. Eles explicam que os médicos e pacientes precisarão de suporte para entender e utilizar as novas informações. “Ainda não existem diretrizes clínicas para orientar um especialista na forma como ele deve tratar um paciente com pontuação de alto risco de forma diferente de um indivíduo de risco médio”, observaram os especialistas, no artigo.

Salmo Raskin também considera que o uso dos novos escores genéticos ainda precisa ser bem definido, e que as dúvidas relacionadas a esse novo instrumento de auxílio aos médicos deverão ser dissipadas com a evolução das pesquisas.

“Ainda não sabemos quando essa análise será feita, seria aos 18 anos? Temos que considerar quando determinadas doenças surgem também, é difícil dizer agora qual será a melhor estratégia. Outro ponto é a diversidade genética, como frisado pelos cientistas. Precisamos de dados relacionados a nossa população, uma pessoa com alto risco de uma enfermidade nos padrões europeus pode ser de baixo risco no Brasil”, diz.

O especialista, que participou do Projeto Genoma Humano, ressalta ainda que o estudo precisa de aprofundamento, o que faz com que sua disponibilidade esteja em um horizonte mais distante. “O que esse método oferece é algo muito positivo, uma pessoa que tem um risco maior de diabetes pode mudar seus hábitos para evitar essa doença, e isso é algo que pode ser muito útil no futuro.

Mas é importante frisar que essa é uma análise ainda em andamento. Muitas pessoas têm oferecido testes com esse tipo de resultado, mas que não são válidos, já que a tecnologia ainda está em construção”, adverte.

Fonte: Jornal Correio Braziliense – DF

MedLevensohn investe em experiência setorial

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MedLevensohn Cassio Luis Silva

Cássio Luis Silva traz para a MedLevensohn sua bagagem de 21 anos no canal farma. O executivo acaba de assumir a gerência regional da fabricante em Minas Gerais, após mais de três anos ocupando o mesmo cargo na Multilab – um dos laboratórios do Grupo NC.

Sua experiência profissional teve início no atacado farmacêutico. Foram mais de sete anos como gerente regional de vendas da Oriente Farma e supervisor comercial da Orgafarma. Em 2008, tornou-se gerente regional da Medquímica, onde permaneceu por quase uma década.

Destaca-se pela ampla experiência em liderança de equipes comerciais em Minas Gerais e em estados do Centro-Oeste, Norte e Nordeste.

Contato: cassio.luis@medlevensohn.com.br

 

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Duas indústrias farmacêuticas da China estão no top 20 do setor

Duas indústrias farmacêuticas da China estão no top 20 do setor

Um levantamento da consultoria Fortune Global indica que duas indústrias farmacêuticas da China já ocupam o seleto grupo das top 20 do setor. Em todo o ano passado, os dez maiores laboratórios do país acumularam US$ 96,4 bilhões de faturamento.

As duas maiores indústrias farmacêuticas da China são a Shanghai Pharmaceuticals e a China Resources Pharmaceutical, que já superam os resultados de gigantes como Amgen e Gilead Sciences. Ambas estão quase US$ 20 bilhões à frente da terceira colocada.

A Shangai ostenta uma receita de US$ 27,9 bilhões, o que a posiciona como 14ª indústria farmacêutica do mundo. A companhia vem sustentando o crescimento nos últimos anos graças a uma série de aquisições, como a distribuidora de medicamentos Cardinal Health por US$ 557 milhões. Recentemente, finalizou a construção de uma planta de US$ 1,18 bilhão no parque industrial de Zhangjiang, em Xangai, concorrendo de perto com laboratórios como GSK, Novartis e Roche.

A farmacêutica especializou-se na produção de genéricos e medicamentos de prescrição inovadores em cinco áreas terapêuticas – cardiovascular, sistema nervoso central, aparelho digestivo, imunologia e oncologia. No ano passado, iniciou incursão no segmento de doenças raras e atingiu a marca de 31 países para onde exporta seus produtos, incluindo o Brasil.

