Sua farmácia já atingiu o break-even?

BREAK-EVENFarmácia, orientação empresarial, varejo farmacêutico
Foto: Freepik

Você já ouviu falar sobre break-even? O termo em inglês pode não parecer muito amigável, mas é uma fase que sua empresa precisa passar para atingir o sucesso.

Esse conceito designa o momento de equilíbrio entre os custos e as receitas da empresa. Manifesta-se quando o empreendedor começa a recuperar seu investimento inicial ou no instante em que os custos fixos – entre os quais salários e aluguel – ficam em pé de igualdade com os ganhos da empresa.

Alcançar esse sonhado indicador pode representar o primeiro passo para escalar as operações e iniciar um plano de expansão orgânica.

O break-even pode ser mensurado em diferentes fases da farmácia. O cálculo mais comum leva em conta a relação entre entradas e saídas de caixa desde o investimento inicial.

Break-even também é aplicável a novos serviços 

E não existe apenas uma métrica para medir o break-even. O gestor pode adotar esse cálculo para determinar quando um novo serviço começa a se pagar. Por exemplo, você investiu um montante para estabelecer seu e-commerce. Em paralelo, manter esse canal de vendas exige uma despesa mensal. Quando as vendas por esse portal igualarem o custo inicial e o mensal, significa que a farmácia atingiu esse ponto de equilíbrio.

Como funciona o cálculo? 

Alguns dados são necessários para fazer essa conta. “Em primeiro lugar, é preciso apurar quais são seus gastos fixos e estimar os custos variáveis. Além disso, é preciso calcular também uma previsão de faturamento médio para o período em questão”, reforça Leidiane Lima, consultora de negócios do Sebrae-SP.

Serão necessárias duas divisões: primeiro os custos variáveis (CV) pelo faturamento (F) menos 1, e depois esse resultado pelos custos fixos (CF). Confira a fórmula:

– CF / [ 1 – (CV/F)] = BE

O resultado obtido será seu valor de break-even. Por exemplo, caso o resultado seja 10.000, R$ 10.000 será seu BE e, cada venda acima disso, poderá ser considerada lucro.

MedLevensohn propõe inovação no controle da glicemia

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Controle da glicemia, MedLevensohn
Foto: Divulgação

O controle da glicemia não precisa ser um obstáculo na rotina do paciente com diabetes. Por isso, a MedLevensohn apresenta o sistema de monitoramento contínuo de glicose (SMCG) Smart MedLevensohn.

Indicado para pacientes a partir dos dois anos de idade, o dispositivo atua no tecido subcutâneo, o que dispensa os furos nos dedos necessários para os testes tradicionais. As medições, que são realizadas automaticamente, acontecem a cada cinco minutos, com os dados sendo transmitidos via Bluetooth para o aplicativo AiDEX.

O app também pode ser utilizado para registrar exercícios, dietas e uso de medicamentos, sendo possível ainda a personalização de alertas, o que torna o gerenciamento do diabetes mais eficaz.

O sistema é composto por dois componentes: o transmissor e seu sensor com aplicador.  Para o funcionamento adequado, é necessário que sensor e transmissor estejam acoplados na pele do paciente. Eles podem ser adquiridos em conjunto ou separadamente: o transmissor e seu sensor com aplicador; e o aplicaditov AiDEX.

O transmissor é reutilizável por até quatro anos e é responsável pela transmissão das leituras ao aplicativo. Já o sensor tem uma duração de 14 dias e mede os níveis de glicose. Por sua vez, o aplicativo deve ser baixado na loja de aplicativos do smartphone do paciente. Por meio do aparelho celular, será possível visualizar as leituras realizadas pelo sensor.

Sistema para controle da glicemia não altera rotina do paciente (h2)

Apesar de monitorar continuamente a glicose, o paciente não precisará mudar sua rotina durante o uso do aparelho. Instalado no braço ou no abdômen, o sistema é resistente ao contato com água ou movimento intensos, não impedindo a realização de atividades físicas.

“O Smart MedLevensohn é uma revolução no mercado de saúde brasileiro, pela facilidade, conforto e precisão que oferece ao paciente”, comenta o diretor comercial da MedLevensohn, Fernando Marinheiro.

