Presidente do Sinfarmácia morre de Covid em Porto Velho

O presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Produtos Farmacêuticos do Estado de Rondônia (Sinfarmácia), Gladstone Nogueira Frota, faleceu na noite de sábado (13), vítima da Covid-19 em Porto Velho.

Frota tinha 57 anos e lutava contra o vírus em um hospital particular da capital. O empresário também era vice-presidente do Sistema Fecomercio RO e atuava como conselheiro do Sesc e Senac e suplente do Conselho Fiscal da Confederação Nacional do Comércio (CNC). O velório e o enterro do empresário ocorreu neste domingo (14) no Cemitério Recanto da Paz.

 

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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CMED divulga Fator Y de 4,88% para reajuste de medicamentos

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A Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED) divulgou o fator de ajuste de preços  relativos entre setores (Fator Y) para o ano de 2021 no valor de 4,88%. A informação foi publicada na edição desta segunda-feira (15) do Diário Oficial da União.

O Fator Y  estima o impacto na indústria farmacêutica dos aumentos de custos de produção como variação cambial, tarifas de eletricidade e preço de insumos. Anteriormente, a CMED já havia divulgado o Fator de Produtividade (Fator X) e o índice necessário para o estabelecimento dos três níveis do Fator Z, que também é utilizado no ajuste de preços de 2021.

A Secretaria-Executiva da CMED aguarda agora a confirmação formal do Ministério da Economia quanto ao índice acumulado do IPCA referente ao período de março de 2020 a fevereiro de 2021. Esse é o último componente da fórmula para o cálculo do ajuste anual dos preços de medicamentos para o ano de 2021, que tem prazo para publicação até o final de março.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Setor vê com otimismo inserção da mulher no canal farma

Setor vê com otimismo inserção da mulher no canal farmaNa semana que celebrou o Dia Internacional da Mulher, o Panorama Farmacêutico levantou o debate sobre a atual participação das mulheres no canal farma. Com base na enquete que mobilizou 3.173 leitores, o otimismo em relação ao assunto é predominante.

Para 2.468 profissionais (78%), o acesso do público feminino ao mercado farmacêutico é cada vez maior e merece ser destacado. Apenas 17% (532) apontaram que as oportunidades ainda são restritas a cargos menores, enquanto 5% (173) acreditam que essa inserção quase não existe.

Apesar dessa percepção, uma reportagem do portal revelou uma realidade com muitas barreiras e desafios. De acordo com o Conselho Federal de Farmácia, as mulheres representam 67,5% dos profissionais com graduação no Brasil. Esse percentual sobe para 73% no Estado de São Paulo. Mas as distorções aparecem à medida que avança o patamar salarial. Enquanto 22% dos homens ganham acima de R$ 5 mil, apenas 10,6% das mulheres alcançam essa remuneração.

Na indústria farmacêutica começam a surgir exemplos de liderança feminina. Porém, o relatório do Fundo Monetário Internacional (FMI) indica que a presença das mulheres nos postos de comando é 20% inferior à dos homens, e ainda com diferenças salariais.

Próxima enquete

A nova enquete que está no ar convida os leitores a avaliar a atuação do governo federal no plano de vacinação contra a Covid-19. Enquanto o país supera a marca de 11 milhões de doses aplicadas, os Estados Unidos chegaram a 90 milhões e já contam com estoque suficiente para vacinar cada americano adulto até o fim de maio.

Queremos saber se você aposta totalmente na capacidade da gestão Bolsonaro de agilizar a imunização, não acredita ou confia apenas no apoio dos governos estaduais. Participe e enriqueça o debate.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Dez medicamentos perderão patente nos EUA em 2021

Dez medicamentos perderão patente nos EUA em 2021Dez importantes medicamentos, que juntos movimentam mais de US$ 4,5 bilhões, perderão a patente este ano nos Estados Unidos, segundo levantamento do portal Fierce Pharma. É uma oportunidade que se abre para fabricantes de genéricos e similares, estimulando o acirramento da concorrência na indústria farmacêutica. Confira a relação de patentes que expirarão, pela ordem decrescente de vendas.

