O Grupo DPSP amplia a oferta de testes rápidos e passa a oferecer exames de detecção da dengue. O novo serviço é parte do investimento de R$ 450 milhões da rede, que tem a meta de fortalecer sua atuação como um hub de saúde. No último mês de junho, o grupo já havia incrementado a venda de vacinas contra a Covid-19.
Os testes rápidos de dengue já estão disponíveis desde segunda-feira, dia 22, nas unidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Bahia, Pernambuco, Goiás, Distrito Federal e Mato Grosso. O exame, desenvolvido pela Eco Diagnóstica, permite a detecção simultânea dos anticorpos IgM e IgG anti-dengue e também do antígeno da dengue NS1 dos quatro sorotipos da doença, por meio de amostra sanguínea coletada a partir do dedo. A duração gira em torno de 15 minutos.
Testes rápidos podem combater escalada da dengue no país
A oferta de testes rápidos desponta como alternativa para combater a escalada da dengue no Brasil. Segundo o relatório InfoDengue Fiocruz, desde janeiro o país registrou mais de 700 mil casos. O volume já supera o total do ano passado.
“Essa iniciativa torna-se ainda mais relevante no momento atual, por se tratar de uma ferramenta essencial para o diagnóstico precoce da doença” ressalta Daniel Cavallete, Gerente Executivo de Negócios do Grupo DPSP.
Além dos testes rápidos, aposta em medicamentos especiais
Outra frente de negócios recém-criada é a venda de medicamentos especiais, sejam de alto custo ou de alta complexidade, para tratamentos oncológicos, fertilidade, doenças raras e terapias hormonais.
O acompanhamento é feito por farmacêuticos e a venda está disponível nos sites das Drogarias Pacheco e da Drogaria São Paulo, além de aplicativos, televendas e sob encomenda, nas lojas físicas do estado São Paulo e da cidade do Rio de Janeiro. A extensão do rol de parcerias com outros players do segmento de saúde, incluindo operadoras e laboratórios clínicos, também já está no radar da também recém-criada gerência de novos produtos.
“É um passo importante para começarmos a estabelecer conexões a fim de complementar a jornada do paciente, que circula no hospital, que fala com o plano de saúde ou com o SUS e passa pela drogaria”, avalia Cavalette.
Fonte: Redação Panorama Farmacêutico