Água tônica faz bem? Veja os benefícios para saúde dessa bebida

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Confira como a água tônica pode ser benéfica para o seu organismo

A água tônica vem se tornando cada vez mais popular nos últimos tempos. Seja para quem prefere consumi-la pura ou misturar em um drink com gin, o gostinho amargo é um atrativo e tanto para muitas pessoas em todo o mundo. Além das clássicas, de marcas já conhecidas e sabor mais neutro, agora novas tônicas vão aparecendo no mercado, com novidades de ingredientes e processo de fabricação.

Mas e quanto a suas propriedades? Será que a água tônica faz bem ou mal à saúde? São essas as dúvidas que vamos esclarecer ao longo deste texto.

Confira logo abaixo!

Como a água tônica faz bem à saúde

A água tônica é composta por água com gás, açúcar e hidrocloreto de quinino – uma substância extraída da árvore cinchona, muito comum nas áreas da floresta amazônica. Mesmo as tônicas mais contemporâneas, com sabores diferentes, levam o quinino, já que este é o ingrediente-chave. É justamente a presença deste componente que pode trazer efeitos positivos ao corpo.

Inclusive, uma mistura de água gasosa e quinino era utilizada na Índia do século XIX para tratar algumas doenças, como a malária, por exemplo. Foi daí que, em 1858, os ingleses tiraram a inspiração para criar a água tônica como a conhecemos.

É exatamente por isso que existe a noção de que a água tônica faz bem e que pode ser uma boa opção para incluir no tratamento de febre e de algumas enfermidades.

Digestão

O quinino (ou quinina) auxilia no processo digestivo do corpo humano porque estimula a produção de saliva.

A saliva contém substâncias importantíssimas não somente para a digestão, mas também para a saúde bucal de um modo geral. As propriedades antibacterianas agem de maneira certeira na sua boca.

A tônica também favorece as glândulas gástricas, resultando no alívio de queimações, náuseas e aquela sensação incômoda de um estômago pesado demais.

Desintoxicação

Outra função da água tônica é aquela boa limpeza no organismo. A bebida ajuda a eliminar toxinas que se instalam em nosso corpo por causa do consumo de corantes e conservantes presentes em produtos industrializados, e até mesmo de compostos provenientes da poluição do ar.

Essas substâncias tóxicas são prejudiciais às células, e aceleram o processo de envelhecimento. Além disso, também podem causar inchaços e são um pé no sapato de quem quer emagrecer!

Cicatrização

Mais um benefício do quinino: a característica antioxidante. Isso impulsiona a cicatrização, já que neutraliza radicais livres responsáveis pela oxidação celular. Também ajuda na regeneração da pele, agindo para a redução da acne e das rugas.

Outro poder da água tônica é a melhora na circulação sanguínea e o fortalecimento dos fios de cabelo. Por fim, o quinino também conta com propriedades anti-inflamatórias.

Nem tudo são flores: os efeitos da tônica nem sempre são positivos

Por mais que a água tônica tenha benefícios para a saúde, é importante lembrar que essa bebida não é um remédio. Portanto, não deve ser usada como medicação – e nem como substituta de algum medicamento. Na dúvida, mantenha uma rotina de hábitos saudáveis e consulte um médico de sua confiança.

Além disso, nem sempre a água tônica faz bem. Os efeitos também têm potencial para não serem muito agradáveis. Os diabéticos, por exemplo, devem maneirar na dose, já que as receitas geralmente contém uma quantidade bastante considerável de açúcar.

Outro ponto é o perigo para as mulheres gestantes. O quinino pode agir negativamente para a mãe e a criança, então é melhor evitar o consumo da bebida durante a gravidez. Na verdade, especialistas dizem que refrigerantes em geral devem ser excluídos da dieta durante a gestação – isso por causa dos corantes e de todos os ingredientes químicos que levam.

O que acontece mesmo é que tudo que é consumido em excesso pode ser prejudicial. Por isso, não tem nenhum problema que você goste de beber água tônica – seja ela pura ou misturada em um coquetel de gin. O importante mesmo é que você consuma a bebida de maneira equilibrada, sem exageros.

Desta forma, você evita complicações sem deixar de aproveitar sua tônica!

