Estados racionam CoronaVac para crianças

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O Ministério da Saúde vai comprar 1 milhão de doses de CoronaVac para imunizar crianças entre 3 e 5 anos, segundo informou o Instituto Butantan, de São Paulo. A aquisição da vacina, a única autorizada para o público infantil, ocorre após vários municípios do país suspenderem a vacinação por falta do produto. O Estado do Rio de Janeiro e o Distrito Federal estão entre as unidades da Federação que informaram não ter mais a CoronaVac em estoque na rede pública.

Segundo o Butantan, as novas remessas devem estar disponíveis em meados de setembro. Até o momento, o governo federal ainda não havia formalizado a aquisição das vacinas para atender o público infantil de 3 a 5 anos. Os estados e o DF são responsáveis pelo cronograma de aplicação de acordo com a disponibilidade de estoque.

A compra ocorre mais de um mês depois de a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizar, por unanimidade, o uso emergencial da CoronaVac para crianças dessa faixa etária. Desde a liberação do imunizante pelo órgão regulador, o Butantan – que produz a vacina no Brasil – enviou três ofícios ao Ministério da Saúde com propostas de venda da vacina. ‘Em todos os documentos constavam preço, condições de entrega e quantidade de doses, que seriam suficientes para atender o esquema vacinal primário completo desta faixa etária’, informou o laboratório, por meio de nota.

O Butantan também esclareceu que o insumo farmacêutico ativo (IFA) – matéria-prima da vacina, produzida na China – é capaz de suprir a demanda de 6 milhões de doses de CoronaVac necessárias para atender toda a faixa etária no Brasil. No país, há cerca de 5,6 milhões de crianças aptas a receber o imunizante.

Em 19 de julho, o secretário executivo do Ministério da Saúde, Daniel Pereira, havia afirmado que as doses reservadas para o público infantil chegariam aos estados e municípios em, no máximo, 30 dias.

Apesar dos relatos feitos por parte de alguns estados, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, negou a falta de imunizantes. Ontem, em entrevista à GloboNews, Queiroga declarou que ‘há vacinas’, mas reconheceu a falta do produto em algumas unidades da Federação. ‘Tem estados em que a vacina está faltando. Estamos fazendo a realocação dessas vacinas’, disse ele.

‘Tratativas’

Questionado, o Ministério da Saúde informou, em nota, que ‘está em tratativas para aquisição do imunizante com maior celeridade, de acordo com a disponibilidade de entrega das doses pelos fornecedores’, e que a pasta ‘reitera a disponibilidade de outras vacinas contra a covid-19 para o público acima de 5 anos, e reforça a necessidade de estados e municípios cumprirem as orientações pactuadas para garantir a imunização da população brasileira’.

Em 3 de agosto, a Secretaria de Saúde do Distrito Federal suspendeu a aplicação da primeira dose da CoronaVac em crianças de 3 a 5 anos. De acordo com a pasta, o interrompimento ocorreu porque o estoque de imunizantes do DF é suficiente apenas para garantir a segunda dose das crianças já vacinadas e que ‘aguarda envio de novas doses do imunizante por parte do Ministério da Saúde para retomar a vacinação dessa faixa etária’.

Até o dia 13 deste mês, o vacinômetro da capital federal indicava que 2.920 crianças de 3 a 5 anos foram vacinadas com a primeira dose, mas apenas 25 receberam a segunda dose do imunizante. Segundo a Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan), há 39,3 mil crianças no DF com 3 anos de idade e 38,3 mil com 4 anos.

No Rio de Janeiro, com 450 mil crianças dessa faixa etária aptas a receberem o imunizante, a vacinação do público infantil está suspensa desde 8 de agosto. O Correio procurou as secretarias de Saúde de todos os estados, mas apenas 15 encaminharam respostas sobre os estoques de CoronaVac para crianças (Amazonas, Alagoas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Mato Grosso, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Roraima, São Paulo, Santa Catarina, Tocantins). A maioria informou que está controlando a liberação das doses para evitar a descontinuidade do programa de vacinação.

Mato Grosso, por exemplo, confirmou a falta de imunizantes e informou que ‘a maioria dos municípios do estado não dispõe de doses da CoronaVac no momento’. A pasta de São Paulo respondeu que as doses de vacina estão sendo priorizadas para crianças com comorbidades, deficiências permanentes e indígenas. Mas quem não está nessa lista pode se habilitar a receber a vacina na chamada ‘xepa’, que são as doses remanescentes ao fim de cada dia de aplicação.

A SES da Bahia informou que o estado também enfrenta déficit no estoque. ‘(o estado) dispõe de aproximadamente 200 mil doses de vacinas, sendo insuficientes para atender integralmente esse novo público elegível (crianças de 3 a 5 anos)’, declarou o órgão baiano.

