DermoNano aumenta linha de dermocosméticos

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DermoNano

Com a missão de democratizar o acesso aos dermocosméticos, a DermoNano fortaleceu seu portfólio com cinco novos produtos. Todos contam com o diferencial da nanotecnologia em seu processo produtivo.

O hidratante corporal antissinais combina o alto poder de ativos antioxidantes, combatendo o estresse oxidativo natural da pele. De acordo com os testes de eficácia, o produto garante uma pele 94% mais hidratada e 84% menos flácida.

Já se a redução dos sinais da idade é o objetivo, a pedida é o sérum facial, que hidrata e tonifica a pele. O uso do dermocosmético garante 78,6% menos sinais do envelhecimento, uma pele 78,6% mais uniforme e uma redução de rugas e linhas de expressão na casa dos 75%.

O ácido hialurônico é um queridinho da beleza atual e a DermoNano também aposta no ativo. O sabonete líquido facial utiliza-se desse ingrediente e promove uma pele mais limpa, macia e hidratada.

Para o cuidado com os lábios, a marca desenvolveu um esfoliante com ácido hialurônico nanoencapsulado em combinação com o bamboo exfoliator, capaz de garantir suavidade aos lábios e hidratar ao mesmo tempo.

E para uma boca saudável e bonita, o esfoliante não é o único lançamento. O gloss labial preenche, nutre e rejuvenesce os lábios, pois possui um fator de nanocrescimento. Segundo os testes, os lábios ficam 90% mais preenchidos, 87% mais hidratados e 87% mais rejuvenescidos com uso regular do dermocosmético.

Distribuição: Dislab
Contato: Reinaldo Ambrosano – (16) 9 8179-1133 ou comercial@equilibriovita.com.br

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

O gestor de farmácias que escolheu o renascimento como lema

gestor de farmácias

O dia 29 de julho tem um significado muito particular para o gestor de farmácias José Rodenilson da Fonseca Sá. A data em que perdeu a primogênita de oito anos marcou também a chegada do terceiro filho. Esse episódio de renascimento vem sendo um estímulo permanente para o empresário e executivo, capaz de encontrar a superação em cada desafio profissional.

Foi necessária uma longa jornada para o varejo farmacêutico entrar de vez na rotina de Rodenilson, personagem do segundo capítulo da seção Minha História. E como boa parte dos empreendedores que impulsionam esse setor, o convívio com a labuta começou cedo. Aos sete anos de idade, passou a atuar como mensageiro na antiga Telecomunicações do Amazonas. Trabalhava durante três meses do ano em sistema de rodízio com as crianças e adolescentes de Borba. cidade com pouco mais de 42 mil habitantes e a cerca de 200 km de Manaus.

Embora valorizasse o ofício de Rodenilson, seu pai, dono de uma das padarias mais disputadas do município, tinha planos mais ambiciosos. Queria um filho juiz, promotor ou médico. E convenceu o menino, então com 12 anos, a se mudar com o irmão para Manaus. Construiu uma casa para os dois adolescentes e financiou os estudos em um colégio particular de ponta.

Antes de gestor de farmácias, comerciante de sucesso

Apesar da imensa gratidão, Rodenilson sentia que a vocação para o comércio falaria mais alto e decidiu regressar à Borba, aos 20 anos. Casou no mesmo período com Adriana Cavalcanti e ganhou do pai outra casa com direito a um espaço anexo, onde montou seu primeiro negócio – o comércio de estivas, como é conhecida a venda de gêneros alimentícios negociados por atacado.

“Mas as dificuldades para tocar o negócio e sustentar a vida a dois eram evidentes”, admite. O primeiro renascimento chegou. Percebendo sua insatisfação, o sogro o presenteou com um galpão ao lado de uma escola. Foi a deixa para o jovem empreendedor erguer uma lanchonete. Em cinco meses contratou um auxiliar e o segundo foi recrutado no primeiro ano. Com clientela cativa, criou também um bar de drinques especiais, até vir o segundo renascimento.