Água tônica na The Gin Flavors

catálogo de águas tônicas da The Gin Flavors, assim como o de gins, é extenso e tem opções para todos os gostos e personalidades.

Não importa se você é tradicional e prefere uma tônica de caráter neutro ou gosta de se aventurar nos rótulos mais moderninhos e saborizados. Da fabricação nacional à internacional, nós temos exatamente o que você precisa!

Fonte: The Gin Flavors

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Força Tarefa contra a Covid-19 será realizada nos bairros Vista Alegre e Jardim São José

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Desde o início da pandemia, a Prefeitura de Bragança Paulista vem realizando ações da Força Tarefa contra a Covid-19. As ações já percorreram mais de 80 bairros e as próximas ocorrerão nos bairros Vista Alegre e Jardim São José.

A Força Tarefa, coordenada pelo Fundo Social de Solidariedade do Município (FSSM), conta com a participação de várias secretarias municipais, entre elas Saúde, Ação e Desenvolvimento Social (SEMADS), Desenvolvimento dos Agronegócios e Serviços.

Nesta terça-feira (20/04), a ação será realizada no Jardim Vista Alegre e na próxima semana, dia 28/04, no Jardim São José.

As equipes já percorreram 87 bairros, desenvolvendo 163 ações sociais. Foram distribuídos até o momento 247.660 máscaras de pano laváveis, 86.763 frascos de álcool em gel e 28 283 litros de água sanitária.

JARDIM NOVO MUNDO

Na última quinta-feira (15/04), a ação foi realizada no Jardim Novo Mundo. Ao todo foram distribuídos 300 litros de água sanitária, 1.230 frascos de álcool em gel e 5.130 máscaras de pano.

A moradora Ana Maria Rodrigues demonstrou sua satisfação ao receber o kit de proteção. “ Ouvi no rádio que as equipes estariam aqui no bairro. Levantei cedo e fiquei aguardando. Agora recebi as máscaras, o álcool em gel e água sanitária”, comentou.

Além da Força Tarefa, a Prefeitura disponibiliza carros de som com objetivo de conscientizar, orientar e alertar aos munícipes sobre a Covid-19.

Fonte: Jornal Bragança

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Hipóxia silenciosa: condição é crítica para COVID-19 e tem gente que nem percebe

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Hipóxia silenciosa – Passado um ano da pandemia do coronavírus SARS-CoV-2, pesquisadores, cientistas e médicos ainda investigam o agente infeccioso. Um dos grandes mistérios do vírus da COVID-19 é a “hipóxia silenciosa”. Esta condição que ocorre com os níveis de oxigênio no corpo estão anormalmente baixos, mas o paciente nem sempre tem falta de ar e, em casos onde não é identificada, pode afetar de forma drástica alguns órgãos vitais.

Agora, um grupo de pesquisadores norte-americanos das universidades de Boston e de Vermont usaram modelos computacionais e dados de pacientes internados em decorrência da COVID-19 para investigar a condição silenciosa que reduz a saturação de oxigênio dos pacientes. Em artigo publicado na revista científica Nature Communications, os autores do estudo apontam a interferência de alguns fatores, como o elevado fluxo sanguíneo em tecidos do pulmão e a formação de pequenos coágulos.

“Diferentes pessoas respondem a este vírus de maneira muito diferente”, explica Béla Suki, professora Faculdade de Engenharia da Universidade de Boston e um dos autores do estudo, para a Science Daily. Mesmo que ainda não se saiba todos os efeitos do coronavírus no organismo, a pesquisadora defende que é fundamental entender o que leva a diminuição do oxigênio no sangue de pacientes infectados. Isso porque, dessa forma, será possível definir o melhor tratamento e a medicação adequada.

O que é “hipóxia silenciosa” na COVID-19?

Até o momento, o que as equipes médicas podiam observar era que a infecção do vírus da COVID-19, primeiro, danificava os pulmões e os impediam de funcionar de forma adequada. Em um segundo momento, esses tecidos perdiam oxigênio e paravam de funcionar, impedindo a entrada de oxigênio sanguínea e causando hipóxia.

