Controlar a gestão financeira da farmácia pode ser desafiador, principalmente quando o negócio começa a ganhar tração. São nesses casos que o uso da tecnologia se prova cada vez mais necessário.
“Sem um controle financeiro adequado, a operação fica vulnerável. A farmácia estará mais sujeita a erros em tarefas como pagamento de impostos, precificação – que pode ser automatizada através da ferramenta Minha Melhor Compra (MMC) – e até os recebimentos. Contar com sistemas automatizados para auxiliar nessas tarefas torna-se imprescindível”, alerta o gestor comercial da Procfit, Marcelo Soares.
De acordo com o especialista, o empresário que ainda não automatizou sua gestão financeira deve fazer uma avaliação geral em seus processos antes de partir para a definição dos softwares mais adequados. “Independentemente do porte da farmácia, o primeiro passo é mapear e documentar todos os processos financeiros existentes. Assim, será possível identificar corretamente as ineficiências”, afirma.
Com esses pontos de atenção determinados, o gestor poderá entender em quais atividades a tecnologia será de maior auxílio. “Assim será possível determinar se ele precisa de uma solução de compras automatizadas ou, então, de um programa que ajude a precificar da maneira correta”, explica.
Na gestão financeira da farmácia, tecnologia não substitui equipe
A gestão financeira da farmácia pressupõe a implementação de um sistema, mas sem deixar de lado o aspecto humano. É preciso ter certeza de que os processos e a manipulação do software serão facilmente aplicáveis no cotidiano da empresa. “É preciso capacitar a equipe para extrair os melhores resultados dos programas. Não adianta contratar a solução e achar que os problemas estão resolvidos por si só”, afirma.
Soares também destaca que, uma vez que os sistemas estão rodando, o acompanhamento dos resultados e métricas deve ser diário. “A interpretação desses dados e a tomada de decisão cabem ao gestor e sua equipe”, aponta.
Soluções aumentam controle e diminuem risco
Outro benefício elencado é o ganho de tempo. “Além disso, será possível exercer uma precificação baseada em fatos e contar com uma gestão tributária justa, evitando o pagamento de impostos a maior ou sua inadimplência”, finaliza.