Brasil aprova biossimilar contra doenças inflamatórias

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Amgen

A Amgen obteve o registro do seu quarto biossimilar pela Anvisa. O medicamento AVSOLA® (infliximabe) tratará pacientes com doenças inflamatórias crônicas como artrite psoriásica, artrite reumatoide, colite ulcerativa, doença de Crohn, espondilite anquilosante e psoríase em placas.

‘’A aprovação de biossimilares em meio ao período de pandemia é muito significativa, visto que, além de reduzir os custos no sistema de saúde, oferecem uma nova opção para ampliar o acesso aos tratamentos biológicos inovadores que tem um histórico positivo de aumentar a qualidade de vida dos pacientes” afirma o Dr. Flavio Steinwurz, gastroenterologista e presidente da Organização Panamericana de Crohn e Colite (Pancco).

O AVSOLA® é um medicamento biológico que inibe uma citocina chamada fator de necrose tumoral alfa (TNF-alfa), contribuindo para a diminuição do estado inflamatório comum em pacientes com doença ativa e consequentemente favorecendo a qualidade de vida do paciente.

“Nos últimos dois anos, a Amgen Brasil lançou três biossimilares no Brasil, além de promover sustentabilidade para orçamentos governamentais e hospitalares, a classe de medicamentos fornece os benefícios clínicos necessários de drogas biológicas e cumpre o seu compromisso de servir os pacientes, principalmente, em um momento delicado como o que estamos vivenciando” explica Tatiana Castello Branco, diretora médica da Amgen no Brasil.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Anvisa oficializa normas sobre rotulagem de não medicamentos

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Cosmeticos
Crédito: Gustavo Azeredo

Por meio da Nota Técnica (NT) 5/2021, a Anvisa oficializou as novas normas para descrição de ingredientes nos rótulos de produtos de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos. O objetivo é garantir que o consumidor tenha acesso a informações mais transparentes sobre os itens que está adquirindo.

As regras obedecem às premissas da Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 432/2020 e incluem as seguintes exigências e recomendações.

·          A tradução deve obedecer à grafia e à fonética da língua portuguesa do Brasil

·          A tradução deve ser fonética e ortograficamente distinta de outras já existentes e possuir a grafia mais simples possível

·          É vedado o uso do nome comercial, marca de fábrica ou outros nomes de fantasia como tradução

·          Devem ser evitadas traduções que, por ortografia ou fonética, induzam alguma sugestão de ordem anatômica, fisiológica, patológica, terapêutica ou que possam dar margem a confusão com outros nomes

·          Caso não haja nenhuma denominação comum brasileira (DCB) do produto, a orientação é realizar a tradução da International Nomenclature of Cosmetic Ingredients – INCI

·          Tanto a nomenclatura internacional como a descrição em português podem estar em uma lista única ou separada

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Balança comercial do setor de HPC tem primeiro superávit em uma década

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Já está disponível o peticionamento eletrônico para processos relacionados a produtos cosméticos no Sistema Solicita.

Na contramão da crise econômica, a balança comercial do setor de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos (HPC) teve o primeiro resultado positivo em uma década. O superávit foi de US$ 23,4 milhões em 2020, segundo o Ministério da Economia. No ano anterior, houve um déficit recorde de US$ 105,9 milhões.

O volume de exportações aumentou 1,9% em relação a 2019, o que movimentou US$ 609,3 milhões e viabilizou o envio de produtos para 174 países, de acordo com a Abihpec. Já as importações tiveram queda de 16,8%. O valor investido foi de US$ 585,9 milhões.

Mas para especialistas, embora haja otimismo, os números de 2020 não necessariamente sinalizam uma tendência. Isso porque o montante destinado a importações ainda é elevado, sob influência do dólar alto e da ausência de uma política de incentivo à produção nacional de insumos.

Na tentativa de superar essa dependência, o projeto setorial Beautycare foi responsável por 25% das exportações do ano passado – US$ 154,3 milhões. A iniciativa, criada há 20 anos pela  Abihpec em parceria com a Apex-Brasil, visa a promover a competitividade da indústria nacional de HPC em nível global.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Ministério da Saúde diz que estuda produção nacional de medicamentos para hanseníase após crise de abastecimento

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Brasil é líder no número de casos de hanseníase no mundo, mas depende de doação da OMS dos antibióticos para tratar a doença. Desde dezembro de 2019, país enfrenta problemas para receber remédios e milhares de brasileiros estão sem tratamento.

