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‘Queria que fosse acessível para todos’, lamenta jovem que faz tratamento com óleo de canabidiol

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Maria Eugênia Novaes, uma estudante paulista de 20 anos, foi diagnosticada com epilepsia refratária aos 12 anos. Fez vários exames desde então e chegou a ficar internada algumas vezes, mas como a gravidade das crises continuava e os tratamentos tradicionais não davam resultados, acabou indo em busca de outros tratamentos.

“Eu convulsionei na escada, cai para trás. Meu irmão estava em casa e me encontrou; eu abri a cabeça e tomei 15 pontos. Minha mãe mandava e-mail para todos os médicos de São Paulo e pedia indicações, até que fui chamada por um médico nos Estados Unidos. Ele perguntou se eu poderia usar o óleo de canabidiol e refazer os exames. Daí eu comecei a testar e é realmente muito bom. O bom é que ele quase não tem efeito colateral e, no meu caso, por exemplo, ajudou muito”, relembra.

“Eu convulsionei na escada, cai para trás. Meu irmão estava em casa e me encontrou; eu abri a cabeça e tomei 15 pontos. Minha mãe mandava e-mail para todos os médicos de São Paulo e pedia indicações, até que fui chamada por um médico nos Estados Unidos. Ele perguntou se eu poderia usar o óleo de canabidiol e refazer os exames. Daí eu comecei a testar e é realmente muito bom. O bom é que ele quase não tem efeito colateral e, no meu caso, por exemplo, ajudou muito”, relembra.

Há quatro anos, Maria Eugênia associa os remédios convencionais a duas doses de Cannabis medicinal importado dos EUA. Um vidro que ela usa custa R$ 5 mil; dura um mês e meio. Para importar legalmente, a família dela conseguiu uma autorização da Anvisa.

“Gostaria muito de não ter que tomar nenhum remédio, gostaria muito de não ter mais epilepsia, mas acho que não é mais o caso, né? Acho que vai continuar minha vida inteira e, até lá, eu vou tomando óleo de canabidiol. Eu desejaria que ele fosse acessível para todo mundo”, afirma.

“Gostaria muito de não ter que tomar nenhum remédio, gostaria muito de não ter mais epilepsia, mas acho que não é mais o caso, né? Acho que vai continuar minha vida inteira e, até lá, eu vou tomando óleo de canabidiol. Eu desejaria que ele fosse acessível para todo mundo”, afirma.

Fonte: G1

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