Alguns estados disseram que ainda há doses disponíveis. Paraná e Ceará informaram que solicitaram reposição de doses ao Ministério da Saúde, mas que ainda não há posição da pasta em relação ao envio do imunizante. A secretaria de Roraima já registra queda na procura da vacina. Segundo dados do Vacinômetro Covid-19/LocalizaSUS, que tem como fonte a Rede Nacional de Dados de Saúde (RNDS), até ontem, 288,5 mil crianças de 3 a 5 anos receberam a primeira dose da CoronaVac e apenas 3.842 mil a segunda dose.

Fonte: Correio Braziliense Online

Varíola dos macacos: calendário de vacinação deve sair nesta semana

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O Ministério da Saúde (MS) deverá saber nesta semana quando terá as primeiras vacinas disponíveis contra a varíola dos macacos.

Segundo a representante da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) no Brasil, Socorro Gross, a fase de tratativas com o laboratório produtor da vacina terminaram, mas falta uma posição do laboratório sobre o calendário de entrega.

‘Esperamos ter o calendário das vacinas nesta semana’, disse ela. ‘Não temos como apresentar um calendário [de entrega de vacina] neste momento. Sabemos que uma parte das vacinas vai chegar em breve. Esperamos que o fornecedor nos especifique quando nós poderemos transportar a vacina para o Brasil’, disse ela, em coletiva de imprensa, no Ministério da Saúde.

A aquisição dessas vacinas deve ser feita através da Opas, uma vez que o laboratório responsável por elas fica na Dinamarca e não tem representante no Brasil. Assim, o laboratório não pode solicitar o registro do imunizante junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e caso o país queira comprá-lo, a OPAS deve intermediar a transação.

Socorro Gross estava acompanhada do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, e de secretários da pasta. Queiroga esclareceu que as 50 mil doses solicitadas pelo Brasil, caso cheguem, irão para profissionais de saúde que lidam com materiais contaminados.

‘Se essas 50 mil doses chegarem aqui no ministério amanhã, não terão o condão de mudar a história natural da situação epidemiológica em relação à varíola dos macacos. Essas vacinas, quando vierem, serão para vacinar um público muito específico’.

Queiroga também não considera, até o momento, declarar Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (Espin) por causa da doença. Segundo ele, a área técnica do ministério não se manifestou nesse sentido.

Além disso, de acordo com Queiroga, mecanismos de vigilância em saúde já foram reforçados; pedidos de registros de testes rápidos já foram feitos junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa); e outras providências podem ser tomadas fora do âmbito da Espin, caso seja necessário.

Até o momento, Estados Unidos e Austrália já declararam emergência em seus territórios.

Dados

Na coletiva de imprensa, o Ministério da Saúde também divulgou dados atualizados sobre a doença. No mundo inteiro foram registrados 35.621 casos em 92 países.

Os países com mais casos são Estados Unidos (11,1 mil), Espanha (5,7 mil), Alemanha (3,1 mil), Reino Unido (3 mil), Brasil (2,8 mil), França (2,6 mil), Canadá (1 mil), Holanda (1 mil), Portugal (770) e Peru (654).

Até o momento, 13 mortes foram registradas, em oito países. São eles: Nigéria (4), República Centro-Africana (2), Espanha (2), Gana (1), Brasil (1), Equador (1), Índia (1) e Peru (1).

No Brasil, foram confirmados até o momento 2.893 casos. Além disso, existem 3.555 casos suspeitos de varíola dos macacos, com uma morte.

Entre os contaminados, 95% são homens e a maioria está na faixa dos 30 anos de idade. Apesar de ser uma doença que acomete, em sua maioria, homens que fazem sexo com homens, o ministro faz um alerta para não se estigmatizar a doença a esse grupo específico ou mesmo discriminá-lo.

‘Essas referências feitas aqui a homens que fazem sexo com homens é uma constatação tão somente epidemiológica. Não podemos incorrer nos erros do passado. Nós já sabemos o que aconteceu na década de 80 com HIV/Aids. Não é para discriminar as pessoas, é para protegê-las’.

Queiroga também afirmou que apesar do nome, a doença não é transmitida pelos macacos e fez um apelo para a não agressão desses animais, por medo da doença.

‘A varíola dos macacos é uma zoonose e o roedor é a provável origem da zoonose. Não é o macaco. O macaco é tão vítima da doença quanto nós, que também somos primatas. Portanto, não saiam por aí matando os macacos achando que vão resolver o problema da varíola dos macacos’.

