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Farmacêutica brasileira reduz aporte em patrocínio

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Farmacêutica brasileira
Foto: Divulgação

A fonte da Cimed secou? Após altos investimentos em publicidade em 2023, o ano novo começou diferente para a farmacêutica brasileira. Dois sinais de um “aperto no cinto” vêm dos investimentos no futebol. As informações são do UOL.

Segundo a reportagem, a farmacêutica teria procurado o Palmeiras para rediscutir o contrato atual de patrocínio, o que teria gerado uma resposta imediata da equipe paulista, que retirou os logos da companhia em recente coletiva de imprensa.

O vínculo atual é válido até o fim do ano, mas já previa novas negociações ao fim de 2023. Desde a virada, ambas as partes estariam negociando, sem chegar a um acordo.

Farmacêutica brasileira, mas não da Seleção 

Outro investimento da farmacêutica brasileira no esporte, e com parceria de longa data, era destinado ao patrocínio da Seleção Brasileira de futebol. O laboratório era parceiro do time canarinho desde 2016.

Mas o contrato não foi renovado neste ano. A crise política vivida pela CBF surgiu como uma suposta alegação.

Quem diria… 

O “inverno publicitário” da Cimed vem na sequência imediata do “mais quente dos verões” quando o assunto é comunicação. Afinal, João Adibe Marques, CEO da companhia, apareceu até em novela em 2023.

Como um vendedor, o empresário usou o espaço da TV Globo para uma inclusão publicitária da marca de vitaminas Lavitan.

Em entrevista ao Pipeline, do Valor Econômico, Adibe explicou que a estratégia foi dar uma “cara” para os produtos do laboratório. “Eu sou CEO da companhia hoje, mas 90% do meu negócio é venda, e o brasileiro gosta de comprar de quem tem cara. Produto, se não tem cara, não vende”, argumenta.

Procurada pelo Panorama Farmacêutico, a Cimed não se pronunciou até o fechamento desta nota.

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