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Sindifar paralisa atividades do sindicato por falta de recursos

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Desde 2014 setores farmacêuticos de toda a ordem e lideranças farmacêuticas tem perseguido a Diretoria do SINDIFAR retirando todas as nossas formas de financiamento e criando subcategorias profissionais como o Assistente Técnico, combatendo o nada consta sindical, aceitando pessoas trabalharem abaixo do piso, ajoelhando-se perante redes e, em todas as campanhas farmacêuticas e CCTs, ao contrario de divulgarem a importância do sindicato que já vem sofrendo todo o tipo de pressão social para sua extinção nos últimos 03 anos, ainda foi bombardeado com toda a sorte de redução de recursos sindicais e campanhas difamatórias que nos retiraram apoiadores. Reconhecemos aqueles que de outras associações farmacêuticas, Conselho de Farmácia e outros que sempre nos ajudaram, por isso não daremos, neste momento, nomes aos algozes da profissão.

Ao atacarem a Diretoria, os únicos atacados são a categoria profissional que vem sendo enfraquecida pela Res. 577 do CFF que praticamente nos empurra para a criação do piso de Assistente Técnico; pela Reforma Trabalhista que nos tira o Imposto Sindical; pela oposição desinteligente que nos retira associados e prováveis guerreiros que contribuem com braços, vozes e recursos financeiros.

O SINDIFAR DF possui o maior piso salarial do país, um dos poucos que possui sede própria, não é devidamente reconhecido e não possui anuidades próprias a empresas e farmacêuticos como o CRF ou CFF, somos como uma ASSOCIAÇÃO, sem nossos associados, ficamos completamente sem financiamento. A reforma retirou a ultratividade da CCT, portanto, se hoje quiserem pagar um salário diferente da convenção, vão poder, pois a reforma trabalhista permite, mas ninguém pensou nisto antes de destruir o Sindicato.

Nossos funcionários estão sem receber e como sindicalistas que somos e defensores dos direitos trabalhistas, não vamos obriga-los a trabalhar sem salários, portanto, suspendemos nossas atividades até que tenhamos recursos para arcar com as contas de luz, condomínio, salários e demais obrigações cíveis e tributárias.

Marcaremos, assim que possível, uma Assembleia para arrecadar fundos e contamos como o apoio do Conselho Regional da Farmácia e de toda a categoria para resolvermos o problema.

Fonte: SINDIFAR – DF

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