Fonte: Agência Brasil

Medicamentos hospitalares aumentaram até 410%

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Medicamentos hospitalares

 

Levantamento Instituto Brasileiro das Organizações Sociais de Saúde (Ibross), em parceria com a consultoria GO Associados, revelou que os preços de medicamentos hospitalares apresentaram alta de até 410%, de 2020 para 2021. Um exemplo é o sedativo Midazolam (usado em intubações), cujo custo da ampola passou de R$ 2,22 para R$ 11,33. Já os materiais médicos e insumos tiveram alta de até 528% durante a pandemia. As informações são da Folha de S.Paulo.

O “Estudo sobre o Impacto da Pandemia da Covid-19 nos Custos do Setor de Saúde” contemplou dados de cerca de 50 hospitais gerais públicos do país que são administrados por Organizações Sociais de Saúde (OSS) filiadas à entidade. Os números foram coletados entre abril e maio deste ano, mas são referentes ao período de fevereiro de 2020, antes do início da pandemia, até abril de 2021 (no caso dos preços dos materiais hospitalares) e junho de 2021 (referente aos remédios).

Foram analisados os valores de 76 tipos de medicações e 45 materiais médico-hospitalares, como aventais, luvas, cateteres, máscaras descartáveis, luvas e seringas. No total, o estudo avaliou 66,5 mil compras de remédios e 36,1 mil de materiais.

Outros medicamentos hospitalares também aumentaram

Além do sedativo Midazolam, outros medicamentos que tiveram maior variação nos preços foram o hemitartarato de norepinefrina (para controle de pressão e tratamento de parada cardíaca), que aumentou de R$ 1,80 para R$ 7,16 cada ampola, e o omeprazol (para tratamento de quadros gástricos), que passou de R$ 4,96 para R$ 18,44 o frasco.

Na média, o preço dos 76 tipos de medicamentos analisados apresentou aumento de 97,49% entre fevereiro de 2020 e junho de 2021. Já entre os materiais médico-hospitalares, a alta foi de 161,14%, entre fevereiro de 2020 e abril de 2021.

Entre os produtos, o custo das agulhas foi o que teve maior crescimento percentual de valor médio: de R$ 0,14 para R$ 0,88 a unidade. Os outros itens que tiveram maior variação nos preços foram as máscaras cirúrgicas, que passaram de R$ 4,70 para R$ 22,70 o pacote com 50 unidades, e as luvas para procedimentos, que aumentaram de R$ 0,17 para R$ 0,65 o par. Os três estão entre os 15 materiais que tiveram expressivo aumento na quantidade consumida pelos hospitais na pandemia.

A pesquisa aponta também que, embora a quantidade de medicamentos comprada pelos hospitais públicos tenha apresentado queda de demanda entre o final de 2020 e o início de 2021, o índice de preços não registrou redução proporcional no mesmo período.

Uma das explicações para a alta dos preços é a desvalorização do real, já que muitos dos insumos são importados. O aumento da demanda de itens utilizados no tratamento da Covid-19 é outro ponto destacado no estudo.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

 

Prejuízo da Natura faz companhia “enxugar” holding

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Prejuízo da Natura

 

O prejuízo da Natura de R$ 766,7 milhões no lucro líquido no balanço do segundo trimestre de 2022 obrigou a  holding Natura&Co a fazer uma espécie processo de encolhimento após registrar prejuízo líquido de R$ 766,7 milhões no segundo trimestre de 2022. A prioridade será a geração de caixa e aumentar margens maiores nos próximos trimestres. As informações são do Valor Econômico.

Segundo o presidente Fábio Barbosa, as decisões envolvem questões como a desmobilização de alguns profissionais em ‘cargos redundantes’, a fim de melhorar a tomada de decisões. A projeção do presidente da Natura é que, caso esses cortes tivessem sido feitos ainda em 2021, a companhia teria uma redução na casa de 40% em relação às suas despesas.

O Ebitda menor – de R$ 694,9 milhões – e as maiores despesas financeiras são apontados como causa do prejuízo líquido no trimestre. No acumulado dos primeiros seis meses deste ano, a empresa soma R$ 1,4 bilhão de prejuízo. A empresa teve receita líquida consolidada no trimestre, totalizando R$ 8,7 bilhões, com queda de 8,6% em reais e alta de 0,4% em moeda constante.

Prejuízo da Natura obriga companhia avaliar presença global

O diretor financeiro, Guilherme Castellan, disse que a companhia deve avaliar suas presenças ao redor do globo. “A ideia é minimizar ao máximo possível a presença em países em que continuamos operando com perdas e, especialmente, com caixas negativos”. América Latina registrou um aumento de vendas de 5,6% em moeda constante, enquanto a Avon International apresentou queda de 11,4% no mesmo critério.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Trabalhar com carteira assinada impede o recebimento do Vale-Gás?

