A lista dos medicamentos que estão em falta tem medicamentos simples como o analgésico dipirona, que serve para uma simples febre, e o ansiolítico diazepam. Outros dez remédios estão com um estoque menor do que 10 mil unidades na cidade.
O prefeito Marcelo Crivella se reuniu ontem com representantes da greve dos profissionais das clínicas de família e de saúde mental. O presidente da Associação de Medicina de Família e Comunidade, Moisés Nunes, informou que Crivella prometeu liberar R$ 25 milhões para a compra de remédios e insumos para os hospitais e outros R$ 5 milhões para as clínicas da família.
No entanto, a própria administração admitiu, na reunião, que esse valor não é suficiente para zerar o déficit de medicamentos.
A Secretaria Municipal de Saúde informou, em nota, que está empenhada em regularizar a situação das unidades da rede municipal. “Entre as medidas adotadas já foram liberados R$ 30 milhões para aquisição de medicamentos e insumos, que começam a chegar às unidades neste sábado, dia 25”, informou a pasta.
Fonte: EXTRA