O Ministério da Saúde informou ao G1 que estuda produzir no país os medicamentos usados no tratamento da hanseníase, os antibióticos rifampicina, clofazimina e dapsona. Há décadas, o Sistema Único de Saúde (SUS) depende de doações da Organização Mundial da Saúde (OMS) para disponibilizar os remédios à população.

“No final de 2020, a pasta realizou audiência pública com produtores nacionais no intuito de viabilizar a produção da poliquimioterapia (PQT) em território nacional”, informou o Ministério da Saúde nesta quarta-feira (3).

“A pasta deve se reunir novamente com as empresas para discussão das propostas que são encaminhadas ao Ministério da Saúde pelos laboratórios públicos e privados. Paralelo a isso, a pasta já está em diálogo com Biomanguinhos/Fiocruz que também deve apresentar um projeto de produção de medicamentos para hanseníase”, completa.

A pasta enviou a nota após ser questionada sobre o desabastecimento dos remédios que ocorre no país desde o segundo semestre de 2020. Em dezembro de 2019, a OMS informou aos países que dependem das doações dos antibióticos que passaria por problemas de produção durante 2020, mas o governo brasileiro não adotou medidas para garantir o fornecimento dos antibióticos no SUS.

Desde o ano passado, alertas e recomendações foram emitidas pela Organização das Nações Unidas (ONU) diretamente ao governo brasileiro cobrando ações para resolver a crise dos remédios. Em um dos documentos, a entidade recomendou que o Brasil se torne soberano na produção dos remédios.

“A situação é catastrófica e tem um caráter de urgência. Por isso, a ONU recomendou ao governo brasileiro que comece a produzir o PQT. O país tem condições técnicas e recursos econômicos para se tornar soberano nessa produção” , explicou Alice Cruz, relatora especial da ONU.

Na nota enviada nesta quarta, o Ministério da Saúde também informou que iniciou a distribuição de mais de 50 mil cartelas dos antibióticos aos estados, o que, segundo a pasta, irá normalizar o abastecimento.

“Foram distribuídos, também, Minociclina e Prednisona. Atualmente, a pasta aguarda a liberação sanitária para autorização de embarque de nova carga no quantitativo de 103.680 cartelas”, informou a pasta.

O Brasil é o país com o maior número de casos de hanseníase por habitantes no mundo – diagnosticamos cerca de 30 mil novos casos por ano, mas a Sociedade Brasileira de Hansenologia estima que esse número pode ser até 5 vezes maior.

Os remédios vindos das doações diretas da OMS são repassados ao SUS e não são vendidos nas farmácias. Assim, todo paciente brasileiro depende exclusivamente do bom funcionamento do sistema de saúde para ter acesso ao tratamento.

A crise no tratamento da hanseníase

Levantamento do Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan) aponta que municípios de pelo menos 18 estados do país estão sem os remédios usados para tratar a hanseníase. A entidade reuniu mais de 100 relatos em janeiro de pacientes que estão desde o 2º semestre de 2020 sem tratamento.

Em agosto, tanto o Morhan quanto a Sociedade Brasileira de Hansenologia (SBH) realizaram audiência com o Ministério Público Federal (MPF) para relatar a crise.

“Começamos a receber tanta denúncia de pessoas com o tratamento interrompido que abrimos um formulário online para receber os relatos. No dia 27 de janeiro, lançamos uma petição para pressionar o governo mais uma vez”, explica coordenador do Morhan, Artur Custodio.

As primeiras reclamações recebidas pelo Movimento no ano passado, explica Custodio, foram de médicos e profissionais da saúde, desesperados ao ver que as cartelas dos remédios estavam acabando.

“Há mais de 30 anos trabalho diretamente com o acometido pela hanseníase e em todo esse tempo nunca tivemos falta de medicamentos do PQT”, conta um médico de Rondônia que preferiu não ser identificado.