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piso salarial dos farmacêuticosOs valores que foram aprovados para o Vale-Gás já começaram a ser liberados. Estima-se que cerca de 5,6 milhões de famílias serão beneficiadas com esse valor. Segundo os dados que foram divulgados pelo Ministério da Cidadania, ao menos 2,7 milhões são para a região Nordeste e que conta com o maior número de beneficiários do programa social.

Seguindo a linha de informações divulgadas, a região Sudeste é a que aparece na segunda posição, com 1,8 milhões de famílias, fechando o pódio o Norte com 545 mil, Sul do país com 356 mil e na última posição o Centro-Oeste, que conta com 180 mil famílias beneficiadas pelo Vale-Gás.

Benefício é repassado a cada dois meses

Os valores do Vale-Gás são repassados pelo Governo Federal a cada dois meses. Importante destacar que houve uma alteração nos valores, que antes correspondiam a 50% do preço do botijão de gás. O montante já representa até 100% do valor do botijão. Isso ocorreu após a aprovação de uma PEC que não apenas criou novos benefícios, mas também ampliou alguns que já estavam em vigor.

programa social Vale-Gás busca atender as famílias que fazem parte do Cadastro Único e que possuem uma renda familiar per capita de até meio salário mínimo, que atualmente está na casa de R$ 606,00.

Também é preciso destacar que quem recebe o Benefício de Prestação Única também está autorizado a receber as parcelas. Para conferir se tem direito ou não a receber o benefício social, é preciso realizar o download do aplicativo do Auxílio Brasil, disponível tanto para iOS como também no Android.

Trabalhar com carteira assinada impede o recebimento do Vale-Gás?

Uma dúvida muito comum dos brasileiros que trabalham de carteira assinada é referente ao direito ou não de receber o Vale-Gás. Isso foi ainda mais perguntado após o Governo Federal anunciar a cobertura integral do botijão de gás.

Os que possuem carteira assinada precisam ter cadastro no programa antes mesmo de ter firmado o vínculo empregatício. Dessa forma, se ele recebe o Auxílio Brasil ou o próprio Vale-Gás e depois consegue um novo emprego, continuará tendo direito a recebê-los.

Outra situação que permite o recebimento desse benefício social é para as mulheres que foram vítimas de algum tipo de violência doméstica e que possuam prioridade no atendimento por se tratar de um caso de urgência.

Após ter sido criado pelo atual Governo Federal, o Vale-Gás passou a ser de responsabilidade do Ministério da Cidadania. Assim, além de fazer a regulamentação da disponibilização do benefício, o Ministério também é o responsável por selecionar as famílias que vão ser beneficiadas, através dos dados que estão no Cadastro Único.

Para receber o Vale-Gás, é preciso estar no Cadastro Único e os dados cadastrais precisam estar atualizados por ao menos 2 anos. Cada membro da família deve ter uma renda mensal de até R$ 105.

Apesar do Cadastro Único ser um dos requisitos para o recebimento do Vale-Gás, ele não garante o direito de participar automaticamente do programa. Toda pessoa que deseja receber essa ajuda de custo precisa se dirigir até o CRAS da cidade onde reside e sinalizar que tem o interesse de receber este benefício social ao atendente social.

Fonte: Notícias e Concursos

Centro Logístico Embu quer ser hub da indústria farmacêutica

indústria farmacêutica

O CLE – Centro Logístico Embu quer tornar Embu das Artes um dos polos de desenvolvimento da indústria farmacêutica, apostando na localização privilegiada, emissão rápida de licença pela Anvisa, ISS reduzido e condições climáticas. O complexo planeja se tornar um hub de saúde para atender o setor e também o canal hospitalar.

“Além da indústria farmacêutica, também temos diversos clientes que fazem operações logísticas para laboratórios e redes hospitalares”, afirma Shirley Neves, que coordena a comercialização do CLE.

Segundo ela, uma das principais vantagens do empreendimento para quem atua no segmento de saúde é a agilidade na obtenção de licença junto à Anvisa, que costuma demorar de dois a três meses, enquanto esse processo pode levar até um ano em outras cidades e estados.

“Essa agilidade evita o grande dilema das indústrias farmacêuticas em processos de mudança de endereço, que é a obrigação de arcar com aluguéis dobrados enquanto aguarda a emissão da licença. Isso torna o empreendimento bastante atrativo para todos os players que atuam na área”, acrescenta Shirley.

Redução do ISS também atrai a indústria farmacêutica

Outro fator que vem atraindo cada vez mais empresas para Embu das Artes é a cobrança de 2% do Imposto Sobre Serviços (ISS). É o caso da TLS Logística Hospitalar, empresa pertencente ao Grupo Elfa, que opera há seis anos no CLE, com 12 empresas e mais de 30 hospitais entre seus clientes.

