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Quatro em cada cinco brasileiros consideram importante ter um auxílio-saúde após o início da pandemia

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Levantamento da Ticket revela que a pandemia da Covid-19 fez com que quatro em cada cinco pessoas considerassem importante ter um auxílio-saúde, como planos de saúde, benefício-saúde ou descontos em serviços médicos. O levantamento, feito  com mais de mil usuários,  mostrou que a pandemia também influenciou os cuidados ao longo do ano passado.

Embora quase 80% dos respondentes tenham realizado alguma consulta médica nesse período, mais da metade tiveram sua rotina de cuidados com a saúde alterada pelo receio de contrair covid-19 ao visitar unidades de saúde. Já 31% afirmaram que realizaram check-ups com menor frequência em relação ao que faziam antes da pandemia e 28% sequer foram a consultas ou fizeram exames de prevenção.

Quando questionados sobre seus hábitos, 79% dos respondentes avaliam que mantêm um estilo de vida adequado para a manutenção de sua saúde. Apesar disso, 58% acreditam que poderiam melhorar a sua alimentação ou a prática de atividades físicas.

“Nós queríamos entender como o brasileiro tem se relacionado com a sua saúde e a das pessoas ao seu redor. Com o reajuste dos planos de saúde previsto para este ano e o aumento da preocupação com a saúde – fator ressaltado por 92% dos respondentes da nossa pesquisa – entendemos que as pessoas e empresas tendem a considerar outras formas de ter suporte nessa área”, revela Felipe Gomes, diretor-geral da Ticket, que relançou em outubro de 2020 o Ticket Saúde.

No que diz respeito ao respaldo de um auxílio-saúde, o levantamento da Ticket revela que seis a cada dez pessoas têm plano de saúde custeado integral ou parcialmente pelas empresas para as quais trabalham. Um quarto do total de respondentes têm o auxílio sem custos; 21% pagam uma parte do contrato; e 15% o têm sob o regime de coparticipação. Entre os que não têm acesso ao benefício pela empresa, 76% afirmam que gostariam de contar com algum tipo de serviço do gênero.

As principais vantagens de ter auxílio-saúde, segundo o levantamento, são realizar consultas, exames e outros procedimentos na rede particular, quando necessário (20%), receber atendimento em momentos de emergência, como acidentes ou problemas de saúde (15%), e proporcionar cuidados à família por meio da extensão a dependentes (14%).

Em relação aos familiares, 74% disseram que têm parentes próximos ou parceiros(as) que não contam com nenhum tipo de auxílio-saúde e 83% gostariam de inclui-los como seus dependentes em seu auxílio de saúde, se pudessem.

Caso fossem os responsáveis pela contratação do auxílio para as empresas em que trabalham, os respondentes afirmam que os principais serviços que precisam constar da oferta do benefício são: consultas médicas (14%), atendimento emergencial (11%), exames de alta complexidade, como endoscopia e colonoscopia (11%), exames de imagem (11%) e exames de sangue (11%).

A amostragem de respondentes da pesquisa é composta por 52% de mulheres e 47% de homens. Entre as faixas etárias, foram 9% de 18 a 24 anos; 25% de 25 a 34 anos; 29% de 35 a 44 anos; 23% de 45 a 54 anos; 9% de 55 a 60 anos; e 6% com mais de 60 anos.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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