“Os pacientes reclamam muito sobre a falta de medicação. É muito difícil dizer para eles que não tenho previsão da chegada da medicação”, diz outro médico anonimamente, dessa vez de Pernambuco.

Segundo o presidente da Sociedade Brasileira de Hansenologia, Claudio Salgado, a situação se tornou crítica em agosto, quando acabaram todos os estoques de Pernambuco, de São Paulo e do Pará. O dermatologista atua no estado paraense e conta que, naquele mês, que pelo menos 20 pacientes foram diagnosticados com a doença e enviados para a casa sem o tratamento.

Em novembro, o Ministério da Saúde enviou um documento em reposta à ONU afirmando que tinha pedido à OMS doses adicionais do PQT para 2020, e logo depois foi informado que a produção do remédio passava por problemas e que a demanda adicional seria inviável.

No mesmo documento, o Brasil afirmou que recebeu um carregamento da OMS em 3 de setembro e encaminhou aos estados. E que “os problemas decorrentes da falta de PQT no SUS afetaram apenas a oferta de tratamento multibacilar de adultos”.

 40 mil em tratamento

Mais de 40 mil brasileiros estão em tratamento de hanseníase e dependem desses remédios, segundo dados de agosto de 2020 do Ministério da Saúde.

A psicopedagoga Tatielle Naiara, de 24 anos, moradora de Tapurah, interior do Mato Grosso, é uma desses 40 mil brasileiros desassistidos. Ela estava em tratamento de hanseníase há quatro meses quando o tratamento teve que ser interrompido por falta de remédio. Já são mais de quatro meses sem tratar a doença e os retrocessos começam a dar sinais.

“Não consigo fazer mais nada que force as minhas mãos, como segurar uma caneta, escrever, digitar no computador ou celular por muito tempo. O mesmo está acontecendo com a perna direita, estou arrastando para andar. Meus nervos voltaram a inflamar e as câimbras nos pés, que tanto me incomodavam antes do tratamento, voltaram” – Tatielle, 24 anos, paciente de hanseníase há 4 meses sem tratamento.

Sem previsão de chegada dos remédios e com medo do avanço da doença, a jovem começou a se sentir ansiosa.

“Tive crises de pânico assim que os remédios foram cortados. Desde então, tomo quatro antidepressivos por mês”, diz.

Tatielle e mais sete pessoas da família foram diagnosticadas com hanseníase em 2018, durante uma campanha de prevenção da doença que ocorreu na sua cidade.

“Sinto dores nas juntas desde os 12 anos, mas os médicos achavam que era reumatismo infantil. Quando minha avó fez o exame na campanha e descobriu que tinha hanseníase, eu e minhas primas, que fomos cuidadas por ela na infância, resolvemos fazer. Todas fomos diagnosticadas”, conta.

Tatielle é a única da família que ainda estava em tratamento quando teve início a crise de abastecimento de remédios no SUS. Isso porque o seu primeiro tratamento, feito durante os 12 meses de 2018 sem interrupção, não foi eficaz.

Fonte: Portal G1.com

Procon-JP registra variação de mais de 147% no preço da dipirona

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Pesquisa de preços realizada pelo Procon-JP para medicamentos e equipamentos de uso preventivo doméstico registrou uma variação de 147,50% no preço da dipirona em gotas 500mg 20 ml Neo Química, com preços entre R$ 4,00 (Figueiredo – Valentina) e R$ 9,90 (Drogasil – Jardim Oceania), diferença de R$ 5,90. Mas a maior diferença encontrada no levantamento, R$ 50,50, ficou com o nebulizador GTech, com preços oscilando entre R$ 135,00 (Figueiredo -Valentina ) e R$ 185,80 (26 de Julho – Cristo).

A Secretaria Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor levantou preços de 169 itens entre remédios, vitaminas (com e sem compostos), soro fisiológico, máscara e luva descartáveis, seringas, termômetro para temperatura corporal, oxímetro e nebulizador em nove farmácias e drogarias da Capital.

O secretário Rougger Guerra explica que a pesquisa coletou preços em estabelecimentos de vários bairros da cidade para facilitar ao consumidor, a escolha do local onde comprar.