Em 1992, sua primeira filha veio ao mundo com sérios problemas de imunodeficiência. Sem estrutura hospitalar no Amazonas para um tratamento médico permanente e de alta complexidade, a esposa era obrigada a realizar constantes viagens para São Paulo. “Cada passagem aérea custava algo que equivaleria hoje a R$ 15 mil, sem contar os gastos com hospital, medicamentos e o desgaste emocional. E os nossos recursos financeiros estavam despejados no comércio”, conta.

De taxista a executivo em transportadora

Em 1995, a decisão foi vender tudo e se mudar para Manaus, onde tentaria uma carreira executiva. Mas por necessidade, teve de tentar a rotina de taxista. As economias estavam acabando até que um amigo o indicou para uma vaga na Viação Turin. Passou três meses em Campinas (SP) em período de experiência, acumulando conhecimentos para representar a transportadora na capital do Amazonas.

A missão era vender serviços de transporte aéreo para empresas locais, um desafio relativamente fácil para alguém que tinha o comércio como paixão e vocação. Tudo transcorria bem até o fim de 1998, quando uma disputa judicial com a Varig fez a companhia sair do mercado. Desempregado, foi trabalhar como promotor de vendas em uma drugstore. Mas apareceu o 29 de agosto de 2000 e o falecimento da filha o empurrou para outro renascimento.

Flexfarma

Apoio do irmão e a primeira farmácia

Sem chão, encontrou no irmão Roberto e na sua cidade natal o esteio para seguir adiante. Juntos, eles montaram uma pequena farmácia independente de 21 m² em Borba. O incansável Rodenilson bateu à porta da Prefeitura Municipal, com a qual firmou um convênio que beneficiava 1.500 servidores com acesso a medicamentos e outros produtos, em troca de desconto na folha.

A Drogaria Popular bombou e, apenas três anos depois, os sócios ganharam fôlego para abrir duas unidades em Manaus e mais um terreno em Borba – onde inaugurou uma loja de vanguarda de 180 m², que reunia farmácia e um departamento de conveniência com adega. “De quase R$ 30 mil em vendas mensais no início do projeto, passamos a faturar R$ 180 mil”, destaca o empresário, que regressou para Manaus.

A vida pessoal também surpreendia positivamente. Em 2008, contrariando a opinião de médicos, Adriana engravidou e deu à luz Adriano José, hoje com 14 anos. E em 2011, um novo dia 29 de agosto marcava o nascimento de Júlio César. “Por tudo que eu e minha esposa enfrentamos juntos, sempre achei que nada acontecia por acaso. Mas nessa data, passei a ter certeza e é essa fé que continua a me mover”, afirma.

gestor de farmácias

Com a prosperidade nos negócios, surgiu o momento de conciliar a rotina de dono com a de gestor de farmácia. E ao saber da estratégia do Grupo Tapajós de ampliar as operações da Flexfarma por meio do sistema de franquias, Rodenilson não hesitou e se credenciou para administrar uma das lojas da rede em Manaus, no último trimestre de 2021.

“Buscava um novo horizonte na carreira, o que me motivou a unir forças com a Tapajós e contribuir para aumentar o reconhecimento da marca Flexfarma”, justifica. Com média de ganhos mensais entre R$ 100 mil e R$ 110 mil, alcançou o pico de R$ 145 mil há dois meses. Nada mal para quem faz da superação um lema permanente.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Funcional tem novo diretor

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Funcional

Com 28 anos de experiência profissional, Leandro Viaceli inicia um novo ciclo como diretor da unidade de negócios Pharma da Funcional Health Tech. Ele regressa ao mercado farmacêutico depois de cinco anos com atuações nas áreas de tecnologia e ortodontia.

Começou sua carreira como representante de vendas júnior na Eli Lilly, onde permaneceu por 17 anos até chegar à gerência nacional de vendas para o segmento de diabetes. Passou também pela Merck e pela dinamarquesa Lundbeck. Tem graduação em economia e MBA em gestão empresarial pela FGV.

Contato: leandro.viaceli@funcionalcorp.com.br

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

IPC-S desacelera queda para 0,57% em agosto, diz FGV

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Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) desacelerou a queda a 0,57% em agosto, depois de cair 1,19% no mês anterior, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta quinta-feira.

Com isso, o índice passou a acumular avanço de 6,62% nos 12 meses até agosto, de uma alta de 8% em julho.

