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Andreani ganha certificado de Boas Práticas da Anvisa

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certificado de boas práticas
Divulgação: Andreani

O Certificado de Boas Práticas de Armazenagem e Distribuição, concedido pela Anvisa, passa a chancelar as operações logísticas da Andreani. Com essa conquista, a empresa de bandeira argentina avançar mais um passo na meta de ganhar corpo junto à indústria farmacêutica e de produtos de saúde.

Com validade de quatro anos, a certificação é exclusiva para companhias que atestam sua excelência no processo de armazenagem e distribuição de medicamentos e de insumos farmacêuticos e hospitalares.

Há mais de 20 anos em atuação no Brasil, a Andreani presta serviço para grandes laboratórios como Abbott, Johnson & Johnson, Novartis e Apsen, a partir de sua planta em Embu das Artes (SP). Contribui ainda para viabilizar o acesso a vacinas, por meio de contrato com o Instituto Butantan.

“Foram necessários três dias de auditoria para avaliação dos processos. A certificação fortalece a segurança e amplia nossa visibilidade no mercado, comprovando que a Andreani garante todos os requisitos regulatórios necessários para os clientes da indústria farmacêutica que buscam otimizar sua gestão logística”, avalia Cristiane Ribeiro Hatakeyama , gerente de garantia de qualidade.

Certificado de Boas Práticas aferiu avanços em sistemas e tecnologia

O Certificado de Boas Práticas teve como fator determinante os robustos investimentos recentes da operadora em tecnologia e sistemas de gestão. A Andreani já destinou R$ 10,5 milhões nos últimos dois anos a iniciativas como a atualização de softwares e informatização plena dos processos por cliente, além da formação de um time de auditores internos para aferir o cumprimento das legislações vigentes e manutenção das certificações ISO.

A operadora também desenvolveu uma estrutura climatizada com câmaras frias e antecâmaras integradas, que configuraram o centro de distribuição para a distribuição de medicamentos nas mais variadas condições de temperatura. “As grandes farmacêuticas vêm trabalhando para priorizar medicamentos de prescrição e de maior valor agregado, o que ampliou a demanda por medicamentos termossensíveis”, contextualiza o gerente comercial Ramon Peres.

Outro recente investimento foi a implantação de colar-pallets que possibilitam dobrar a capacidade logística no transporte rodoviário, ao garantir o empilhamento das mercadorias. “Uma carreta que transportava 28 pallets na horizontal passou a transportar 56. Com isso verticalizamos a distribuição e reduzimos a ociosidade da frota”, explica Peres.

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