Thiago

“O custo de 2% do ISS é um fator decisivo para os negócios, uma vez que em São Paulo a cobrança é de 5%. Estamos falando de uma economia de 3% do faturamento bruto da empresa, o que faz muita diferença para o resultado final”, explica Thiago Henrique Amaral, CEO da TLS.

Clima local garante menor consumo de energia

Quem trabalha na indústria farmacêutica sabe que a temperatura é um fator importante a considerar. Com clima mais ameno que o da capital paulista, inferior a 30º, o investimento em climatização no empreendimento do Embu é menor. “O CLE é construído com cobertura metálica e isolamento termoacústico em manta de lã de vidro, o que ajuda a ter uma variação de temperatura interna e externa abaixo de 12º. Isso permite ter equipamentos menos potentes, consumindo menos energia”, ressalta Shirley.

O CLE está localizado estrategicamente às margens da Rodovia Régis Bittencourt, a 4 km do Rodoanel Mário Covas e a 15 minutos de São Paulo. Também é uma das poucas regiões localizadas na Grande São Paulo que dispensa o pagamento de pedágio. A flexibilização no uso dos módulos é outro componente que faz a diferença ao optar pelo uso de condomínios logísticos.

Com 91,6 mil m² de área construída, o CLE reúne módulos a partir de 1.478,25 m². “A possibilidade de usar módulos temporários é uma vantagem, pois elimina a necessidade de ficar com espaços ociosos de acordo com a demanda do mercado farmacêutico. Durante a pré-alta do reajuste dos medicamentos, conseguimos ampliar o espaço para armazenar o estoque dos distribuidores e hospitais ou no período de férias coletivas no fim de ano”, ressalta Amaral. A TLS possui 11 módulos alugados no condomínio.

indústria farmaceutica

Metro quadrado competitivo

O Estado de São Paulo representa 55% do mercado de condomínios logísticos do Brasil, com 11,8 milhões de m² de área construída. Entre as cidades que compõem a Grande São Paulo, Embu parte na frente em termos de competitividade, com um dos menores custo de locação, variando na faixa dos R$ 20 a R$ 25 o metro quadrado.

“São preços muito mais acessíveis na comparação com municípios como Barueri, que gira em torno de R$ 30 e ainda inclui pedágio; Guarulhos, uma das regiões mais caras da Grande São Paulo; e a própria capital, onde os preços chegam a R$ 40 o metro quadrado”, afirma Simone Santos, sócia-fundadora da SDS Properties, imobiliária responsável pela comercialização do empreendimento. Por conta disso, a taxa de vacância na região do Embu é bastante baixa, na casa dos 5%, enquanto que na Grande São Paulo está em 10%.

 

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Decreto regulamenta crédito consignado no Auxílio Brasil

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O presidente Jair Bolsonaro assinou decreto que regulamenta crédito consignado no Auxílio Brasil. O texto foi publicado na sexta-feira (12) no Diário Oficial da União.

O Ministério da Cidadania ainda editará normas complementares para o início das operações e será o responsável pela retenção dos valores autorizados pelo beneficiário do programa e pelo  repasse à instituição financeira consignatária. O crédito consignado é aquele concedido pelas instituições financeiras com desconto automático das parcelas em folha de pagamento do salário ou benefício.

Os beneficiários do Auxílio Brasil poderão fazer empréstimos de até 40% do valor do benefício e autorizar a União a descontar o valor da parcela dos repasses mensais. De acordo com o decreto, a responsabilidade sobre a dívida “será direta e exclusiva do beneficiário. A União não poderá ser responsabilizada, ainda que subsidiariamente, em qualquer hipótese”.

“Na hipótese de o valor das consignações contratadas ultrapassar, de forma isolada ou combinada com consignações anteriores, o limite máximo previsto em lei, serão descontadas prioritariamente as parcelas relativas aos contratos mais antigos”, diz o decreto. Nesse caso, será permitido o desconto parcial até o limite estabelecido.

lei que autorizou a concessões de empréstimos e financiamentos no âmbito do Auxílio Brasil foi publicada no último dia 4 de agosto. A partir deste mês, até dezembro, o valor do benefício passou de R$ 400 para R$ 600.

Fonte: IstoÉ Dinheiro

Taxa de desocupação recua para 9,3% no segundo trimestre

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A taxa de desemprego caiu em 22 das 27 unidades da federação no segundo trimestre, na comparação com os três primeiros meses do ano. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) Trimestral, divulgada nesta sexta-feira, 12/08, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O maior recuo no trimestre foi registrado no estado de Tocantins, com menos 3,8 pontos percentuais. Pernambuco caiu 3,5 pontos percentual e Alagoas, Pará, Piauí e Acre também se destacaram, todos com quedas de cerca de 3 pontos. Apesar das quedas, o Nordeste permanece com a maior taxa de desocupação entre as regiões, de 12,7%.