No entanto, apesar de apresentar níveis baixos de oxigênio, pacientes com casos graves de COVID-19, às vezes, não apresentam sintomas de falta de ar ou dificuldade para respirar e nem sinais de anormalidade durante exames de pulmão, enquanto essa degradação acontecia. Pela capacidade de causar danos de forma quase imperceptível, os pesquisadores chamam este tipo de hipóxia de “silenciosa”. “Não sabíamos [como isso] era fisiologicamente possível”, comenta Suki.

Pesquisa busca entender a baixa saturação silenciosa de oxigênio

De acordo com os resultados do estudo, a hipóxia silenciosa é, provavelmente, causada por uma combinação de defesas e processos biológicos que podem ocorrer, de maneira simultânea, nos pulmões de pacientes diagnosticados com a COVID-19. Para entender melhor: os pulmões saudáveis ​​mantêm o sangue oxigenado em um nível que varia de 95% até 100% e, quando essa taxa permanece inferior a 92%, o paciente pode precisar de intubação.

A ideia era que os níveis de oxigênio no sangue só poderiam cair para os níveis observados em pacientes graves da COVID-19, se o fluxo sanguíneo fosse muito maior do que o normal nos tecidos dos pulmões e que, dessa forma, eles não conseguissem mais coletar oxigênio. Em efeito cascata, o nível de oxigênio seria reduzido em todo o corpo. Foi exatamente o que os pesquisadores observaram, ou seja, os vasos sanguíneos estavam se alargando mais do que deveriam e aumentando o fluxo sanguíneo, o que é indesejável e de difícil medição durante uma tomografia computadorizada, por exemplo.

Em seguida, o grupo examinou como a coagulação do sangue pode afetar o fluxo sanguíneo em diferentes regiões do pulmão. Em casos da COVID-19, a tendência era uma inflamação nesses vasos e a formação de pequenos coágulos de sangue, imperceptíveis na maioria dos exames. De acordo com a análise, este poderia ser um dos fatores para incitar a hipóxia silenciosa.

Em paralelo, foi observado que o coronavírus também pode interferir na proporção normal de fluxo de ar para sangue de que os pulmões precisam para funcionar normalmente, de forma semelhante ao que ocorre em outras doenças respiratórias, como a asma. Novamente, essa alteração pode contribuir para a redução dos níveis de oxigênio do corpo, de forma silenciosa.

Fonte: Canaltech

Câmara vota uso de leito hospitalar militar por vítima de covid-19

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Covid – Os deputados devem votar nesta semana o projeto (PL 468/19) que institui o Cartão Nacional de Vacinação On-Line, que será vinculado ao CPF do paciente e com acesso disponível em todas as unidades de saúde instaladas no país. Também está prevista a votação da proposta (PL 1975/20) que proíbe despejos enquanto durar a pandemia.

O projeto (PL 457/21) que permite o uso de leitos de hospitais militares para pacientes vítimas da covid-19 é outro que pode ser votado pelos deputados, assim como o que regulamenta a profissão de agente indígena de saúde. Embora tenha tido sua urgência aprovada semana passada, a privatização dos Correios ainda será objeto de novas discussões na Câmara antes de ter seu mérito submetido ao plenário.

Outros projetos que poderão ser votados nesta semana:

PL 3292/20 – Determina que, pelo menos, 40% dos repasses federais para merenda escolar destinados à compra de leite sejam usados em aquisições de laticínios locais registrados;
PL 152/20 – Equipara estágio a período de experiência profissional;
PL 4384/20 – Libera prestador de serviço de metas com o Sistema Único de Saúde (SUS);
PL 1561/20 – Cria a chamada Loteria da Saúde para destinar os recursos ao SUS;
PL 2750/20 – Permite que rádio comunitária com operação suspensa volte a funcionar devido à pandemia;
PL 1295/21 – Propõe a dispensa de licitação para a aquisição de insumos e medicamentos de eficácia comprovada contra o coronavírus;
PL 742/21 – Reduz temporariamente o IPI incidente sobre o equipamento respiratório chamado capacete fino;
PL 3067/21 – Cria o Programa de Apoio Emergencial ao Setor do Turismo, que pretende injetar neste ano, a título de doação, R$ 2,5 bilhões em municípios turísticos, empresas e pessoas físicas que atuam no setor;
PL 2949/20 – Estabelece estratégia nacional para retorno às aulas.

Fonte: Congresso em Foco

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Para o que serve o Azitromicina?