Os dados da FGV mostram que, no mês, o grupo Educação, Leitura e Recreação passo a subir 0,46%, deixando para trás a queda acentuada de 4,06% vista em julho. Nessa classe de despesa, o item de destaque foi a passagem aérea, que subiu 2,07% em agosto.

O grupo Transportes registrou desaceleração da baixa a 3,56% no mês passado, de 4,81% antes. De forma semelhante, os preços de Habitação moderaram sua queda para 0,09% em agosto, contra recuo de 0,70% em julho. A FGV destacou arrefecimento dos recuos dos itens gasolina e tarifa de eletricidade residencial no período.

Por outro lado, houve alívio no grupo Alimentação em agosto, uma vez que desacelerou sua alta para 0,07%, de 1,34% no mês anterior.

Fonte: Money Times

Taxa de desemprego cai para 9,1% em julho, aponta IBGE

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A taxa de desemprego caiu para 9,1% no trimestre encerrado em julho, o que representa uma queda de 1,4 ponto percentual na comparação com o trimestre terminado em abril. O índice se igualou com o menor da série desde dezembro de 2015.

Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta quarta-feira, 31/08, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O contingente de pessoas ocupadas chegou a 98,7 milhões, um recorde na série histórica, iniciada em 2012. Porém, o nível de ocupação, que indica o percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar, caiu 1,1 ponto percentual, para 57%, na comparação trimestral. Em relação ao trimestre encerrado em julho de 2021, a queda foi de 4,1 pontos percentual.

A coordenadora de Pesquisas por Amostra de Domicílios, Adriana Beringuy, explica que a queda no desemprego foi influenciada pelas atividades de comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas, que registrou acréscimo de 692 mil pessoas (3,7%) na comparação trimestral. E o setor administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais subiu 3,9%, com mais 648 mil pessoas.

“Essas duas atividades, de fato, foram destaques, mas cabe ressaltar que nenhum grupo de atividade econômica apresentou perda de ocupação. Ou seja, todos os setores adicionaram pessoas ao mercado de trabalho”, diz a coordenadora.

No confronto anual, apenas o setor de agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura não aumentou o número de pessoas ocupada.

SEM CARTEIRA

De acordo com o IBGE, o número de empregados sem carteira assinada no setor privado bateu recorde da série histórica com o aumento de 4,8% em relação ao trimestre encerrado em abril, chegando a 13,1 milhões de pessoas.

Por outro lado, a taxa de informalidade teve leve redução, ficando em 39,8% da população ocupada, com 39,3 milhões de pessoas, contra 40% no trimestre anterior. A população fora da força de trabalho ficou estável em julho, com 64,7 milhões de pessoas.

Já a população que está desalentada, ou seja, que não está ocupada nem procurando trabalho, caiu 5% no trimestre e chegou a 4,2 milhões de pessoas. Na comparação anual, a queda chegou a 19,8%, o que representa menos 1 milhão de pessoas. O percentual de desalentados correspondeu a 3,7% da força de trabalho no trimestre encerrado em julho.

O IBGE destaca que o acréscimo de pessoas no mercado de trabalho foi disseminado entre as categorias de emprego. O número de trabalhadores domésticos subiu 4,4% frente ao trimestre anterior e registrou 5,9 milhões de pessoas. O número de empregadores chegou a 4,3 milhões de pessoas, aumento de 3,9%.

O número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado subiu 1,6% no trimestre e ficou em 35,8 milhões de pessoas. Já a quantidade de trabalhadores por conta própria foi de 25,9 milhões de pessoas, o que significa um crescimento de 1,3%. Os empregados no setor público somaram 12 milhões no período analisado, um aumento de 4,7% no trimestre.

RENDIMENTO

Depois de dois anos estagnado ou em queda, o rendimento real habitual voltou a crescer e chegou a R$ 2.693 no trimestre encerrado em julho. Adriana Beringuy explica que o aumento foi de 2,9% em relação ao trimestre anterior, embora 2,9% menor que no mesmo período de 2021. “A última vez que houve crescimento significativo foi há exatos 2 anos, no trimestre encerrado em julho de 2020”, lembra.