Distribuição: Sistema próprio de distribuição e via distribuidoras
Diretor de marketing e comercial: Fernando Marinheiro fernando.marinheiro@medlevensohn.com

CMED organiza consulta sobre precificação de medicamentos

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precificação de medicamentos
Comitê quer adaptar regras conforme o mercado se desenvolve – Foto: Canva

Os critérios utilizados na precificação de medicamentos serão revisados pela CMED nos próximos dois meses, com apoio da população. O comitê anunciou que o assunto pautará uma consulta pública, com início previsto para a próxima segunda-feira, dia 12.

A principal ideia do movimento é garantir que as regras que regem o processo se mantenham capazes de acompanhar o constante e acelerado desenvolvimento do mercado farmacêutico.

Tópicos como regras específicas para a precificação de produtos de inovação radical e incremental, de acordo com o benefício clínico proporcionado e com o grau de atividade inovativa empreendida no país para o desenvolvimento do produto. Também serão levadas em conta a atualização da cesta de países para o referenciamento externo de preços, definição clara dos ritos processuais, incorporação de regras atualmente previstas em comunicados, inclusão de definições aplicáveis à resolução, regramento para aplicação de preços provisórios, assim como outros aspectos para aprimoramento da regulação do mercado farmacêutico nacional devem ser discutidos durante o processo.

Normas para precificação de medicamentos: participe da consulta pública

 A Consulta Pública 1/2025 vai revisar a resolução CMED 2/2004 e estará aberta para sugestões e comentários da população pelos próximos 60 dias. Interessados poderão enviar suas contribuições, conferir o Relatório de Análise de Impacto Regulatório (AIR) e acompanhar o andamento da pauta por meio da página da consulta no site da Anvisa.

Roubo de cargas de medicamentos gera perda de R$ 283 mi

ROUBO DE CARGAS DE MEDICAMENTOSDistribuidoras, Abradimex, medicamentos de especialidades
Perdas estimadas elevam em até 60% os custos operacionais das empresas de distribuição | Foto: Freepik

O roubo de cargas de medicamentos impactou, no ano passado, mercadorias avaliadas em R$ 283 milhões. O cenário acende o sinal de alerta e força uma crescente pressão de custos no setor farmacêutico, conforme apontam dois estudos encomendados pela ABRADIMEX.

A entidade reúne as 15 maiores distribuidoras especializadas do país, que respondem por quase 75% das vendas de remédios de alta complexidade para hospitais, clínicas, operadoras de planos de saúde e instituições ambulatoriais. Os relatórios foram produzidos pela consultoria Deloitte e pela Overhaul, plataforma global de gerenciamento e prevenção de riscos em transporte.

Embora representem apenas 2% das cargas roubadas no Brasil, os produtos farmacêuticos – boa parte deles sujeitos a controles de temperatura – caracterizam-se pelo alto valor agregado, facilidade para revenda e dificuldade de rastreamento. E para 52% dos especialistas em risco consultados pela Deloitte, a tendência é de avanço no número de casos em 2025.

Para mitigar perdas e danos decorrentes dessas ações criminosas, 100% das distribuidoras ampliaram investimentos em segurança, incluindo a adoção de veículos blindados, escolta e soluções de tecnologia como câmeras e proteção elétrica nos baús. “As empresas ainda arcam com a elevação do frete de 5% a 10% em zonas de risco e com o encarecimento do seguro, cujos valores até duplicaram em algumas distribuidoras”, informa Paulo Maia, presidente executivo da ABRADIMEX.

Segurança nas distribuidoras de medicamentos em 2024
(aumento dos investimentos das empresas em % nos últimos dois anos)

50% das empresas até 20%
33% das empresas 20%-40%
17% das empresas 40%-60%

Fontes: Deloitte/ABRADIMEX

Perfil do roubo de cargas de medicamentos

De acordo com os indicadores da Overhaul, os estados do Rio de Janeiro e São Paulo concentraram mais de 77% dos roubos de carga notificados pelas distribuidoras, seguidos respectivamente por Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Paraná. Do total de ocorrências, 86% decorreram de ações dos bandidos em rodovias e vias urbanas.