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Azitromicina Di-Hidratada é indicado em infecções causadas por organismos suscetíveis, em infecções do trato respiratório inferior incluindo bronquite e pneumonia, em infecções da pele e tecidos moles, em otite média aguda e infecções do trato respiratório superior incluindo sinusite e faringite/tonsilite. (A penicilina é o fármaco de escolha usual no tratamento de faringite devido à Streptococcus pyogenes, incluindo a profilaxia da febre reumática. A Azitromicina Di-Hidratada geralmente é efetiva na erradicação do estreptococo da orofaringe; porém dados que estabelecem a eficácia da Azitromicina Di-Hidratada e a subsequente prevenção da febre reumática não estão disponíveis no momento).

Nas doenças sexualmente transmissíveis no homem e na mulher, Azitromicina Di-Hidratada é indicado no tratamento de infecções genitais não complicadas devido à Chlamydia trachomatis. É também indicado no tratamento de cancro devido à Haemophilus ducreyi, e em infecções genitais não complicadas devido à Neisseria gonorrhoeae sem resistência múltipla. Infecções concomitantes com Treponema pallidum devem ser excluídas.

Liofilizado para Solução injetável 500 mg

Azitromicina Di-Hidratada IV (Azitromicina Di-Hidratada) é indicado para o tratamento de pneumonia adquirida na comunidade causada por organismos susceptíveis, incluindo Legionella pneumophila, em pacientes que requerem tratamento intravenoso inicial.

Azitromicina Di-Hidratada IV também é indicado para o tratamento de doença inflamatória pélvica causada por organismos susceptíveis (Chlamydia trachomatis, Neisseria gonorrhoeae, Mycoplasma hominis), em pacientes que requerem tratamento intravenoso inicial.

O conteúdo desta bula foi extraído manualmente da bula original, sob supervisão técnica da farmacêutica responsável: Dra. Francielle Tatiana Mathias CRF/PR 24612. Consulte a bula original. Última atualização: 03 de Abril de 2020

Fonte: Consulta Remédios

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O que é um oxímetro de dedo?

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Oxímetro de dedo  é um equipamento médico que mede de modo indireto a quantidade de sangue que está transportando no corpo. O monitor do aparelho exibe a porcentagem de hemoglobina arterial. Sendo apropriado para o uso  enfermeiros, médicos, dentistas e fisioterapeutas para medir a oxigenação em relação ao tempo.

Por que medir o nível de oxigênio no corpo?

Caso você tenha algum problema respiratório ou pulmonar, muito provavelmente o nível de oxigênio do seu corpo será menor.

Quando a oxigenação fica muito baixa dificulta o corpo de trabalhar normalmente, sobrecarregando o coração eo cérebro. Nesse caso você pode precisar de oxigênio suplementar.

oxímetro de dedo irá ajudar a analisar a quantidade de oxigênio que precisa. Algumas pessoas precisam de mais oxigênio quando realizam alguma atividade que exerce algum esforço. Já outra pessoas precisam de oxigênio enquanto dormem.

Manutenção dos oxímetros de dedo

Em ambientes de centro cirúrgico é propenso que ocorra influências resultantes da alta frequência, emitidas dos bisturis elétricos. Nesse caso é indicado o uso de oxímetros que possuem isolamentos em seus circuitos.É recomendável que uma vez por ano deve se efetuar a calibração deste equipamento para não comprometer o funcionamento.

Exija sempre o selo de rastreabilidade do certificado de calibração. E fique atento a data de  validade padrão do oxímetro de dedo.

Existe uma infinidade de modelos de oxímetros para você escolher seja para o uso pessoal ou para hospitais e clínicas. Não deixe de conferir nossa categoria de oxímetros de dedo.

Fonte: Center Medical

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Mandaram minha mãe vir morrer em casa”, diz filho revoltado com atendimento no Hospital de Jordão

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Os familiares  da senhora Rosaleine  Archanjo da Silva estão revoltado com o atendimento  prestado  a ela no Hospital  da Família  de Jordão. Com apenas um  médico na unidade  de média complexidade, logo  na portaria , já é  informado que o médico não atenderá,  pois a prioridade é urgência  e emergência.  Mas quem pode classificar,  sem passar pelo crivo  do clínico? Indaga o filho Cleverton Farias.