Os dados da Pnad Contínua indicam que o aumento no rendimento foi puxado pelos empregadores, que tiveram incremento de 6,1%, ou mais R$ 369; dos militares e funcionário público estatutário, com aumento de 3,8%, ou mais R$ 176; e dos trabalhadores por conta própria, cujos rendimentos subiram 3% ou R$ 63.

A massa de rendimento real habitual foi R$ 260,7 bilhões, um aumento de 5,3% frente ao trimestre encerrado em abril e de 6,1% na comparação com o trimestre encerrado em julho de 2021.

Fonte: Diário do Comércio

Ampliação dos limites do Simples é aprovada em comissão da Câmara

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Foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados proposta que aumenta os limites do Simples Nacional e do microempreendedor individual (MEI).

Pelo Projeto de Lei Complementar (PLP) 108/21, o limite de faturamento anual para o MEI passa dos atuais R$ 81 mil para R$ 144.913,41. No caso da microempresa, salta de R$ 360 mil para R$ 869.480,43. E para empresa de pequeno porte, sobe de R$ 4,8 milhões para R$ 8.694.804,31.

Os novos valores deverão vigorar a partir de 2023 e serão atualizados anualmente pela inflação. Para tanto, o texto deve antes ser aprovado pelo Plenário da Câmara e voltar para análise do Senado.

Para fazer as correções foi levado em conta a inflação oficial (IPCA) acumulada desde dezembro de 2006 até março de 2022.

QUESTÃO DE JUSTIÇA

Alfredo Cotait Neto, presidente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), classificou a aprovação na CCJ como um passo fundamental para retomada econômica e uma questão de justiça para a classe empreendedora.

“Além de proporcionar mais tranquilidade de trabalho para a classe empreendedora, a correção deve diminuir a informalidade no país e estimular o empreendedorismo. Se o Brasil quer crescer economicamente, há necessidade de correção das tabelas do Simples”, disse Cotait, que também é presidente da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp) e da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB).

A rede de Associações Comerciais apoia a correção da tabela, inclusive, com a divulgação da campanha “Mais Simples Nacional, Brasil mais forte”.

Cotait ainda parabenizou o trabalho realizado pela bancada do empreendedorismo no Congresso Nacional, liderada pelo deputado federal Marco Bertaiolli, autor do substitutivo ao texto originado no Senado e presidente da Comissão de Finanças e Tributação da Câmara, onde a proposta já havia sido aprovada.

A proposta também permite a contratação de até dois empregados pelo MEI. Hoje a permissão é para apenas um.

O projeto é oriundo do Senado e altera o Estatuto da Micro e Pequena Empresa. O texto aprovado também altera os anexos da lei que tratam das alíquotas e da partilha do Simples Nacional, determinando igualmente a atualização anual.

O texto que veio do Senado limita-se a tratar de novos limites para enquadramento como MEI, elevando-o para R$ 130 mil. Além disso, prevê a possibilidade de o MEI contratar até dois funcionários, ponto mantido no substitutivo aprovado na CCJ da Câmara.

Fonte: Diário do Comércio

Vendas do comércio ficam estáveis em julho, informa a Boa Vista

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As vendas do comércio nacional ficaram estáveis entre os meses de junho e julho, na análise dos dados dessazonalizados realizada pela Boa Vista. Já na comparação com julho do ano passado, as vendas recuaram 4,5%.

Com a queda no resultado interanual, o recuo na variação em 12 meses se intensificou, passando de -0,8% para -1,5%.

A queda em comparação ao mês de julho de 2021 foi forte, mas, segundo a Boa Vista, a partir de agosto esse resultado tende a apontar para outra direção. Isso por causa do efeito da PEC dos Combustíveis e do Auxílio Brasil, que passou de R$ 400 para R$ 600. Esse aumento deve ser convertido em consumo.

“O efeito da PEC dos Combustíveis já apareceu nos dados de inflação e isso tende a favorecer o segmento, da mesma forma que o aumento do Auxílio-Brasil tende a ser destinado às categorias de itens mais básicos, como os alimentos, que continuam caros” diz Flávio Calife, economista da Boa Vista.

