O Conselho Federal de Farmácia (CFF) realiza até amanhã (30) a 66ª Reunião Geral dos conselhos Federal e regionais de Farmácia (CFF/CRFs) e a sua 503ª Reunião Plenária Ordinária. Durante o evento serão debatidos 40 pontos de pauta, entre os quais, o registro de diplomas de egressos dos cursos de graduação, frente ao desafio da formação a distância.
A reunião geral, que teve início nesta quarta-feira (28), começou com uma boa notícia para a categoria, a exposição pelo deputado federal André Abdon, sobre o projeto de lei que institui o piso salarial de R$ 6,5 mil para os farmacêuticos da rede privada de todo o país.
O PL é fruto de uma articulação do CFF, que estuda, também, estratégias para melhoria salarial para os profissionais que atuam no serviço público, por meio da implantação da carreira de estado que beneficie todas as instâncias do SUS (união, estados e municípios).
O presidente do CFF, Walter da Silva Jorge João, destacou que a iniciativa é muito bem-vinda. “É um sonho da nossa categoria há anos! Não é mais possível os farmacêuticos, que estão na linha de frente do combate à pandemia, que cursam cinco anos de faculdade, com um currículo que exige quatro mil horas para sua formação, e um cenário de prática extraordinário, e que prestam uma contribuição tão importante à saúde, continuem recebendo salários aviltantes de 1,5 mil por mês, 2,5 mil por mês.”
Fonte: Redação Panorama Farmacêutico
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