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Dólar opera em alta após o feriado

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Dólardólar opera em alta nesta sexta-feira (4), depois de ter fechado abaixo de R$ 5,10 no último pregão antes do feriado – menor patamar desde dezembro passado -, e à espera de dados do mercado de trabalho dos EUA.

Às 9h02, a moeda norte-americana subia 0,53%, vendida a R$ 5,1107.Veja mais cotações.

Na quarta-feira (2), a moeda norte-americana recuou 1,22%, cotada a R$ 5,0839. É o menor patamar fechamento desde 18 de dezembro de 2020 (R$ 5,0818). Na parcial do mês, o dólar acumula queda de 2,69%. No ano, tem queda queda de 1,99% frente ao real.

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Cenário

 

A sessão pode ser de menor volume de negócios, uma vez que está espremida entre o feriado de Corpus Christi e o fim de semana. Giro menor de operações pode ser um catalisador de maior volatilidade, com oscilações mais amplas nos preços, destaca a Reuters.

O foco dos agentes financeiros globais se volta para o relatório de empregos dos Estados Unidos referente ao mês de maio, que será divulgado às 9h30. Na véspera, dados mais fortes do emprego no setor privado norte-americano impulsionaram o dólar no mundo a máximas em três semanas, o que respaldava o ajuste das cotações no Brasil neste início de pregão.

Foram criados 978 mil empregos privados nos EUA no mês passado, maior acréscimo desde junho do ano passado e acima dos 650 mil postos previstos em pesquisa da Reuters.

As vendas de dólares foram ditadas novamente por um movimento de “compra de Brasil”, a exemplo dos últimos dias, quando dados melhores do PIB provocaram um rali nos ativos domésticos.

Apesar dos ganhos recentes, o real ainda está quase 17% mais fraco que o peso mexicano no acumulado dos últimos dois anos. A moeda mexicana é muitas vezes vista como a principal concorrente do real no mundo emergente.

A economia em ritmo mais acelerado e novos riscos à inflação relativos à crise hídrica começam a guiar mais analistas a projeções de Selic de até 7,5% para 2022, com alguns vendo 6,5% ainda neste ano, o que indica que nos próximos meses o Banco Central teria de abandonar o discurso de normalização “parcial” da política monetária.

Victor Scalet, estrategista macro da XP, disse que a melhora do sentimento em relação ao Brasil e a expectativa de continuação de elevações de juros já têm despertado mais interesse de clientes estrangeiros para investimentos em renda fixa e bolsa do Brasil – o que prenuncia ingresso de dólares ao país.

“Nos dois casos, o Brasil ainda não é o ‘queridinho’ do mundo. Mas é muito sensível o aumento da quantidade de perguntas sobre o que você está olhando na curva de juros, o que você está olhando de crescimento… Esse é o primeiro sinal de que se está fazendo a lição de casa para ver se vai investir ou não. A gente está começando a ver os motores esquentando”, afirmou.

Fonte: G1

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