A pandemia da Covid-19 trouxe impactos distintos para a operação da Reckitt Benckiser no Brasil. A farmacêutica britânica registrou um aumento de 13,1% na comercialização de produtos de saúde e 31,% na venda de medicamentos isentos de prescrição no primeiro trimestre. Destacaram-se o analgésico Naldecon e a pastilha para garganta Strepsils, segundo entrevista do diretor Daniel Torres ao Valor Econômico.
Em contrapartida, a indústria registrou queda nas vendas dos preservativos Jontex e Olla. “Crescia em janeiro e fevereiro, mas teve uma queda em março. Porém, continuamos com fatia de mercado forte”, afirmou Torres. Segundo ele, não é possível considerar que em abril o comportamento será o mesmo.
Esse resultado vai na contramão do desempenho desse mercado no ano. Em janeiro e fevereiro, as vendas de preservativos masculinos totalizaram R$ 81,7 milhões, um avanço de 13,5% sobre o mesmo período do ano passado, de acordo com a Nielsen. Com as marcas Jontex e Olla, compradas em 2015 da Hypermarcas (atual Hypera Pharma), a Reckitt Benckiser detém 51,6% desta categoria.
Fonte: Redação Panorama Farmacêutico
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