Segundo ele, a tendência de queda na taxa de desemprego até o final do ano, junto dessas medidas pontuais, são fatores que ajudam o consumidor a contornar o quadro de queda na renda real e de juros mais altos.

“Além do efeito base, isso também sustenta a ideia de que a curva de longo prazo do indicador vai cruzar a linha da estabilidade mais uma vez e encerrar o ano em alta”, diz Calife.

Fonte: Diário do Comércio

Cartão de crédito sustenta as vendas do comércio e dos serviços

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Vanisa Pereira Souza, sócia do Eleninha Armarinhos, em Perdizes, tinha sempre de manter o caixa com trocados para atender a clientela em busca de agulha, linha e serviços de costura.

Afinal, quem vende linha a R$ 1,80 e cobra R$ 20 para fazer uma barra simples de calça, espera que as clientes paguem em dinheiro, aliás, como de costume.

Até pouco antes da pandemia, o cartão de débito já vinha substituindo parte do pagamento em dinheiro. Hoje, a principal modalidade de recebimento da loja é o cartão de crédito.

Neste mês, o pagamento com cartão de crédito, que já representa cerca de 60% do faturamento da loja, foi 30% maior do que com o de débito, de acordo com Vanisa.

“Somente as pessoas que não possuem cartão pagam hoje com dinheiro. O que as clientes dizem é que o uso do cartão de crédito ajuda com programas de milhagens, prêmios”, diz.

O volume de crédito utilizado pela modalidade de cartão de crédito deu um salto com a pandemia, de acordo com dados do Banco Central (BC).

Em 2019, o montante era de R$ 250 bilhões, em 2020, de R$ 257 bilhões, em 2021, de R$ 316 bilhões e, neste ano, deve chegar a R$ 441 bilhões, de acordo com a MacroSector Consultores.

“O uso do cartão de crédito tem sido fundamental para expandir o crédito para a pessoa física neste ano, que está mais endividada”, afirma Fabio Silveira, sócio da MacroSector.

Em 2019, o cartão de crédito representava 24% do volume total de crédito concedido às pessoas físicas pelas instituições financeiras, de acordo com o BC.

Para Silveira, este percentual deve subir para 27% neste ano. “Parece pouco, mas não é, pois a subida de um ponto percentual aumenta o montante em R$ 1,65 trilhão”, diz.

Na Benas, padaria de pães artesanais, o pagamento com cartão de crédito representa 60% do faturamento da loja, com cartão de débito, 30%, e, com dinheiro, 10%.

O pão de queijo, que custa R$ 5 a unidade, é pago com cartão de crédito, de acordo com Jon Lee, dono da Benas, localizada em Perdizes.

A taxa paga para as administradoras de cartões é maior no crédito do que no débito. Lojistas consultados falam em 3,74% e 1,27%, em média, respectivamente, sobre a venda.

Para o varejista, pode ser melhor receber em dinheiro vivo, só que a expansão do uso do cartão chegou a tal ponto que até a manicure aceita. Se não, corre o risco de não faturar.

SERVIÇOS NA DISPUTA

Em junho deste ano, último dado divulgado pelo BC, o estoque de crédito para a pessoa física subiu 25% sobre igual período do ano passado, a mesma alta registrada no primeiro semestre.

“Apesar das taxas de juros estarem subindo, mais pessoas estão tomando crédito, recursos que serão disputados pelo comércio e pelo setor de serviços”, diz o sócio da MacroSector.

O varejo está acostumado com o uso dos cartões. Os serviços entram mais agora na disputa.

Para Silveira, o cartão de crédito vai desempenhar um papel fundamental neste período de juros e desemprego elevados.

“O cartão de crédito deve ter uma participação importante na reativação da economia, principalmente no setor de serviços”, diz Silveira.

Esta modalidade de pagamento, afirma ele, vai ser importante para que o país tenha uma “uma atividade econômica tolerável, aceitável”.

Do total do volume de crédito concedido às pessoas físicas, o cartão de crédito ocupa a segunda colocação, com 23% em 2021. A primeira posição é do crédito consignado (35%).

De acordo com projeção da MacroSector, a fatia do crédito consignado deve ser um pouco menor neste ano (33%) e a do cartão de crédito deve subir para 27%.