Estados com maior ocorrência de roubo de cargas (em %)

Rio de Janeiro 40,9
São Paulo 36,4
Rio Grande do Sul 4,5
Minas Gerais 4,5
Paraná 4,5

Fontes: Overhaul/ABRADIMEX

Na análise dos roubos em vias urbanas, a liderança do Rio de Janeiro torna-se ainda mais expressiva – 56%, contra 28% de São Paulo. Já o estado paulista é palco de 47% dos crimes do gênero nas estradas. A Avenida Brasil, rodovia metropolitana fluminense, é considerada o local de maior periculosidade, com 14,3% dos casos. Na sequência aparece a Rodovia Anhanguera (10,7%).

“Considerando as distribuidoras que integram a ABRADIMEX, realizamos em torno de 10 milhões de entregas mensais e abastecemos 80% dos hospitais privados e 61% das clínicas no Brasil. Esses números ratificam o papel fundamental desses agentes para viabilizar o acesso da população a tratamentos de doenças raras e de alta complexidade, o que é seriamente comprometido pelo crime organizado”, adverte Maia.

Dias e horários mais visados

A pesquisa apontou também os períodos mais visados pelos criminosos para a prática dos roubos. Mais de 60% dos episódios aconteceram às terças ou quartas-feiras, majoritariamente no intervalo entre 6 e 18h.

Rede de farmácias dos EUA entra com 2º pedido de falência

Rede de farmácias
Em busca de comprador, varejista diz que pedido facilitará processo / Foto: Freepik

Depois de apenas sete meses da desistência do pedido de falência, a rede de farmácias norte-americana Rite Aid voltou a solicitar a proteção governamental. As informações são do CNN Business.

Buscando um comprador, a varejista alega que a falência irá facilitar o processo de reestruturação financeira. Segundo a companhia, durante esse período, não haverá o fechamento de lojas.

“Embora continuemos enfrentando desafios financeiros, intensificados pela rápida evolução dos cenários do varejo e da saúde, somos encorajados pelo interesse significativo de diversos potencias compradores estratégicos nacionais e regionais”, afirma o CEO Matt Schroeder, em comunicado.

Rede de farmácias norte-americana entrou com pedido em 2023 

A primeira vez que a Rite Aid entrou com um pedido de falência foi em outubro de 2023. Na ocasião, a companhia sofria com batalhas judiciais resultado da crise dos opioides, o que elevou sua dívida para cerca de US$ 4 bilhões (cerca de R$ 22,8 bilhões).

Quase um ano depois, no último mês de setembro, a rede de farmácias anunciou que havia cortado suas dívidas para US$ 2 bilhões (cerca de R$ 11,4 bilhões), além de garantir US$ 2,5 bilhões (R$ 14,3 bilhões) em fundos para sustentar sua operação. Por outro lado, nesse meio tempo, 500 PDVs, foram fechados.

Ao anunciar o novo pedido de falência, a varejista garantiu contar com quase US$ 2 bilhões (R$ 11,4 bilhões) em novos financiamentos para sustentar sua operação durante esse novo período tempestuoso.

Varejista é a terceira maior entre as redes de farmácias 

Com cerca de 1.250 lojas (metade dos PDVs que tinha há dois anos) a Rite Aid ainda é a terceira maior rede de farmácias independentes dos Estados Unidos. Considerando as grandes redes do país, ela é a sétima maior.

Em 2015, a Walgreens ofereceu US$ 17 bilhões (R$ 97,2 bilhões) para comprar a operação da concorrente, mas os órgãos reguladores do país não permitiram o negócio. Dois anos depois, duas mil lojas da Rite Aid passaram a ser controladas pela Walgreens, em negócio mais modesto, de US$ 4,4 bilhões (R$ 25,1 bilhões).

Na opinião de especialistas consultados pela reportagem, a Walgreens não tem mais condições de comprar a operação da concorrente, fazendo com que o negócio fique mais próximo de outros interessados.