Com US$ 27 bilhões, a China Resources Pharmaceutical figura na 16ª colocação global. A holding destaca-se por atuar em todos os segmentos da cadeia farmacêutica. Além de manter quatro laboratórios especializados em remédios de prescrição, suplementos e produtos naturais, controla a terceira maior distribuidora de medicamentos local. O atacado farmacêutico, inclusive, já responde por 56% do volume de negócios.

O grupo também atua no varejo farmacêutico, com mais de 700 lojas na China e em Hong Kong. Com 12 áreas terapêuticas, a empresa tem cerca de 30% do volume destinado ao mercado externo, com foco em produtos naturais e segmentos como oncologia, dermatologia e saúde da mulher.

As top 20 da indústria farmacêutica

1. Johnson & Johnson: US$ 93,77 bilhões

2. Pfizer: US$ 81,29 bilhões

3. Roche: US$ 68,70 bilhões

4. AbbVie: US$ 56,2 bilhões

5. Novartis: US$ 51,63 bilhões

6. MSD: US$ 48,7 bilhões

7. Bristol Myers Squibb (BMS): US$ 46,4 bilhões

8. GlaxoSmithKline (GSK): US$ 45,98 bilhões

9. Sanofi: US$ 44,67 bilhões

10. AstraZeneca: US$ 37,42 bilhões

11. Takeda: US$ 31,55 bilhões

12. Eli Lilly: US$ 28,32 bilhões

13. Bayer: US$ 28,23 bilhões

14. Shanghai Pharmaceuticals: US$ 27,9 bilhões

15. Gilead Sciences: US$ 27,3 bilhões

16. China Resources Pharmaceutical: US$ 27 bilhões

17. Amgen: US$ 25,98 bilhões

18. Boehringer Ingelheim: US$ 24,36 bilhões

19. Novo Nordisk: US$ 22,38 bilhões

20. BioNTech: US$ 22,44 bilhões

 

Duas indústrias farmacêuticas da China estão no top 20 do setor

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Consumo nos Lares Brasileiros cresce 2,26% no primeiro bimestre

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O Consumo nos Lares Brasileiros encerrou o primeiro bimestre com alta de 2,26%, de acordo com o monitoramento da Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS). A comparação é com o primeiro bimestre de 2021. Após o início do ano com crescimento positivo – mas em ritmo moderado – o indicador de consumo das famílias corresponde a estimativa do setor supermercadista, que prevê alta de 2,80% para 2022.

Na comparação com fevereiro de 2021, o crescimento do Consumo nos Lares foi mais expressivo, de 3,98%. Em relação a janeiro, o indicador recuou 0,90%. De acordo com a ABRAS, a queda é explicada pelo efeito calendário, ou seja, um menor número de dias em fevereiro quando comparado ao mês anterior. Todos os indicadores foram deflacionados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

‘O Consumo nos Lares foi positivo neste primeiro bimestre, ainda que diante de uma inflação elevada e da alta taxa de desemprego, destaca o vice-presidente Institucional da ABRAS, Marcio Milan.

Um dos fatores que, segundo Milan, tem contribuído para a manutenção do consumo das famílias é a consolidação de transferência de renda via programas sociais, como o Auxílio Brasil.

‘O cenário no primeiro bimestre do ano passado era instável. O consumidor vivia na incerteza do recebimento do auxílio emergencial, com o fim do pagamento do benefício decretado em dezembro de 2020 e a retomada somente a partir de abril de 2021. E neste ano, desde fevereiro, o pagamento benefício extraordinário – Auxílio Brasil – é certo para ao menos 18 milhões de famílias em todo o país até o final do ano. E esse dinheiro em mão traz certa segurança para o consumidor’, analisa o executivo.

Outra fonte de recursos que deve contribuir com o Consumo nos Lares nos próximos meses é o Saque Extraordinário do Fundo de Garantia (FGTS). Segundo o Ministério da Economia, serão liberados cerca de R$ 30 bilhões para 42 milhões de pessoas que tem recursos no Fundo. O valor – de até R$ 1 mil – deve ser liberado entre abril e junho.