1 – Lucentis
Fabricante
Roche
Vendas nos EUA em 2020: US$ 1,61 bilhão
Doença: degeneração macular e retinopatia diabética
Potencial entrada do genérico: segundo semestre de 2021 

2 – Bystolic
Fabricant: AbbVie
Vendas nos EUA em 2020: não divulgadas (vendas em 2019 US$ 600 milhões)
Doença: hipertensão
Potencial entrada do genérico: setembro de 2021

3 – Vascepa
Fabricante: Amarin
Vendas nos EUA em 2020: US$ 598 milhões
Doença: hipertrigliceridemia e doença cardiovascular
Entrada do genérico: janeiro de 2021

4 – Northera
Fabricante: Lundbeck
Vendas nos EUA em 2020: US$ 416 milhões
Doença: hipotensão ortostática neurogênica
Entrada do genérico: fevereiro de 2021

5 – Narcan
Fabricante: Emergent Biosolutios
Vendas nos EUA em 2020: US$ 311 milhões
Doença: overdose de opioides
Potencial entrada do genérico: segundo semestre de 2021

6 – Brovana
Fabricante: Sunovion
Projeção de vendas nos EUA para 2020: cerca de US$ 275 milhões
Doença: doença pulmonar obstrutiva crônica
Potencial entrada do genérico: segundo semestre de 2021

7 – Sutent
Fabricante: Pfizer
Vendas nos EUA em 2020: US$ 223 milhões
Doença: tumores gastrointestinais, carcinoma de células renais avançado e tumores neuroendócrinos pancreáticos
Potencial entrada do genérico: agosto de 2021

8 – Saphris
Fabricante: AbbVie
Vendas nos EUA em 2020: não divulgadas (tamanho de mercado estimado em US$ 217 milhões)
Doença: esquizofrenia e transtorno bipolar I
Entrada do genérico: janeiro de 2021

9 – Amitiza
Fabricante: Mallinckrodt
Vendas nos EUA em 2020: cerca de US$ 180 milhões (estimativa)
Doença: constipação e síndrome do intestino irritável
Entrada do genérico: janeiro de 2021

10 – Feraheme
Fabricante: Amag Pharmaceuticals
Vendas nos EUA em 2020: cerca de US$ 150 milhões (estimativa)
Doença: anemia por deficiência de ferro
Potencial entrada genérica: julho de 2021

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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TCU encontra fraude milionária em 59 estabelecimentos do programa Farmácia Popular

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As farmácias simulavam vendas, com receitas falsas, para conseguir o reembolso do Ministério da Saúde

O Tribunal de Contas da União encontrou uma fraude milionária no programa Farmácia Popular: 59 farmácias simulavam vendas, com receitas falsas, para conseguir o reembolso do Ministério da Saúde. As irregularidades comprovadas chegam a R$ 15,5 milhões. Corrigido, este valor já está em R$ 23 milhões, de acordo com o TCU.

Fonte: Portal R7.com

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Delivery representa 81% das vendas de itens de farmácia em 2020

A necessidade de se manter em isolamento social, ocasionada pela pandemia em 2020, fez com que muitas farmácias começassem a aplicar cada vez mais investimentos no ambiente digital, tornando o delivery essencial para a entrega de seus produtos. Segundo um levantamento realizado pelo Farmácias APP, aplicativo de vendas online de itens de saúde e beleza, o método de envio rápido representou 81% dos pedidos no ano passado.

Em contrapartida do delivery, categoria que lidera as vendas na plataforma, está a possibilidade de retirada na loja, que retratou apenas 19% das compras realizadas pelo aplicativo no ano anterior. “O impacto causado pela pandemia fica claro, pois mesmo com a possibilidade de retirada dos produtos nas lojas físicas, os consumidores, em sua maioria, optam pela entrega em casa”, aponta Tatiane Zambetta, Coordenadora Comercial do Farmácias APP.

Além disso, ao analisar o comparativo entre 2019 e 2020, é possível observar o protagonismo do delivery na vida dos consumidores, visto que a modalidade teve um crescimento exponencial de um ano para outro. “Essa alternativa acabou se tornando indispensável para os compradores, pois além de evitar exposição ao vírus, eles conseguem adquirir seus itens com praticidade e conforto”, afirma Renata.

Com este cenário, a plataforma busca se aprimorar progressivamente para atender às demandas dos clientes e para cumprir com os envios expressos de forma efetiva. “A metodologia avançada que o Farmácias APP utiliza é capaz de informar o prazo de entrega, de acordo com região e horários de atendimento das farmácias, auxiliando os pontos de vendas e os consumidores durante todo o processo”, conclui.

Fonte: Jornal Diário do Litoral

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Preço de itens de biossegurança aumenta até 663% durante a pandemia da Covid-19, dizem comerciantes

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Os preços de produtos de biossegurança dispararam durante a pandemia da Covid-19 em Mato Grosso, chegando a um aumento de 663% em alguns estabelecimentos. O consumidor não enfrenta mais a falta desses itens, mas o custo e a procura continuam altos.