Por estado, o maior índice de desemprego é o da Bahia (15,5%), seguido de Pernambuco (13,6%) e Sergipe (12,7%). Os menores índices estão em Santa Catarina (3,9%), no Mato Grosso (4,4%) e no Mato Grosso do Sul (5,2%). Registraram estabilidade na taxa o Distrito Federal, Amapá, Ceará, Mato Grosso e Rondônia.

A taxa de desocupação no segundo trimestre de 2022 ficou em 9,3%. No trimestre anterior, o índice nacional estava em 11,1% e no mesmo trimestre do ano passado o desemprego era de 14,2%.

INFORMALIDADE

A taxa de informalidade ficou em 40% da população ocupada, com 39,3 milhões de pessoas. Houve aumento em números absolutos na comparação trimestral (38,2 milhões) e na anual (35,7 milhões), mas estabilidade na análise percentual, devido à expansão da população ocupada.

Os trabalhadores por conta própria são 26,2% da população ocupada do país e a taxa composta de subutilização da força de trabalho foi de 21,2%.

Entre as pessoas desocupadas, 42,5% estão procurando trabalho entre um mês e menos de um ano e 29,5% procuram por dois anos ou mais. O país tem 4,3 milhões de pessoas desalentadas, o que corresponde a 3,8% da força de trabalho.

A formalidade no trimestre atingiu 73,3% dos empregados do setor privado, queda em relação aos 74,1% do trimestre anterior e também na comparação com os 75,2% do segundo trimestre de 2021. Por estado, a formalidade vai de 46,6% dos trabalhadores do Piauí a 87,4% dos de Santa Catarina.

Entre as trabalhadoras domésticas, apenas 25,1% tinham carteira de trabalho assinada no período analisado.

GÊNERO

De acordo com o IBGE, a desocupação entre mulheres (11,6%) e entre pessoas pretas (11,3%) e pardas (10,8%) continua acima da média nacional. A taxa entre pessoas brancas ficou em 7,3% e o desemprego atinge 7,5% dos homens.

Segundo a coordenadora de Trabalho e Rendimento do IBGE, Adriana Beringuy, a diferença entre negros e brancos aumentou, enquanto a distância do desemprego das mulheres para os homens diminuiu, mas ainda é grande.

“A queda foi maior entre as mulheres (2,2 pontos percentuais contra 1,6 ponto percentual dos homens), porém, não foi o suficiente para diminuir a distância entre eles. A taxa das mulheres é 54,7% maior que a dos homens”.

Por idade, o maior recuo ocorreu entre os jovens, de 18 a 24 anos, passando de 22,8% no primeiro trimestre do ano para 19,3% no segundo. Por escolaridade, a taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto ficou em 15,3%, para quem tem nível superior incompleto, a taxa foi 9,9%, e para o nível superior completo o desemprego ficou em 4,7%.

RENDIMENTO

O rendimento médio mensal recebido pelos trabalhadores foi estimado em R$ 2.652 no segundo trimestre do ano, o que representa estabilidade na comparação com o valor de R$ 2.625 registrado no trimestre anterior, segundo o IBGE.

O valor é 5,1% menor do que o percebido no segundo trimestre de 2021, quando o rendimento médio foi de R$ 2.794.

Segundo Adriana, o resultado demonstra que as pessoas estão recebendo salários menores, bem como os rendimentos perdem valor diante da alta da inflação.

“A gente tem melhoria do número de ocupados, um crescimento até de carteira de trabalho, em várias atividades econômicas, mas o rendimento em si não vem apresentando uma expansão em termos reais. Embora a gente tenha visto que em termos nominais houve sim uma expansão no trimestre e no ano. Só que trazidos a termos deflacionados, quando a gente considere em termos reais, o aumento que teve em termos nominais não é o suficiente para manter a expansão em termos reais”.

O rendimento dos homens ficou em média em R$ 2.917 e o das mulheres em R$ 2.292, o que representa 78,6% do rendimento dos homens. Entre as pessoas brancas, o rendimento médio é de R$ 3.406, caindo para R$ 2.009 entre as pretas e R$ 2.021 entre as pessoas pardas.

Ou seja, o rendimento médio dos ocupados de cor preta representa 59% do rendimento médio dos ocupados de cor branca.

Acompanhando a expansão do mercado de trabalho, a massa de rendimento médio real de todos os trabalhos somou R$ 255,7 bilhões, crescimento em relação ao trimestre anterior (R$ 244,9 bilhões) e frente ao segundo trimestre de 2021 (R$ 244 bilhões).