No Hospital  de Jordão,  o atendimento  médico  está limitado. Devido ter apenas um profissional  que consulta duas vezes na semana,  no período  da tarde.

Segundo o filho, foi preciso solicitar a medição do oxímetro,  senão  a mãe teria voltado sem atendimento. Após  verificar que a saturação estava baixa,  o médico a medicou. Contudo, 15 minutos o médico saiu da unidade e um enfermeiro deu alta a ela.

Quando chegaram em casa, Rosileine estava escarrano sangue. Essa situação  ocorreu na noite de sexta-feira  (23)..

Já neste sábado  (24), a mulher foi levada ao hospital novamente,  sem a presença  de um médico para prescrever  um remédio,  a mãe foi medicada por profissional  de enfermagem  e mandaram levar de volta para casa.

Veja o relato ( sic).

Bom dia, gostaria de fazer uma denúncia aqui do município do Jordão do hospital da família, minha mãe ontem deu entrada no hospital as 16 horas da tarde , logo de entrada o senhor João Brás disse que o médico não iria atender ela, pois só estava atendendo urgência e emergência, sendo que nem ao menos os sinais vitais da minha mãe, foi verificado, como ele sabia se minha mãe era ou não urgência para não atende-la, quando a técnica de enfermagem colocou o oxímetro em seu dedo ela se espantou com a saturação da minha mãe, que estava 78 , muito abaixo do normal, o médico a consultou e á deixou em observação, em questão de 15 minutos ele saiu do hospital e o enfermeiro por nome de Gabriel tirou o soro da minha mãe, sem esperar terminar a medicação, deu alta pra minha mãe, sem nem ao menos verificar se a oximetria havia voltado ao normal, vinhemos para casa, minha mãe, chegou em casa, escarrando sangue, muito cansada, passou a noite em claro e hoje as 9 horas retornamos ao hospital minha mãe se queimando em febre, não foi atendida pelo médico, a técnica aplicou uma injeção ao qual não disse o nome se eu não tivesse perguntado não saberia qual tinha sido, pois não havia nada prescrito, a mesma viu a oximetria porque eu pedi por favor para verificar, e estava oscilando em 79 a 80, mandaram minha mãe vir para cada, pois não podiam fazer nada por ela, mandaram minha mãe vir morrer em casa. Pagamos tantos impostos, para sermos tão mal atendido, vão deixar minha morrer .

O contraditório

Em um áudio divulgado pelo Dr. César, ele disse que a paciente foi liberada por engano. Também solicitou que família levasse a paciente ao hospital novamente. medicou e colocou oxigênio. Aonde ela aguarda transferência para Rio Branco.

Ela apresenta sinal de trombose.

A família informou posteriormente que o secretário de Saúde do município, Oscar Sérgio, prestou o auxílio necessário. Tendo conseguido o oxigênio e um avião para que ela seja removida para Rio Branco.

Fonte: Portal Tarauacá

O que é saturação de oxigênio e qual o valor mínimo do SpO2?

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Nunca ouvimos tanto falar no termo “saturação”, não é verdade? Com a pandemia, este nome passou a ser conhecido por muitos, mas será que as pessoas realmente sabem o seu significado?

A saturação do oxigênio é um parâmetro vital para definir o índice de oxigênio do sangue e a entrega do oxigênio. Para adultos, a escala normal do SpO2 é 95 – 100%. Um valor mais baixo de 90% é considerado a baixa saturação do oxigênio, que exige o suplemento externo do oxigênio.

Trata-se de uma medida extremamente importante para pacientes que tenham desordens capazes de provocar a redução do oxigênio no sangue, tais como: a doença pulmonar obstrutiva crônica (COPD), a asma, a pneumonia, o câncer pulmonar, a anemia, a parada cardíaca, o cardíaco de ataque, e outras disfunções cardiopulmonares.

Ter o monitoramento da saturação do paciente é fundamental para avaliar o seu estado de saúde. Por isso, nós da ProLife oferecemos equipamentos com o que há de mais completo e inovador para mensurar tanto a saturação, quanto outros sinais vitais. Conheça as nossas linhas de equipamentos de monitoramento clicando aqui.