A grande dúvida que fica entre lojistas e prestadores de serviços é se o consumidor vai ter fôlego financeiro para quitar as parcelas nas compras com cartão.

Por enquanto, a taxa da inadimplência da pessoa física não mostra sinais de arranque. De acordo com o BC, em junho, era de 3,7% nos atrasos de pagamento acima de 90 dias.

No mesmo mês do ano passado, a taxa era um pouco menor, de 3,2%, mas são números, de acordo com Silveira, considerados dentro da média histórica.

“Não vejo um grande desequilíbrio, mas uma situação de desconforto financeiro maior”, diz.

Para Silveira, o volume de crédito total concedido às pessoas físicas, incluindo as modalidades consignado, cartão de crédito, cheque especial, aquisição de veículos e bens, deve crescer 8% neste ano em relação ao ano passado, descontando a inflação.

“É um crescimento importante que deve ajudar o PIB brasileiro a crescer perto de 2%, e não de 1% neste ano”, afirma.

Fonte: Diário do Comércio

Governo vai investir R$ 15 milhões em instituição científica

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O governo, por meio do Ministério da Saúde, vai investir 15 milhões de reais em uma Instituição Científica, Tecnológica e de Inovação para desenvolver processos e plataformas tecnológicas nacionais em ao menos uma das seguintes áreas: terapia gênica, terapia celular avançada e engenharia tecidual. A chamada pública para a seleção da instituição é uma parceria da pasta com a Associação Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial e terá início nesta quarta.

A instituição será credenciada como Centro de Competência em Terapias Avançadas do Programa Genoma Brasil com o objetivo de ampliar e fortalecer competências para a pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica no desenvolvimento do Centro de Competência em Terapias Avançadas, de desenvolver produtos de terapias avançadas, além de formar e capacitar recursos humanos com foco nas tecnologias de terapias avançadas e de desenvolvimento de PTAs.

‘A ação consolida-se como um importante marco para o desenvolvimento de competências tecnológicas e produtivas no setor da saúde de precisão no Brasil, um dos objetivos estratégicos do Programa Nacional de Genômica e Saúde de Precisão – Genoma Brasil, coordenado pelo Ministério da Saúde’, diz a pasta.

O programa contribui para o entendimento das variações genômicas típicas da população brasileira, possibilitando, futuramente, a implementação de diagnósticos precisos, estratégias de prevenção e tratamentos personalizados no Sistema Único de Saúde. Dessa forma, será possível, por exemplo, identificar suscetibilidades do indivíduo em desenvolver determinadas doenças antes mesmo dos primeiros sintomas aparecerem.

Podem se candidatar como Centro de Competência os grupos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação pertencentes a qualquer Instituição Científica, Tecnológica e de Inovação brasileira. O grupo deve ser constituído como uma unidade de pesquisa e desenvolvimento em terapias avançadas, de acordo com as definições constantes na normatização da Anvisa.

Fonte: Veja – Blogs 

O Boticário amplia atuação omnichannel para mais de 4,1 mil PDVs físicos

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O Boticário, marca de beleza mais amada do Brasil*, dá continuidade à integração omnichannel iniciada em 2018 e conclui em julho de 2022 a maior expansão da história do grupo, conectando 100% da sua rede ao e-commerce da marca. Para atender a alta demanda de seus consumidores com a agilidade que o ‘novo varejo’ exige e visando intensificar a conexão com eles, a marca atinge um novo marco e passa a ter mais de 4.100 pontos de venda omnichannel, com mais de 95% das lojas operando na modalidade ‘Clique & Retire’ — opção que permite a retirada em loja física do pedido feito online em até um dia útil e sem custo de frete, sendo bastante competitiva frente às demais opções de entrega. Esse avanço coloca o Boticário como a maior rede de franquias do país (ABF) com o maior número de pontos de venda interligados ao e-commerce.

No último ano, a marca já contava com mais de dois mil pontos de vendas operando nesse formato, número que praticamente dobra em 2022. Essa expansão traz impacto significativo nas cinco regiões do país, cada uma com sua relevância e singularidade, aumentando o número de lojas por praça e as cidades em operação, permitindo redução do prazo e do custo de entrega médio da região em mais de 50%.

Fonte: Pack