“Com essa pesquisa estamos dando ao cidadão pessoense a escolha de ir à farmácia que lhe for mais’ conveniente, além da opção do local mais barato.

Quem quiser economizar com esse tipo de medicação basta consultar nosso levantamento de preços. Porém, faço um alerta: não se deve comprar remédio sem a indicação médica porque o risco à saúde é muito grande. Principalmente nesses tempos de pandemia”, completa o secretário Rougger Guerra.

 Maiores diferenças

As outras grandes diferenças nos preços foram encontradas na máscara descartável Ortho 50 unidades, R$ 40,00, com preços variando entre R$ 39,99 (Permanente – Bancários) e R$ 79,99 (Globo – Bairro dos Estados); na luva descartável Cremmer 100 unidades, R$ 36,00, com preços entre R$ 79,99 (Pague Menos – Torre) e R$ 115,99 (Globo – Bairro dos Estados); e no nebulizador Omron, R$ 33,00, com preços entre 159,90 (Redepharma – Centro), e R$ 129,99 (Drogasil – Jardim Oceania).

As farmácias

A pesquisa do Procon-JP levantou preços nos seguintes estabelecimentos: Drogasil (Jardim Oceania); Francy (Geisel); Permanente (Bancários); Farmácia do Arnaldo (Torre); Figueiredo (Valentina); 26 de Julho (Cristo); Pague Menos (Torre); Globo (Bairro dos Estados); e Redepharma (Centro).

Fonte: Portal Correio – PR

CRF regulamenta abertura de consultório farmacêutico no Piauí

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O Conselho Regional de Farmácia do Piauí (CRF-PI) aprovou por unanimidade em seu plenário, na última sexta-feira (29), uma nota técnica regulamentando a abertura e funcionamento de consultórios farmacêuticos no âmbito estadual. O documento, já em vigor, esclarece as possibilidades da atuação do profissional na consulta farmacêutica dentro e fora do consultório.

De acordo com a nota, o consultório farmacêutico pode ser montado dentro de uma drogaria ou farmácia, ou como empreendimento independente, e a consulta farmacêutica poderá ser exercida de forma autônoma da profissão, dentro de um consultório de terceiros, clínica multiprofissional ou serviço equivalente, além do atendimento domiciliar.

O consultório e a consulta farmacêutica já são legalizados pela Resolução 585/2013, especificamente no inciso VII do art 7°, onde determina que o farmacêutico pode prover a consulta em consultório farmacêutico ou em outro ambiente adequado que garanta a privacidade do atendimento, sendo que, a publicação divulgação pelo CRF visa esclarecer as particularidades de atuação nas quatro vertentes possíveis, estabelecendo um padrão mínimo para o cumprimento das regras para cada tipo de atividade.

O presidente do CRF-PI, Luiz Júnior, explica que o farmacêutico durante a consulta possui atribuições como verificar sinais e sintomas no cuidado ao paciente, determinar parâmetros bioquímicos e fisiológicos para fins de acompanhamento da farmacoterapia e rastreamento em saúde e executar procedimentos como aplicação de injetáveis e vacinação, mas há limite de atuação.

“É importante destacar que, o exercício da consulta farmacêutica dentro do consultório deve obrigatoriamente adotar os métodos clínicos comprovados cientificamente, respeitar os limites das respectivas atribuições clínicas farmacêuticas e sempre de acordo com as resoluções do CFF”, destaca.

Luiz ressalta que os farmacêuticos podem solicitar exames laboratoriais, entretanto, o objetivo do exame deve ser o acompanhamento do estado de saúde do paciente, pois é vedado ao farmacêutico solicitar exames laboratoriais com finalidade diagnóstica. Ele lembra que para o funcionamento de um consultório independente, fora da farmácia ou drogaria, além da criação da empresa, será necessário o credenciamento do espaço na vigilância sanitária.

O diretor do CRF conta que já existem consultórios farmacêuticos em funcionamento no estado, assim como, profissionais praticando a consulta farmacêutica, e que a nota técnica foi elaborada para regulamentar os protocolos de funcionamento e exercício da função.