Fonte: Prolife

Níveis de biossegurança: o que é e para que servem?

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Você sabia que existem diferentes níveis de biossegurança? Sabe o porquê isso é necessário? Neste artigo vamos te explicar um pouco mais quais são os níveis de biossegurança e a importância deles.

O que é biossegurança?

Biossegurança envolve uma série de normas e medidas criadas para minimizar os riscos, evitar os acidentes de trabalho e elevar a qualidade do atendimento e dos produtos. Elas são necessárias em ambientes de trabalhos que lidam diretamente com agentes biológicos e outros, como: salões, studios, hospitais, laboratórios, clínicas, restaurantes, centros estéticos e em outros ambientes, como em nossa casa, onde é possível a ocorrer  contaminação.

Como a contaminação pode acontecer de diversas maneiras, além dos demais riscos existentes nos diversos ambientes, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) regula os estabelecimentos por níveis de biossegurança, levando em conta qual o risco que aquele lugar pode oferecer. Agora que você já sabe o que é biossegurança, vamos conhecer um pouco mais sobre esses níveis de biossegurança?

Para que servem os níveis de biossegurança?

No Brasil, a Anvisa é o órgão responsável por regular os protocolos e medidas de biossegurança que os estabelecimentos devem seguir. Para indicar os protocolos corretos para cada situação, a agência classifica empresas ou estabelecimentos de acordo com os riscos que podem provocar e assim, são separados por níveis de biossegurança.

Os níveis de biossegurança são necessários porque nem todo lugar possuem os mesmos tipos de risco. Por exemplo, um hospital possui um risco muito maior que um restaurante. Mas um laboratório que pesquisa doenças contagiosas, por exemplo, possui um risco mais elevado do que o de um hospital.

Para determinar em qual dos níveis de biossegurança um determinado lugar deve se enquadrar, a Anvisa faz uma análise rigorosa e detalhada que leva em conta a atividade a ser realizada e todas as condições experimentais. Segundo a Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), os níveis são estabelecidos em ordem crescente, pelo grau de proteção proporcionado ao pessoal do laboratório, meio ambiente e à comunidade.

Agência reguladora

Atualmente, os protocolos de níveis de biossegurança regulados pela Anvisa abrangem apenas laboratórios, clínicas, hospitais e afins. Com a pandemia da Covid-19, outros tipos de estabelecimentos começaram a se atentar a essa questão e a tendência é que novos protocolos sejam criados. A Biocide é especialista em biossegurança e já fornece protocolos de biossegurança para vários tipos de estabelecimentos. Se você ficou interessado em adquirir um para a sua empresa, entre em contato com a gente!

Nível de biossegurança – nº 1 (NB-1)

O primeiro nível de biossegurança é o mais básico de todos, já que envolve trabalhos com agentes com menor grau de risco (Classe de risco I), isto é, agentes que não provocam doenças em seres humanos e não trazem risco para as pessoas que trabalham no laboratório e ao meio ambiente.

Nesse nível, o laboratório não precisa estar separado de outras dependências, não exige material de contenção especial e deve ter uma pia separada das demais. O trabalho geralmente é realizado em bancadas abertas, aplicando as boas práticas laboratoriais (BPL) e com o uso dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs).

Os profissionais que irão trabalhar nesse ambiente devem receber treinamento sobre os procedimentos a serem realizados e também devem ser supervisionados por um profissional que tem treinamento em biossegurança.

Nível de biossegurança – nº 2 (NB-2)

O segundo nível de biossegurança é indicado para laboratórios que trabalham com agentes de risco moderado (Classe de risco II) para as pessoas e também para o meio ambiente.

Além dos cuidados padrões estabelecidos para os níveis de biossegurança nº1, no nível 2 os laboratórios devem ter autoclave para a descontaminação de objetos e produtos específicos para o ambiente, Cabine de Segurança Biológica (Classe I ou II) e outros equipamentos de contenção física.

Os profissionais dos laboratórios níveis de biossegurança 2 devem ter treinamento específico para os agentes patogênicos e devem ser supervisionados por profissionais treinados. Nesse nível, é muito importante ter bastante cuidado com objetos perfurocortantes dentro do laboratório.