Cesta tem alta em fevereiro

O AbrasMercado – cesta de 35 produtos de largo consumo composta de alimentos, bebidas, produtos de limpeza e itens de higiene e beleza – registrou alta de 1,33% em fevereiro na comparação com o mês anterior. Como essa variação, o preço na média nacional passou de R$ 709,63 em janeiro para R$ 719,06 em fevereiro. No acumulado de 12 meses, a cesta nacional registra alta de 13,53%.

As maiores altas em fevereiro foram puxadas pela batata (23,49%), feijão (4,77%), cebola (3,26%), ovo (2,79%) e farinha de trigo (2,76%).

As quedas mais expressivas ficaram no preço do pernil (-3,01%), do frango congelado (-2,29%), do queijo prato (-0,15%), do sabão em pó (-0,14%), do leite em pó integral (-0,05%) e do refrigerante pet (-0,05%).

Na análise regional do desempenho das cestas, a região Sudeste teve a maior variação no preço médio da cesta, com alta de 1,58%, passando de R$ 689,11 em janeiro para R$ 700,00 em fevereiro.

Comportamento semelhante ocorreu na região Centro-Oeste, que registrou a segunda maior variação no preço da cesta, de 1,57%, passando de R$ 651,78 em janeiro para R$ 661,99 em fevereiro.

Nas demais regiões, as maiores variações mensais no preço da cesta foram respectivamente: Sul (1,21%), Nordeste (1,18%), Norte (1,15%). Apesar de a cesta Norte ter apresentado a menor variação em fevereiro, a região teve a cesta mais cara dentre todas as regiões, com preço médio de R$ 792,43.

Fonte: Varejo S.A 

BASH Beauty uma startup de beleza totalmente brasileira, apresenta seus lançamentos

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BASH é uma startup de beleza totalmente brasileira, criada a partir da união de investidores vindos de diferentes players do mercado e comandada pelo CEO Daniel Yamamura. Daniel é engenheiro químico que tem uma trajetória de sucesso na indústria cosmética e profundo conhecimento sobre as últimas tecnologias da área. Ele é o responsável pela composição de todos os produtos. ‘A BASH já nasceu diferente de tudo o que existe no mundo da maquiagem e do skincare. A gente conseguiu elaborar fórmulas multifuncionais, de alta performance e que de fato entregam resultado. Nossa essência é verdadeira’, conta o executivo.

Inovando em um mercado supercompetitivo, a BASH pretende faturar 10 milhões de reais no primeiro ano de atuação. Para tanto, aposta em um conceito de beauty tech, em que as fórmulas dos produtos estão atreladas à tecnologia e à presença de ingredientes da mais alta qualidade. Todos os cosméticos são desenvolvidos levando em consideração não somente as necessidades, mas os anseios do público jovem brasileiro, que é exigente e não se deixa enganar. Esse consumidor sabe bem quando um produto de beleza não faz o que promete e quer distância de marcas que se baseiam mais em discurso do que em resultado. Por isso a BASH chega trazendo cosméticos com mais ativos naturais, que agem em várias frentes, entregando aquilo que está escrito na embalagem. Assim, a água micelar não apenas limpa, como também atua nos mecanismos de hidratação natural da pele. As bases líquidas vão além da função de maquiar: elas trazem ativos que melhoram progressivamente a textura da pele. A multifuncionalidade dos cosméticos é superimportante para o consumidor BASH, que gosta da ideia de fazer mais com menos produtos. Essa galera também não admite testes em animais, direcionamento que está entre os pilares da marca.

A BASH estreia no mercado como nativa digital, ou seja, uma empresa que já nasce na internet e tem seu próprio e-commerce. Os produtos estarão disponíveis no site bashbeauty.com.br a partir de 07 de abril de 2022. Por enquanto são 11 produtos: Água Micelar, Mousse de Limpeza Facial, Mousse de Limpeza Facial Anti-acne, Lápis Delineador de Olhos, Lápis Delineador de Sobrancelhas (2 cores), Lapiseira Delineadora de Olhos, Máscara para Cílios, Bronzer/Iluminador, Base Líquida (7 cores), Primer (3 cores) e Lip Gloss (3 cores).

Fonte: Packing Cosméticos

Xampu em barra evolui com novas marcas e expande no mercado

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Os xampus em barra já estão literalmente na cabeça dos brasileiros. Com a proposta de unir estética e sustentabilidade, novas marcas surgem na esteira de movimentos aquecidos na pandemia que prezam pela beleza natural (slow beauty) e por produtos livres de químicos na formulação (clean label), além da maior conscientização em relação à preservação do ambiente e ao fim da crueldade animal (veganos e cruelty free).

Com opções para diferentes tipos de cabelo e de pele, empresas como Sape, UneVie e The Green Concept unem variedade de produtos, incluindo máscara capilar, hidratante e desodorante, à inovação, com novas matérias-primas e processos de fabricação.

A vantagem dos cosméticos sólidos é que, em geral, são feitos de ingredientes naturais, sem conservantes, e são mais concentrados, uma vez que utiliza menos água para a fabricação, por isso duram mais, explica Carolina Mendes, uma das fundadoras da Sape, que estreou no mercado em outubro do ano passado e, em cinco meses, viu seu faturamento crescer 50% a mais do que o projetado inicialmente. A empresa tem alta em torno de 20% a cada mês, diz ela.

“Cosméticos líquidos são mais baratos para produzir. Já a barra, por ser concentrada, leva mais ingredientes, tais como óleos essenciais e agentes conservantes naturais, que têm um preço elevado”, diz Mendes, que investiu cerca de R$ 200 mil para abrir o negócio.

De acordo com o Caderno de Tendências 2019-2020, estudo feito pela Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec) e o Sebrae, a beleza com foco em ingredientes de origem natural cresce entre 8% e 25% ao ano no mundo todo. O relatório ainda mostra que 41% dos brasileiros têm interesse em maior variedade de produtos de beleza e cuidados pessoais com ingredientes de origem natural.

Além disso, assim como outras marcas, as embalagens da Sape não levam plástico. O produto vem embrulhado em uma caixinha de papel, com selo FSC, que pode ser descartada em composteira. Um único kit de xampu e condicionador em barra rende o mesmo número de lavagens que três a quatro garrafas do líquido, diz a marca. “Ou seja, o custo-benefício do cosmético sólido não só é maior como o volume de lixo que gera é drasticamente menor”, diz Tatiana Meirelles, também sócia-fundadora.

Novo patamar de matéria-prima

Um dos desafios do setor, segundo as empreendedoras, é se destacar frente aos xampus do tipo saponificados, que são mais baratos, mas costumam ter qualidade inferior. “São produtos completamente diferentes da Sape e de outras marcas com mais tempo de mercado, como a BOB e a Lola”, exemplifica Mendes. “No Brasil, ainda estamos ensinando as pessoas de que existem diferentes tipos de xampus sólidos.”

O portfólio da Sape contempla oito produtos, todos livres de sulfato, parabeno e petrolatos (preços de R$ 39 a R$ 44, via e-commerce). “A maioria das fórmulas conta com um agente limpante, um óleo, um extrato e um cheiro, algo bem básico. Optamos por fórmulas mais ricas para fazer produtos que tragam benefícios para o cabelo e para a pele. Utilizamos óleos essenciais, manteigas, extratos e, no xampu, o principal ingrediente é o isetionato de sódio, sintetizado a partir do coco”, salienta Meirelles.

A fabricação é terceirizada, mas, ainda assim, a empresa precisou investir em equipamentos de produção para o uso do isetionato de sódio, por se tratar de um processo mais complexo e manual. “Faltam fornecedores que saibam utilizar esse tipo de matéria-prima e a automatização ainda é um desafio bastante caro.”

A variedade de produtos em barra tem relação direta com novas matérias-primas e processos de fabricação, de acordo com Andréia Munhoz, fundadora da UneVie, presente no mercado desde 2014. “Esse movimento de xampus sólidos começou com os saponificados. Agora, temos acesso a outros ingredientes, além do isetionato de sódio, e adquirimos mais conhecimento de produção, o que permite abrir o leque de possibilidades”, explica.

A UneVie também fabrica produtos naturais e vegetais, principalmente xampus e sabonetes, para outras 85 marcas. A área correspondeu a 70% do faturamento em 2021, totalizando cerca de 25 mil unidades por mês. “Hoje esse número já é o dobro”, afirma Munhoz, que investiu mais de R$ 1 milhão, em 2018, para implantar uma estrutura que atendesse às legislações, localizada no bairro do Limão, em São Paulo.

Segundo Munhoz, os investimentos para regularização são muito elevados e o processo burocrático, uma vez que as regras são as mesmas para microempresas e grandes indústrias.

O problema foi o mesmo enfrentado pela The Green Concept, quando iniciou o negócio em 2020. Na ocasião, a limitação financeira impedia a regularização. Atualmente, todos os produtos da The Green Concept são aprovados pela Anvisa.

“Eu fazia tudo artesanalmente em casa. Hoje, conto com laboratórios parceiros para produzir a minha própria formulação, o que me permite ter mais tempo para cuidar de outras áreas da empresa, como marketing, finanças e estratégias de crescimento”, conta Luizi Sotério, fundadora da empresa, que aumentou o faturamento em 30% nos três primeiros meses de 2022, em comparação com o ano passado.

Fonte: Inset

G-beauty, C-beauty, T-beauty: quando a beleza domina o mundo e o alfabeto

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Depois da K-beauty e da J-beauty, que contam com um número crescente de seguidores em todo o mundo, estão surgindo novas rotinas de beleza que celebram os rituais de diversas populações globais. Atualmente, G-beauty, C-beauty e T-beauty são as últimas tendências. Mas o que está por trás desses nomes misteriosos? Embora a K-beauty continue sendo a rainha dos cuidados com a pele, surgiram novas tendências nos últimos meses em todos os cantos do planeta. Em 2021, a J-beauty conquistou progressivamente um espaço no mundo dos cosméticos, seguindo a onda de uma tendência de beleza minimalista que engloba ciência e tradição e atraindo um multidão de seguidores globais. Agora, a G-beauty, C-beauty e até T-beauty estão em alta, celebrando os rituais dos países vizinhos e mais distantes.

Rotina de beleza global

Com seus antigos rituais, os países asiáticos influenciam há muito tempo as rotinas de beleza das nações ocidentais, especialmente da Europa e dos Estados Unidos. Vimos isso com K-beauty (beleza coreana) e J-beauty (beleza japonesa), e a tendência continua hoje com a C-beauty (beleza chinesa) e a T-beauty (beleza taiwanesa), que estão ganhando espaço com cosméticos inspirados, mais uma vez, em técnicas e tradições milenares.

Vindo diretamente da China, a C-beauty é caracterizada por suas fórmulas à base de ervas e plantas, inspirando-se na medicina tradicional chinesa. Trata-se de uma espécie de beleza holística que explora uma tendência que está em alta em todo o mundo desde o início da pandemia. Tudo isso com o já essencial viés ecológico, sinônimo dos cosméticos do futuro.

A T-beauty, de Taiwan, é muito parecida, pois também é inspirada na medicina tradicional chinesa, ao mesmo tempo em que combina conhecimento científico e ingredientes naturais. As raízes estão no centro das atenções, assim como determinadas plantas locais. Ao contrário da K-beauty, que se caracteriza por uma rotina de beleza com cerca de 10 passos, a C-beauty e a T-beauty requerem apenas quatro ou cinco passos, com o ritual de limpeza, tonificação e hidratação da pele, antes da aplicação de uma máscara adaptada às suas necessidades. Simples, básica e mais rápida.