“Especialmente no interior do estado, temos colegas realizando um ótimo trabalho de acompanhamento de pacientes, tendo em vista que em alguns lugares é mais difícil o acesso aos serviços básicos de saúde, mas sempre obedecendo os limites de atuação, sem entrar em atribuições exclusivas de outros profissionais, já que nosso propósito é somar junto aos demais colegas da saúde”, avalia Luiz Júnior.

A proposta da nota foi elaborada pelos farmacêuticos Ian Jhemes Oliveira Sousa e Suylane Sobral de Sousa, com colaboração de Luiz Mario Rezende Junior, Rodrigo Lopes Gomes Gonçalves, Luiz José de Oliveira Júnior, Ìcaro Tyego Araújo Nogueira, Ítalo Sávio Mendes Rodrigues e Alex Ferreira Aragão.

Fonte: Portal Cidade Verde.com

Supermercados e farmácias baterão e-commerce em resultados entre ações de varejo

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A principal aposta da XP Investimentos nesta temporada de balanços é que o segmento de supermercados seja o destaque dentre as ações de varejo listadas na Bolsa, esperando ainda mais fortes no último trimestre de 2020.

“Acreditamos que a perspectiva de curto prazo do setor siga positiva uma vez que o consumo em casa deve continuar sendo uma realidade nos próximos meses enquanto a recuperação gradual do consumo fora de casa (bares, restaurantes e transformadores) contribui para a performance do Atacarejo”, comentam os analistas Danniela Eiger, Marco Nardini e Thiago Suedt, que assinam o relatório da corretora.

O trio de especialistas chama atenção para o GPA (PCAR3), dona das marcas Pão de Açúcar e Extra, que deve apresentar uma aceleração no crescimento de vendas.

Em relação ao e-commerce, tende a ocorrer uma desaceleração do ritmo de crescimento do canal online, possivelmente decorrente de uma antecipação de algumas compras pelos consumidores ao longo do ano, levando a uma Black Friday.

“Vemos a Via Varejo (VVAR3) como um destaque positivo no segmento nessa temporada por entregar crescimento de vendas mesmas lojas positivo no varejo físico e um crescimento ainda forte no e-commerce”, revela o time da XP.

Em contrapartida, B2W (BTOW3) e Lojas Americanas (LAME4) são destaques negativos, pois as companhias devem entregar crescimentos abaixo dos seus pares no online combinado com uma pressão de margem de bruta, alerta a corretora.

As farmácias devem se beneficiar pela maior oferta de serviços, com ênfase para os testes de Covid-19. A XP faz menção honrosa para as ações da Pague Menos (PGMN3) e da Raia Drogasil (RADL3).

Veja a seguir as recomendações da XP para as ações de varejo com base nas expectativas da temporada de resultados:

 

Empresa Ticker Recomendação
Carrefour CRFB3 Neutro
Grupo Mateus GMAT3 Compra
Pão de Açúcar PCAR3 Compra
B2W BTOW3 Neutro
Lojas Americanas LAME4 Compra
Magazine Luiza MGLU3 Neutro
Via Varejo VVAR3 Compra
C&A CEAB3 Compra
Grupo Soma SOMA3 Compra
Lojas Renner LREN3 Neutro
Vivara VIVA3 Compra
d1000 DMVF3 Compra
Pague Menos PGMN3 Compra
Raia Drogasil RADL3 Compra

 

Fonte: Portal Money Times

Leia também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2020/12/02/tres-redes-nortearao-o-novo-varejo-farmaceutico-segundo-a-xp/

Enxaqueca: remédios caseiros e naturais

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Tensão, problemas na arcada dentária como bruxismo e mordida cruzada, estresse, mudanças de tempo, quedas de pressão, resfriados. Os

Tensão, problemas na arcada dentária como bruxismo e mordida cruzada, estresse, mudanças de tempo, quedas de pressão, resfriados. Os motivos são vários, mas o problema é um só: a enxaqueca.

Veja também: Enxaqueca: a relação entre dores de cabeça e saúde mental …

A enxaqueca caracteriza-se por ser uma dor localizada e pulsante. Pode estar acompanhada de náuseas e sensibilidade a luz e som. Segundo a OMS, a incidência chega a 43% das mulheres e 18% dos homens.