Venda de genéricos avança 7,04% em 2025

venda de genéricos
População já economizou R$ 341 bilhões com genéricos – Foto: Canva

Um levantamento divulgado pela PróGenéricos em parceria com a IQVIA, revelou que a venda de genéricos cresceu 7,04% entre os meses de janeiro e março de 2025, em comparação com o mesmo período do ano passado. As informações são do portal AL1.

O incremento permitiu que a categoria alcançasse a marca de 533 milhões de unidades comercializadas, montante que a classifica como um dos grandes motores do varejo farmacêutico, concentrando 38,86% de suas transações.

“Em mais de duas décadas de presença no varejo, esses medicamentos conquistaram a confiança de médicos e pacientes. Em 2024, as vendas dos segmentos movimentaram 20,4 bilhões de reais, um crescimento de 13,50% em relação ao mesmo período de 2023”, afirma Tiago de Moraes Vicente, presidente-executivo da PróGenéricos

Venda de genéricos: categoria já assegurou economia de R$ 341 bi

Ao menos 35% mais baratos que os fármacos de referência por lei, os genéricos oferecem um desconto médio de 67% a seus usuários, se estabelecendo como uma importante fonte de economia. Dados da associação estimam que, desde sua implementação, a categoria já tenha reduzido os gastos da população com medicamentos em R$ 341 bilhões.

Em 2024, os genéricos atingiram uma participação de mercado de 75,46% em unidades entre os medicamentos voltados para o controle da hipertensão, registrando um crescimento de 14,74% em relação a 2023. No segmento de medicamentos para controle do colesterol, a participação chegou a 52,02%, com aumento de 42,86% nas vendas.

Quanto aos tratamentos para saúde mental, os genéricos alcançaram participações de 68,44% entre os antidepressivos e 75,41% entre os ansiolíticos, com crescimentos relativos de 56,83% e 8,27%. “Além de uma participação de mercado expressivamente superior à mídia do setor, os genéricos se destacaram pela velocidade com que avançaram nas categorias voltadas às doenças crônicas, tornando-se essenciais na rotina de milhares de brasileiros”, ressalta o executivo.

Katiguá reforça portfólio com creatinas em sachê

Creatinas em sachê, Katiguá
Foto: Divulgação

Aliando praticidade, tecnologia e alta performance, a Katiguá apresenta suas novas creatinas em sachê, que complementam o portfólio da Linha KTG. As novidades incluem versões puras e combinadas com ativos estratégicos, como Q10, colágeno tipo II, biotina, magnésio quelato e beta-alanina.

As fórmulas foram desenvolvidas para atender diferentes objetivos de suplementação – da melhora na performance física até os cuidados com articulações, energia celular e saúde da pele. O produto está disponível em embalagens com 15 ou 30 unidades. “O objetivo é facilitar a rotina de quem busca desempenho com praticidade”, explica o diretor comercial e de marketing, Edson Oliveira

Linha KTG não se limita a creatinas em sachê

Além dos sachês, a Linha KTG da Katiguá também conta com versões em pote, para quem busca a embalagem mais tradicional do produto. Mas a suplementação não se limita à creatina.

A família também agrega BCAA, L-carnitina, cafeína, beta-alanina, glutamina e maca peruana, entre outras opções. “A linha foi pensada para entregar resultados reais com fórmulas concentradas, ingredientes de alta qualidade e versatilidade de consumo”, afirma Oliveira.

Distribuição: sistema próprio e distribuidores parceiros
Diretor comercial e de marketing: Edson Oliveira – edson.oliveira@katigua.com.br

P&G Brasil repatria executivo

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P&G, José Luis Quiaro Briceno
Foto: Divulgação

Com mais de 16 anos na companhia, José Luis Quiaro Briceno se tornou o novo vice-presidente de vendas da P&G Brasil. A movimentação marca a volta do executivo ao país após um ano atuando no exterior.

Seu currículo conta com experiências nas unidades brasileira, colombiana e venezuelana da multinacional, onde exerceu cargos como diretor de vendas sênior e de trademarketing.

