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‘Vamos apresentar um Brasil diferente’

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O presidente Jair Bolsonaro disse ontem que viajará a Davos, na Suíça, na próxima semana para participar do Fórum Econômico Mundial e apresentar um novo País.

“Estou confiante e feliz com essa grande oportunidade de apresentar a líderes do mundo todo um Brasil diferente, livre das amarras ideológicas e corrupção generalizada”, disse o presidente pelo Twitter. O reunião anual do Fórum Econômico Mundial ocorrerá entre os dias 22 e 25 de janeiro.

Será a estreia internacional de Bolsonaro e a primeira vez que o vice-presidente, general Hamilton Mourão, assumirá a Presidência da República em exercício. Bolsonaro disse que o desejo é de “fazer comércio com o mundo todo”. “Mostrarei nosso desejo de fazer comércio com o mundo todo, prezando pela liberdade econômica, acordos bilaterais e saúde fiscal. Com esses pilares, o Brasil caminhará na direção do pleno emprego e da prosperidade. Espero trazer boas experiências e avanços ao nosso País.”

Após retornar de viagem, Bolsonaro deve passar por cirurgia para reverter a colostomia à qual foi submetido após sofrer uma facada em setembro. A operação deverá ocorrer no dia 28 ou 29 de janeiro.

O tema do fórum este ano é “Globalização 4.0: Moldando uma arquitetura global na era da quarta revolução industrial”. Na ocasião, líderes mundiais devem discutir o esforço conjunto para a elaboração de uma agenda econômica global, regional e setorial.

Além dos líderes mundiais, devem comparecer ao fórum representantes de mais mil empresas internacionais e várias organizações não-governamentais, além de entidades estrangeiras. Serão quatro dias de reuniões destinadas a discutir várias questões relativas a economia, segurança na internet, geopolítica, cultura e da própria indústria.Visita

Enquanto a viagem para Davos não chega, Bolsonaro deve receber o presidente da Argentina, Mauricio Macri. Os presidentes irão se reunir, pela primeira vez nesta quarta-feira (16), em Brasília. Além dos temas bilaterais de interesse da Argentina e do Brasil, eles devem tratar de preocupações comuns, como o agravamento da situação na Venezuela e Nicarágua. Assim como o Brasil, Argentina assinou no âmbito do Grupo de Lima, que reúne 14 países, declaração conjunta em que não reconhecem a legitimidade do segundo mandato do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, e defendem novas eleições.

Ontem (13), o Grupo de Lima, com exceção do México, emitiu declaração condenando a prisão do presidente da Assembleia Nacional Constituinte da Venezuela, Juan Gauaibó, que é de oposição.

Antes da viagem ao Brasil, Macri cumprirá agenda interna na Argentina. Ele irá às províncias da Terra do Fogo, Santa Cruz e Chubut. As visitas a Santa Cruz e Tierra del Fuego serão as primeiras que fará à região. Macri vive momento de tensão na Argentina com críticas internas em decorrência da inflação alta e desvalorização da moeda local (o peso argentino). No ano passado, recorreu a empréstimos do Fundo Monetário Internacional (FMI), que impôs exigências ao governo, como corte de gastos e contenção de despesas.Armas

O presidente Jair Bolsonaro deve assinar hoje o novo decreto que flexibiliza a posse de armas no país, informou a assessoria de imprensa da Casa Civil. A assinatura do novo decreto – uma das bandeiras de campanha de Bolsonaro – ocorrerá no Palácio do Planalto e deverá contar com várias autoridades.

Fonte: DCI

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