Fonte: Diário do Comércio

Empresas poderão renegociar dívidas com a Receita com até 70% de desconto

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A partir de 1º de setembro, os contribuintes com grandes dívidas com a Receita Federal poderão renegociar os débitos com até 70% de desconto. A Receita Federal publicou nesta sexta-feira, 12/08, a portaria que aumentará os benefícios para quem quer parcelar até R$ 1,4 trilhão em dívidas tributárias que ainda não estão sob contestação judicial.

A portaria estendeu à Receita Federal a modalidade de renegociação chamada de transação tributária, mecanismo criado em 2020 para facilitar o parcelamento de dívidas de empresas afetadas pela pandemia da covid-19. Até agora, apenas a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), órgão que cobra na Justiça as dívidas com o governo, concedia essa possibilidade com regularidade. A Receita lançava negociações nesse modelo, mas em casos especiais.

A ampliação da transação tributária havia sido anunciada na terça-feira (9) pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, em evento com empresários do setor de bares e restaurantes. Na ocasião, ele disse que setores como o comércio, o serviço e o de eventos teriam as mesmas facilidades para renegociarem débitos como outros segmentos afetados pela pandemia.

A extensão da transação tributária à Receita Federal foi autorizada pela Lei 14.375/2022, sancionada em junho pelo presidente Jair Bolsonaro. Com a portaria que regulamentou a lei, a Receita poderá lançar editais especiais de renegociação de dívidas e sugerir acordos com grandes devedores.

MUDANÇA

Para o público geral, o desconto máximo para a renegociação de dívidas aumentou de 50% para 65%, sendo que para empresas (de todos os tamanhos), microempreendedores individuais (MEI), micro e pequenas empresas do Simples Nacional e Santas Casas de Misericórdia, o desconto poderá ser de até 70%.

O prazo de parcelamento também foi ampliado. Para o público geral, passou de 84 meses (7 anos) para 120 meses (10 anos). Para empresas, MEI, micro e pequenas empresas do Simples Nacional e Santas Casas de Misericórdia, o prazo poderá estender-se por até 145 meses (12 anos e 1 mês). Apenas o parcelamento das contribuições sociais foi mantido em 60 meses porque o prazo é determinado pela Constituição.

Os devedores de impostos ainda não inscritos em dívida ativa poderão apresentar proposta individual de transação ao Fisco. Mesmo os que questionam o débito na esfera administrativa ou que tiveram decisão administrativa definitiva desfavorável.

Por enquanto, somente contribuintes que devam mais de R$ 10 milhões ao Fisco poderão apresentar a proposta individual a partir de setembro. Nas próximas semanas, a Receita deverá publicar um edital para a transação tributária de dívidas de pequeno valor.

A Receita definirá o tamanho dos benefícios conforme a capacidade de pagamento do contribuinte. Quem tiver mais dificuldades de pagamento terá descontos maiores e prazos mais longos.

As empresas poderão usar os prejuízos fiscais do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e a base de cálculo negativa da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) para abater em até 70% o saldo remanescente da dívida após os descontos. Normalmente, as empresas que têm prejuízo podem abater parte do IRPJ e da CSLL no pagamento dos dois tributos nos anos em que registram lucros.

A portaria permite ainda que precatórios a receber (dívidas do governo com contribuintes reconhecidas definitivamente pela Justiça) ou direito creditório, determinados por sentenças transitadas em julgado (a qual não cabem mais recursos judiciais), podem amortizar a dívida tributária, tanto a parcela principal, como a multa e os juros.

PÚBLICO-ALVO

A transação individual destina-se aos seguintes contribuintes:

– pagador de imposto com contencioso administrativo fiscal de mais de R$ 10 milhões;

– devedores falidos, em recuperação judicial ou extrajudicial, em liquidação judicial ou extrajudicial ou em intervenção extrajudicial;

– autarquias, fundações e empresas públicas federais;

– estados, Distrito Federal e municípios e respectivas entidades de direito público da administração indireta.

BENEFÍCIOS

Descontos máximos:

– passaram de 50% para 65% para público em geral;

– até 70% para empresas, MEI, micro e pequenas empresas do Simples Nacional e Santas Casas de Misericórdia.

PRAZOS

– número de parcelas sobe de 84 para 120 meses para público em geral;

– até 145 parcelas para empresas, MEI, micro e pequenas empresas do Simples Nacional e Santas Casas de Misericórdia.

ABATIMENTOS

– prejuízo fiscal do IRPJ e da base de cálculo negativa da CSLL poderão ser usados para abater em até 70% o saldo remanescente após os descontos;

– precatórios e demais dívidas do governo com o contribuinte transitadas em julgado poderão amortizar o valor principal, a multa e os juros da dívida tributária.