Pharlab anuncia parceria com Chico Bento para AGIL-C KIDS

Agil-C Kids, Pharlab
Foto: Divulgação

A Pharlab anunciou uma parceria com a MSP Estúdios para repaginar o AGIL-C KIDS. A partir de agora, as embalagens da linha de produtos contam com ilustrações do Chico Bento. A união das marcas visa a fortalecer a presença do produto na rotina de crianças e suas famílias.

“A collab reforça o nosso compromisso de estimular boas práticas de saúde e bem-estar junto ao público infantil, de forma lúdica e divertida. O Chico Bento, com seu carisma, torna essa experiência ainda mais especial”, comenta Rachel Chamusca, gerente de marketing da Pharlab.

A expectativa é que o personagem ajude a impulsionar o crescimento da linha. “Acreditamos que a força do Chico Bento, querido pelas crianças, somada à qualidade dos produtos, criará uma sinergia poderosa”, afirma Marcos Saraiva, diretor executivo da MSP Estúdios.

Agil-C Kids oferece opções para a suplementação infantil

O portfólio da linha AGIL-C Kids oferece vitamina C em pouch e em formato de goma, nos sabores laranja e morango, com embalagens de 25 unidades. Com a recomendação de consumo de uma goma por dia, o produto torna a suplementação infantil mais lúdica e acessível.

Além disso, a farmacêutica reposicionou a versão em frasco, que combina vitamina C, vitamina D e zinco, desenvolvida especialmente para esta faixa etária. A formulação auxilia na absorção de cálcio e na formação de ossos e dentes, sendo disponibilizada em embalagens com 40 gomas.

Para fortalecer ainda mais a parceria, novos produtos para a linha estão em desenvolvimento, com lançamento previsto para o segundo semestre deste ano.

Distribuição: Sistema próprio de distribuição e parceria com distribuidoras regionais
Diretor comercial e de excelência comercial: Rafael Tavaresrafael.tavares@pharlab.com.br e (37) 99969-6708

Balanço da Rede d1000 mostra avanços no 1º tri

Balanço da Rede d1000
Resultados positivos e perspectiva de crescimento empolgam investidores – Foto: Divulgação

Divulgado no início da semana, o mais recente balanço da Rede d1000 evidencia o progresso de seu plano de expansão durante o primeiro trimestre de 2025.

O relatório confirma a inauguração de cinco novas unidades no período, feito que eleva o número de PDVs da empresa para 281, maior patamar desde 2016. As aberturas ocorreram em Brasília (DF) e nos estados do Mato Grosso e Rio de Janeiro, reforçando a presença das bandeiras Rosário e Drogasmil.

Os novos PDVs unem-se à base de lojas da rede em fase de maturação, que corresponde a 30,2% de toda a sua operação. As 69,8% unidades restantes já são consideradas maduras, estabelecendo uma divisão apontada como de grande potencial para uma alavancagem futura, com aumentos previstos na produtividade e rentabilidade em médio prazo.

“A maturação de vendas das lojas novas representa um relevante potencial de crescimento dos nossos resultados consolidados. A exemplo do que vimos nesse trimestre, quando desconsideramos os resultados das lojas com menos de seis meses, tivemos um EBITDA de R$ 15,3 milhões, índice 16,1% em relação ao ano passado”, comenta Sammy Birmarcker, CEO da Rede d1000.

Balanço da Rede d1000 mostra receita acima de meio bilhão

Entre as informações do balanço da Rede d1000 estão o aumento de 13,2% na receita bruta, que atingiu R$ 574,3 milhões, uma evolução de 24,4% no número de clientes ativos, que totalizou 5,2 milhões. A varejista também detectou avanço de 26,8% nas vendas das marcas exclusivas, que arrecadaram R$ 32,1 milhões. Todos os dados foram comparados com o mesmo período do ano passado.

As vendas omnichannel (+22,2%), o e-commerce (+49,9%), o lucro bruto (14,1%), o EBITDA ajustado (+2,4%) e o lucro líquido ajustado (+8,7%) também registraram resultados positivos.

Dados da IQVIA ainda revelaram que a Rede d1000 alcançou 12,6% de participação de mercado em sua área de atuação, com crescimento de 0,4 pontos percentuais em relação ao mesmo período do ano anterior.