Beleza made in Europe

Embora a Ásia tenha amplamente estabelecido sua influência no mundo dos cosméticos, a Europa parece estar tentando alcançá-la. Portanto, é bom ficar de olho na G-beauty, ou beleza alemã. Também neste caso, o conceito baseia-se na autenticidade e naturalidade, em linha com a tendência da beleza limpa. Assim como suas contrapartes asiáticas, a G-beauty integra remédios naturais e conhecimentos científicos, com foco na saúde da pele.

Evidentemente, todas essas novas tendências de beleza são semelhantes em muitos aspectos, mas se baseiam em tradições e ingredientes muito diferentes, específicos de cada cultura.

Fonte: Cosmetic Innovation

Vendas no varejo crescem 18,0% em março, revela ICVA

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As vendas no varejo cresceram 18,0% em marco de 2022, descontada a inflação, em comparação com igual mês de 2021, aponta levantamento do Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA). Em termos nominais, que espelham a receita de vendas observadas pelo varejista, o índice apresentou alta de 33,4%.

O crescimento expressivo, segundo o levantamento, está fortemente relacionado com a base comparativa. Em marco do ano passado, o comércio foi afetado pela adoção de medidas de isolamento mais restritivas, decorrentes do recrudescimento da pandemia da covid-19.

Efeitos de calendário, em contrapartida, prejudicaram o resultado do índice. O principal fator foi o Carnaval, celebrado em marco enquanto em 2021 a data caiu no mês de fevereiro. Nem o fato de ter havido uma quinta-feira, dia tradicionalmente de vendas fortes no comercio, a mais foi capaz de compensar a queda provocada pelo Carnaval. Desconsiderando os ajustes de calendário, o índice nominal apresentou crescimento de 34,9% e, descontando a inflação, 19,3%.

Em nota, o Head de Inteligência da Cielo, Pedro Lippi, afirma que mesmo com o aumento expressivo das vendas registrado em marco, o Varejo ainda não voltou ao patamar verificado antes da pandemia. “Nosso índice, quando deflacionado, mostra que as vendas ainda estão 6,4% abaixo. Os setores de serviço, como Turismo e Transporte e Bares e Restaurantes, apesar dos crescimentos observados nos últimos meses, ainda estão abaixo do período pré-pandemia, bem como o setor de Vestuário”, afirma.

Segundo o executivo, mesmo diante desse cenário, é possível dizer que o Varejo esta em processo de retomada. “Março foi o quinto mês seguido de alta”, destaca.

Setores

Descontada a inflação e com o ajuste de calendário, os macrossetores de Bens Duráveis e Semiduráveis e de Serviços registraram aceleração nas vendas em relação a fevereiro. Ja Bens Não Duráveis sofreu desaceleração.

O destaque no macrossetor de Bens Duráveis e Semiduráveis foi o segmento de Vestuário. No macrossetor de Bens Não Duráveis, um dos segmentos que mais colaboraram para a aceleração foi Turismo e Transportes.

Já o macrossetor de Bens Não Duráveis, que desacelerou, foi impactado negativamente pelo segmento de Drogarias e Farmácias.

Regiões

De acordo com o ICVA deflacionado e com ajuste de calendário, todas as regiões apresentaram crescimento em relação a marco do ano passado. A região Sul registrou alta de 24,1%, seguida da região CentroOeste (+24,0%), Norte (+20,3%), Nordeste (+19,4%) e Sudeste (+18,2%).

Segundo o ICVA nominal com ajuste de calendário na comparação com marco de 2021, as vendas na região CentroOeste cresceram 39,1%, seguida da região Sul (+38,2%), Nordeste (+36,0%), Sudeste (+33,3%) e Norte (+31,5%). (Estadão Conteúdo)

Fonte: Cruzeiro do Sul

Fintech do criador do Alibaba expande operações para países da Ásia e da Europa

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O Alipay, fornecedor de soluções globais de pagamentos e marketing móvel internacional, criado pelo Ant Group, de Jack Ma, tem ganhado bastante espaço na Europa e na Ásia nos últimos meses com os pagamentos digitais se tornam cada vez mais comuns.