A cirurgiã dentista Theiza Souza contou que um dos itens mais usados no consultório dela, as luvas, tiveram um aumento expressivo.

“Em janeiro de 2020, a gente comprava luvas por R$ 19 a caixa com 100 unidades, mas o preço foi subindo e hoje a caixa está custando R$145”, relatou.

De acordo com o presidente do sindicato das farmácias de Mato Grosso, Hamilton Domingos Teixeira, a procura por produtos de biossegurança foi intensa com a chegada do novo coronavírus. No início da pandemia, alguns itens chegaram a faltar nas prateleiras.

“A gente chegou a ter litros de álcool em março do ano passado custando entre R$ 19 e R$ 21 e não tinha o produto. Até álcool de acender fogo foi usado, porque tem uma concentração maior. Foi um desespero total”, relatou.

No ano passado, uma farmácia de Cuiabá tinha apenas dois tipos de marca de álcool 70%. Hoje, depois de um ano, é possível encontrar mais de dez tipos diferentes, com preços que variam de R$ 2 a R$ 23.

“No início a gente tinha muita falta de produtos básicos como o álcool e hoje temos várias empresas que produzem. Antes éramos reféns de máscaras de uma ou duas indústrias, mas agora também está se estabilizando. Os medicamentos que seguem um protocolo estão começando a ter uma diminuição de valores, porque a indústria se diversificou muito”, explicou.

Preços abusivos

De acordo com a Superintendência de Defesa do Consumidor de Mato Grosso (Procon), desde o começo da pandemia, 285 procedimentos foram instaurados no estado para apurar a elevação abusiva dos preços do álcool em gel, máscaras e alguns medicamentos.

O fiscal de defesa do consumidor do Procon, Rogério Chapadense, contou que os estabelecimentos que praticam preços abusivos podem ser multados.

“Alguns estabelecimentos já foram autuados, mas, como se trata de um volume grande de informações, estamos aguardando a apresentação de documentos e uma análise dessas notas fiscais para verificar a lógica desse aumento dos preços. Depois disso, será feito um relatório que pode culminar no arquivamento, que significa que houve uma normalidade, ou a aplicação de uma sanção caso seja configurado uma prática abusiva”, explicou.

A orientação ao consumidor é sempre pedir a nota fiscal dos produtos e denunciar abusos.

“Tenha seu orçamento do álcool, da máscara e outros produtos essenciais para que não seja vítima de práticas abusivas. Identificando alguma prática ou algum aumento arbitrário de preços, denuncie aos órgãos de defesa do consumidor para que a gente possa tomar ciência e aplicar as medidas possíveis”, ressaltou.

Fonte: Portal G1.com – Mato Grosso

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DermoNano quer democratizar acesso a dermocosméticos

DermoNano chega às farmácias para democratizar acesso a dermocosméticosO mercado de dermocosméticos no Brasil vem registrando um crescimento consistente nos últimos anos, com faturamento de R$ 2 bilhões em 2020, crescimento de 6% em relação ao ano anterior. Estimulada por esse avanço, a marca DermoNano acaba de chegar às farmácias com o objetivo de democratizar o acesso a produtos dessa categoria, com qualidade e preços acessíveis.

De acordo com o gestor comercial Reinaldo Ambrosano, o foco da atuação será o varejo farmacêutico. “Existia um espaço a ser explorado nesse segmento, principalmente em produtos com média de preços entre R$ 50 a R$ 100 que pudessem ser amplamente consumidos por clientes de todas as faixas e classes”, avalia.

Composta por dez itens, a linha chega ao consumidor final com um custo médio de R$ 50 a R$ 80. Todos os produtos são certificados e aprovados pela Anvisa. “Nossa linha tem valores que chegam a custar menos de 50% do valor praticado pelos laboratórios multinacionais, e com alta qualidade”, acrescenta o executivo.

Foco no varejo farmacêutico

Lançado há pouco mais de 15 dias, a DermoNano já está presente em mais de 200 farmácias nos estados de São Paulo, Goiás, DF, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Rio de Janeiro, por meio de parceria exclusiva com a distribuidora Dislab. A marca está prospectando outros distribuidores, buscando atuação nacional. Para reforçar a difusão dos produtos nos pontos de venda e também junto à classe médica, a empresa contratou oito propagandistas e até junho pretende dobrar esse contingente. “Há um plano arrojado de mídia, que em breve estará em curso, incluindo TV, rádio e mídias digitais, com suporte de influenciadores e da classe médica”, ressalta.