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Para evitar o uso de analgésicos (que, para quem tem enxaquecas recorrentes, podem gradualmente perder o efeito), confira as nossas dicas de remédios caseiros e naturais para aliviar esse mal. Mas não deixe de consultar um profissional farmacêutico para saber o porquê desse desconforto. O alívio nos sintomas não soluciona o problema.

Esfrie a cabeça

Estamos falando em esfriar a cabeça literalmente. Coloque uma pedra de gelo envolta em um pano ou saquinho. Uma bolsa gelada ou pano molhado podem ajudar a refrigerar a região da dor, diminuindo o desconforto.

Óleos naturais

Outra dica é massagear as regiões das têmporas e o pescoço com óleos como os de erva-cidreira, alecrim, hortelã e cravo. Mas o de alecrim não deve ser usado em casos de dermatite ou em crianças menores de dois anos.

Se a vida te der limões….

Use as cascas nas têmporas para combater a enxaqueca. Mas lembre-se de tirar a parte branca. Outra opção é borrifar o suco da tanchagem em um pano e enrolar em volta da cabeça, cobrindo a testa.

Esquente a cabeça

No sentido literal, você pode utilizar compressas quentes. Utilize alguns “temperos”, como linhaça, cebolas e batatas amassadas. Coloque essa compressa no pescoço até que fique fria.

Sem luzes

Como já citado anteriormente, a enxaqueca pode se intensificar por causa de luzes e barulhos. Então, nada melhor que ir para um lugar escuro e silencioso assim que começar a sentir os primeiros sintomas.

Mas a dor é na cabeça…

Mesmo assim, um escalda pé é uma boa pedida. Cubra seus pés com água até os tornozelos. Fique com eles submersos a 40ºC (temperatura essa que deve ser atingida aos poucos) por 15 minutos.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Como pedir delivery nas farmácias?

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Seja para manter o distanciamento social ou para se adequar a correria do dia a dia, cada vez mais o delivery e os aplicativos de entregas

Seja para manter o distanciamento social ou para se adequar a correria do dia a dia, cada vez mais o delivery e os aplicativos de entregas fazem parte da nossa rotina.

Veja também: Cresce procura por delivery em farmácias e drogarias do Brasil …

O varejo farmacêutico sempre apostou na comodidade das entregas em casa para seus clientes. Mas no contexto da pandemia, essa conveniência tornou-se ainda mais essencial.

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Vamos então dar algumas dicas de como receber a sua medicação em casa e com toda segurança.

Sistema próprio

A maioria das farmácias conta com entregadores próprios ou sistemas de distribuição, dependendo do tamanho da rede. Ao ir à drogaria, pergunte sobre o sistema de delivery. A maioria dos pontos de venda trabalha com um telefone, ou até mesmo WhatsApp, dedicado às entregas.

Outra opção é visitar o site. Grandes redes costumam trabalhar também no sistema de e-commerce, com a possibilidade de receber os produtos em casa ou aderir ao sistema de compre e retire na loja.

Aplicativos de entrega

Muito populares antes da Covid-19, e agora ainda mais indispensáveis, os aplicativos de entrega, como o Rappi, também efetuam operações de delivery para farmácias. Usando o exemplo já citado, vamos explicar como você pode fazer seu pedido.

Ao iniciar uma sessão pelo site ou logar no aplicativo, será solicitado a cidade que você deseja a entrega e o endereço. Dentre as opções de produtos, haverá a opção “farmácias 24h”.

A partir daí o aplicativo irá te mostrar as redes que entregam na sua região, podendo você escolher a sua preferida. Você terá acesso ao rol de produtos. Escolha o que você precisa, clique no carrinho para fechar a compra e siga os passos para executar o pagamento.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Nova diretora de negócios na Funcional

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Nova diretora de negócios na FuncionalAdriana Ceneviva é a nova diretora de negócios da Funcional Health Tech. A contratação é parte da iniciativa de unificação de marcas que a empresa está realizando.

Ela contabiliza mais de 20 anos de experiência no setor de meios de pagamento, com passagens por Credicard, American Express e A.C. Camargo Câncer Center. A executiva é graduada em economia com MBA em finanças, ambas as formações pela USP.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico