A Andreani Logística reforça seu olhar para a agenda ESG. Para tal, a empresa passou a ter parte de sua frota com GNV, ou seja, movida a gás natural veicular.
Ao todo, a empresa, que é especializada no atendimento a farmacêuticas fabricantes de medicamentos, equipamentos médicos e dermocosméticos, conta com 22 utilitários movidos a GNV.
Desta frota, 12 atendem o centro de distribuição de Embu das Artes, na Região Metropolitana de São Paulo, e as dez restantes atuam no complexo do Rio de Janeiro.
“A necessidade de reduzir a emissão de gases poluentes tornou-se estratégia fundamental para toda a cadeia farmacêutica e de saúde de modo geral, o que implica em ações sustentáveis em 100% das etapas do processo que se estende da fabricação ao transporte do produto”, comenta Rogério Rocha, gerente de filial da Andreani.
Além disso, um terço do contingente de motoristas da frota é composto por mulheres.
Frota com GNV reduz emissões de CO²
Há quatro meses, a Andreani realizou uma inspeção veicular na frota com o objetivo de mapear o impacto ambiental causado pelo combustível a gás.
O laudo técnico de inspeção veicular, assinado pela empresa Star, comprovou que os 22 veículos apresentaram uma redução de 25% no grau de emissões de CO2 e, consequentemente, redução na emissão de gases poluentes.
“A certificação de verificação é um documento que apresentamos aos nossos clientes como forma de mostrar ao mercado nossa posição como empresa amiga do meio ambiente, socialmente responsável e inclusiva”, explica Rocha.
Operadora logística também auxilia na adequação à RDC 653
A Andreani Logística reforçou o atendimento à indústria farmacêutica na busca do setor para se adequar à RDC 653/2022.
A resolução, que altera a RDC 430/2020, estabeleceu o prazo de um ano – finalizado em março de 2023 – para que as empresas realizassem o estudo de mapeamento térmico e de umidade nas diversas rotas de transporte de seus produtos.
Para tal a operadora logística desenvolveu um software para monitorar 100% de sua frota.