A marca também oferece condições especiais para fomentar a divulgação da linha com redes que fecharem parceria, oferecendo o suporte necessário com treinamentos e materiais para divulgação nas mídias sociais. “Não atuamos com redução de preço, a fim de garantir margens de lucro interessantes para todos os parceiros”, explica.

Nanotecnologia como diferencial

Segundo Ambrosano, a marca utiliza-se da nanotecnologia no processo produtivo. A técnica consiste no uso de nanoestruturas que se depositam no local aplicado e vão liberando lentamente seu ativo, atingindo as camadas de pele necessárias para ter o efeito desejado.

O carro-chefe é o Sérum com Vitamina C, que vem com 20% de concentração, uma das maiores do mercado. A linha também conta com Creme Clareador Facial com ácido Kojico e Resveratrol; Máscara de Limpeza Facial Pell Off, com ácido hialurônico; Contorno dos olhos, com óleo de rosa mosqueta; Pernas Cansadas, com cafeína; Hidratante para Pés e Áreas Ressecadas, com manteiga de karité; e Creme para Redução de Rugas, com ácido hialurônico.

“A linha acabou de ser lançada e já estamos desenvolvendo outros produtos. Entendemos que esse mercado de dermocosméticos é dinâmico e precisa de inovação sempre”, conclui o executivo.

Farmácias interessadas podem acessar o site www.dermonano.com.br ou contatar a equipe comercial pelo e-mail contato@dermonano.com.br.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Farmácia veterinária aposta em produtos veganos

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Farmácia Veterinária

Estimativas de mercado apontam que o segmento pet apresentou faturamento de R$ 40 bilhões em 2020, uma alta de 13% em relação a 2019. Esse segmento tem se reinventado e oferece cada vez mais opções para os animais de estimação. As farmácias veterinárias, por exemplo, apostam em itens de beleza naturais para agradar aos donos e contribuir com o meio ambiente.

É o caso da Fórmula Animal, farmácia de manipulação veterinária. Com sede em Santa Catarina, a rede desenvolveu a linha sustentável Ser Natural. São produtos veganos livres de parabenos, sal, sulfato e substâncias químicas que fazem mal aos pets.

Nos cosméticos, a farmácia veterinária utiliza óleos essenciais e ingredientes orgânicos, extraídos dos vegetais, com propriedades antioxidantes, antimicrobianas e até relaxantes.

O portfólio da linha inclui produtos como xampu sólido, condicionador, espuma de banho a seco, protetor solar, hidratante desembaraçador e perfume sólido.

Fonte: Panorama Farmacêutico

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Drogaria Araujo vai abrir mais 50 lojas

modesto loja

A Drogaria Araujo completa neste mês 115 anos de existência. Desde então a rede foi pioneira em diversas frentes, como o sistema de plantão 24 horas, o serviço de Drogatel para entrega em domicílio, o telemarketing. Também foi a primeira drogaria do País com serviço drive-thru e a primeira drugstore. As informações são do Diário do Comércio.

Agora, diante do contexto da pandemia de Covid-19, a empresa adotou outros vários diferenciais, expandindo o portfólio com máscaras e outros equipamentos de proteção individual (EPI), bem como álcool em gel e exames específicos para a doença. Inclusive, com o teste drive thru, que permitiu aumentar em cinco vezes o fluxo de atendimento.

Por conta disso, a Araujo apurou crescimento de 16% no ano passado frente a 2019, enquanto o setor nacional cresceu uma média de 8% no mesmo tipo de comparação. Já para este exercício, a meta é avançar 18% sobre 2020. E a abertura de lojas deverá chegar a 50 unidades, consumindo aportes superiores a R$ 115 milhões.

Atualmente, a rede conta com 250 lojas em 45 cidades mineiras e gera 9 mil postos de trabalho. A expansão para outros estados não faz parte dos planos no momento.

“Não queremos quantidade de lojas, queremos qualidade de faturamento. Não adianta sair abrindo unidades no Rio de Janeiro, São Paulo ou Salvador, e depois ter que fechar. Por isso, por enquanto, focamos em explorar Minas Gerais. Só depois pensaremos em outras regiões”, justificou o presidente Modesto Araujo Neto. Hoje, a rede está presente nas regiões mineiras Central, Noroeste, Oeste, Centro-Sul, Sul e Zona da Mata.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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