Pagamentos por aproximação já superam uso de dinheiro físico, aponta estudo

Real Digital será lançado no segundo semestre, diz presidente do BC

A empresa se expandiu em ambos os continentes à medida que os países começaram a reabrir e as atividades de compras offline se recuperaram. Para oferecer uma melhor experiência para os clientes que não usam mais dinheiro físico, varejistas de diversos países têm procurado os serviços do Alipay.

Com o Alipay, o Ant fornece tecnologia back-end – estrutura que possibilita a operação de um sistema – e serviços financeiros relacionados para operadores e comerciantes de carteiras digitais em todo o mundo, conectando lojas a vários usuários de carteiras digitais.

Por meio do serviço, os usuários que usam o método de pagamento digital podem fazer pagamentos com suas moedas locais para comerciantes habilitados, sem se preocuparem se seus canais de pagamento preferidos são aceitos pelas lojas.

Outro detalhe é que o Alipay traz facilidade de uso para os comerciantes, considerando que eles não precisam fazer nenhuma alteração operacional e o reconhecimento do método de pagamento é totalmente automático.

Por exemplo, o serviço permite que pessoas com um aplicativo de pagamento da Malásia que seja compatível, comprem e paguem com seu software local em algumas lojas na Coreia do Sul.

Além disso, o Alipay também permite aos comerciantes que usam os serviços de pagamento da Epay e da Starpay aceitem pagamentos de usuários das principais carteiras digitais asiáticas, incluindo Kakao Pay (Coreia) e AlipayHK (Hong Kong SAR, China).

Outras carteiras móveis populares do Sudeste Asiático, como GCash (Filipinas), TrueMoney (Tailândia) e Touch ‘n Go (Malásia), agora também fazem parte da rede do Alipay, elevando o alcance total de consumidores nativos de dispositivos móveis do serviço para 1,3 bilhão de pessoas em todo o mundo.

O Ant Group já integrou mais de 1 milhão de comerciantes offline na Ásia e na Europa, abrangendo setores como alimentos e bebidas, turismo, hotelaria e varejo, de acordo com um comunicado da empresa compartilhado com o site TechNode nesta segunda-feira (18).

Além disso, durante a primeira semana de abril, o Ant contou com a inscrição de mais de 70.000 comerciantes fora da China no Alipay.

A expansão discreta do Ant Group em territórios internacionais foi pressionada principalmente pelo escrutínio regulatório de Pequim em relação ao setor de tecnologia na China. Em novembro de 2020, por exemplo, a empresa foi obrigada a suspender um possível IPO recorde de US$ 34,5 bilhões (R$ 161 bilhões) em Hong Kong e Xangai.

Outras parcerias do Ant Group

No final de 2021, a Restaurant Brands International Inc, uma das maiores empresas de restaurantes de fast-food do mundo e proprietária das marcas Tim Hortons, Burger King e Popeyes, e o serviço de pagamento de Cingapura NETS também integrou o Alipay em seus respectivos portais comerciais.

Além disso, no início de abril, a rede de drogarias alemã Müller, a rede sul-coreana GS25 e a empresa malaia Razer Fintech anunciaram sua integração com o serviço do Ant para permitir que seus comerciantes pudessem fazer transações por meio de carteiras digitais no exterior.

Outra notícia é que nesta segunda-feira (18), a plataforma de pagamento 2C2P com sede em Cingapura e o Ant firmaram uma parceria estratégica, com o Ant sendo acionista majoritáro da plataforma, mostrando que a empresa tem planos ambiciosos no campo dos pagamentos digitais frente a uma possível extinção do papel-moeda no futuro.

Segundo a consultoria PwC, o volume de pagamentos digitais deve aumentar mais de 80% até 2025, com as transações passando de cerca de US$ 1 trilhão (R$ 5 trilhões) para quase US$ 1,9 trilhão (R$ 10 trilhões) por ano. Até 2030, o total deve quase triplicar.

A região Ásia-Pacífico terá o crescimento mais rápido, com o volume de transações digitais – sem dinheiro em espécie – marcando um aumento de 109% até 2025 e 76% até 2030, de acordo com a consultoria.

Fonte: Canaltech