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Pague Menos quer captar R$ 1 bilhão com IPO marcado para setembro

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IPO – Faz quase dez anos que o empresário cearense Deusmar Queirós, dono da rede de farmácias Pague Menos, anuncia (e depois volta atrás) que sua empresa terá ações listadas na bolsa brasileira. Mas agora parece que é para valer.

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Oferta Inicial de Ações (IPO) está prevista para o dia 2 de setembro.

A Pague Menos fará companhia na B3 a outras redes de farmácias de capital aberto, como a D1000 (DMVF3), braço de varejo da distribuidora farmacêutica Profarma, que acabou de listar suas ações. As outras concorrentes são a Panvel (PNVL4) e a veterana Raia Drogasil (RADL3), que vale R$ 36,3 bilhões.

O segmento ganhou força durante a pandemia, por ser considerado um serviço essencial. Segundo a Associação Brasileira de Redes de Farmácias (Abrafarma), as grandes redes do País faturam cerca de R$ 50 bilhões por ano.

A Pague Menos é a terceira maior varejista do setor, atrás da Raia Drogasil e da Drogaria Pacheco e São Paulo (DPSP).

Neste texto, você vai conhecer mais sobre a empresa e como será o IPO. Nas próximas semanas, traremos mais informações sobre outras “Novatas da Bolsa”.

Os detalhes do IPO

Com IPO previsto para 2 de setembro a Pague Menos espera levantar mais de R$ 1 bilhão. Mas esse valor pode chegar até R$ 1,5 bilhão, dependendo do preço negociado das ações na estreia da Bolsa.

Assim, a faixa indicativa de preços é de R$ 10,22 a R$ 12,54 por ação. E a definição do preço deve ocorrer em 31 de agosto.

Serão ofertadas inicialmente 87.873.463 ações, mas a transação pode ser acrescida de um lote suplementar de 15% da oferta base.

Os recursos da oferta serão utilizados para financiar o crescimento da rede. Itaú BBA, Credit Suisse, JPMorgan, XP, Santander e BB Investimentos são os coordenadores da oferta.

Os projetos da Pague Menos

A Pague Menos busca recursos para financiar sua expansão. A oferta consiste apenas de um lote primário de ações. Isso significa que todo o montante captado será destinado ao caixa da empresa.

Segundo o prospecto, os recursos serão usados para cinco fins. O primeiro é a abertura de novas lojas. Depois, a redução da alavancagem financeira, por meio da amortização de empréstimos e financiamentos de curto e longo prazo.

A verba será usada ainda para a normalização do capital de giro. E também para a modernização do parque de lojas e centros de distribuição. Por fim, a Pague Menos investirá em tecnologia e na Clinic Farma, pela qual os clientes da companhia recebem, em salas equipadas dentro das farmácias, acompanhamento individualizado em seus tratamentos com acesso a diversos serviços

Até 2022, a Pague Menos quer estar presente em 400 cidades do país, com 1.600 lojas.

Fonte: Eu quero investir

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2020/08/20/probioticos-devem-elevar-receita-da-cellera-farma/

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