Nível de biossegurança – nº 3 (NB-3)

No terceiro nível de biossegurança se enquadram laboratórios que trabalham com agentes biológicos de elevado risco infeccioso (Classe III), ou seja, microrganismos que trazem um grande risco individual, mas baixo risco para a comunidade.

Esse protocolo é recomendado para laboratórios diagnósticos, clínicos, de ensino e pesquisa que trabalhem com agentes causadores de doenças sérias ou letais. No laboratório, o acesso é controlado e todo o material deve ser manejado dentro da cabine de segurança biológica classe II ou III, com filtro HEPA.

Os procedimentos de segurança e as boas práticas laboratoriais devem ser mais rigorosas. Neste caso, faz parte dos Equipamentos de Proteção Individual roupas de proteção específicas para a área. Além disso, o treinamento e supervisão são muito importantes e deve-se avisar o profissional dos riscos que ele corre naquele ambiente.

Nível de biossegurança – nº 4 (NB-4)

No quarto nível de biossegurança estão os laboratórios de segurança máxima. Eles possuem alto risco de infecção individual e de transmissão por agentes (Classe de risco IV) que podem ser fatais, possuem alto potencial de transmissão por aerossóis.

A forma como se deve trabalhar, nesse caso, é bem mais rigorosa. O manuseio de materiais deve acontecer somente dentro de Cabines de Segurança Biológica Classe III, com o uso de roupas de proteção com pressão positiva ventiladas por um sistema de suporte à vida.

Toda a estrutura da edificação deve ter características exclusivas dos níveis de biossegurança 4, pensando em evitar a disseminação dos agentes no meio ambiente. O laboratório deve ser construído em uma edificação separada ou em área controlada e o acesso precisa ser rigorosamente controlado por sistemas automatizados. Os profissionais devem receber treinamento específico e completo para a manipulação de agentes infecciosos e são constantemente monitorados por supervisores altamente competentes.

É recomendado que esse tipo de laboratório funcione somente sob o controle direto de autoridades sanitárias devido ao alto grau de risco.

Fonte: BIOCIDE

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Entenda a RDC 301

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A Resolução da Diretoria Colegiada de número 301 (RDC 301) versa sobre as boas práticas na fabricação de medicamentos no país. Baseada no

A Resolução da Diretoria Colegiada de número 301 (RDC 301) versa sobre as boas práticas na fabricação de medicamentos no país. Baseada no acordo internacional do Esquema de Cooperação de Inspeção Farmacêutica (PIC/s na sigla em inglês), a resolução revogou outros seis textos anteriores sobre o mesmo tema.

Veja também: Município reforça impossibilidade de adquirir colírios em falta na Farmácia Especializada

Publicada em agosto de 2019, a RDC 301 aumentou o rigor em áreas como a de gestão de qualidade, com o objetivo de abrir o mercado internacional para medicamentos fabricados no Brasil.

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Conforme descrito na norma, as boas práticas aplicam-se a todas as etapas do ciclo de vida do produto, desde a fabricação de medicamentos experimentais, transferência de tecnologia, fabricação comercial até a descontinuação.

A temperatura segundo a RDC 301

Pontos como temperatura, iluminação, umidade e ventilação recebem especial atenção na RDC 301. As condições ideais nesses quesitos são vitais para que um medicamento não sofra nenhuma perda de qualidade.

Apesar de a RDC 301 não dispor sobre o método de monitoramento aplicado, a RDC 304, que regula sobre as boas práticas de distribuição, armazenagem e transporte de medicamentos diz que o ideal é que sejam sistemas computadorizados para o controle.

A armazenagem é exatamente o momento no qual os cuidados com essas condições devem ser maiores. Para aferições mais precisas de temperatura, por exemplo, vale a pena a distribuidora ou o varejista investir em tecnologia.

Com o uso de sistemas para essa atividade, os responsáveis receberão alertas sobre qualquer desequilíbrio de temperatura. Mas é importante ressaltar a necessidade de um plano B, como em momentos de queda de energia.

Outros pontos

Para identificar possíveis melhorias nos medicamentos e também em áreas como a logística e a indústria, a RDC 301 inclui a revisão gerencial periódica.

A Resolução também dá especial importância aos desvios de matérias-primas. Testes de amostras também devem ser realizados, além de revisões de registros de lote, seja de distribuição, certificação ou produção.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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