Fonte: Diário do Comércio

E-commerce deve atingir U$ 4,9 trilhões até 2025

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Levantamento realizado pela Magis5 aponta como foi o desempenho dos principais players de marketplace na América Latina e mostra como o comércio eletrônico caiu no gosto dos brasileiros. Só no primeiro semestre de 2022, crescimento foi de 30%.

Mesmo com crise mundial e alta inflação, e-commerce apresenta crescimento e segue como umas das principais opção de compra dos brasileiros.

O mercado de e-commerce na América Latina segue em crescimento. Foram 139 bilhões de dólares em 2021 com previsão de chegar a 4,9 trilhões em 2025. É o que aponta um minucioso levantamento conduzido pela Magis5, startup que desenvolve soluções para integração com os principais marketplaces e plataformas de e-commerce.

A empresa buscou os dados nos principais players envolvidos no e-commerce da América Latina, como VTEX, Magalu, Mercado Livre e Americanas, com o objetivo de entender a situação atual desse mercado gigantesco e, também, traçar estratégias para ações futuras, já que o foco da empresa é conectar e automatizar a operação dos vendedores dentro desses canais.

Situação do mercado e números dos grandes players

O primeiro ponto que chama a atenção foi que ficou claro o crescimento e amadurecimento do comércio eletrônico brasileiro como meio de compras da população, que foi impulsionado com o início e auge da pandemia da covid-19. Após o boom de 2020, apresentou um crescimento um pouco menor se comparado ao ano anterior, especialmente pelo aumento da inflação e crise dos combustíveis, com a guerra da Rússia e Ucrânia, que aumentou o preço dos fretes e teve reflexos nos preços dos produtos também.

‘Com a guerra da Ucrânia e a elevação das taxas de juros, os investimentos desaceleraram em todo o mundo, o que pode afetar os resultados dessas grandes empresas no curto e médio prazo com um crescimento mais tímido do e-commerce brasileiro’, diz Vinícius Ribeiro, Head de Marketing da Magis5.

Mesmo assim, os números foram interessantes. O primeiro trimestre de 2022 foi positivo para os principais players de e-commerce, como a VTEX, multinacional brasileira de tecnologia com foco em cloud commerce, e clientes como Sony, Walmart, Coca-Cola e AB InBev, que apresentaram um crescimento em receita e GMV (métrica que se aplica ao varejo on-line que ajuda as empresas a identificarem quanto de receita foi gerado pelos seus canais digitais em um período específico) de cerca de 30% em relação ao mesmo período de 2021

Cláudio Dias

Já a Magalu apresentou um crescimento de 13% trimestral, com intensa participação do e-commerce. Mesmo após a reabertura das lojas físicas em todo o território brasileiro, que historicamente sempre foi o ponto forte desde o início da empresa, as vendas on-line representam mais de 72% de todas as vendas da empresa, número que até 2020 representava somente 53% de todas as vendas.

Nos últimos 2 anos, a Magalu cresceu cerca de 149% no número de vendas on-line, sendo o principal motor de crescimento acelerado do e-commerce, com 36% das vendas e cerca de 180 mil sellers vendendo de forma legal e formal.

Já a Americanas SA, antiga B2W, apresentou um crescimento no seu GMV de quase 22% e uma receita líquida de R$ 6,8 bi. A principal mudança estratégica da empresa foi o seu fortalecimento logístico, acelerando o tempo de entrega de produtos e permitindo também a compra e retirada nas lojas físicas de maneira mais eficiente, o que levou a um crescimento de 8% na base de clientes ativos.

O Mercado Livre, principal player do e-commerce nacional e a empresa mais valiosa da América Latina, apresentou um crescimento de GMV de 32% em relação ao ano de 2012. Com a ampliação da malha logística e a estratégia de ampliar o portfólio de produtos, a empresa também investiu no fortalecimento da sua fintech Mercado Envios, conseguindo manter resultados consistentes mesmo com a economia mundial não convergindo a favor disso.

Chama a atenção que, apesar do cenário macroeconômico desfavorável, as pessoas passaram a comprar artigos que não eram usuais e que eram adquiridos somente em estabelecimentos físicos. Categorias como farmácia, supermercado, itens básicos de higiene e beleza entraram no rol de produtos cada vez mais presentes, e até mesmo roupas tiveram um crescimento no e-commerce. Só na VTEX, por exemplo, os itens de mercado e mercearia são responsáveis por 12% de todas as vendas na plataforma, sendo a terceira maior categoria, ficando atrás somente de moda e artigos de beleza.

Claudio Dias, CEO da Magis5, reforça a ideia: ‘Essas tendências e o atual cenário e mudanças no comportamento do consumidor já refletem no comércio eletrônico brasileiro. Apesar deste impacto, aqui dentro da Magis5, mês a mês, estamos com um crescimento constante e consistente’.

Fonte: Portal do Alto Tietê – Portal Empreendedor