Principia mira expansão em farmácias com dermocosméticos de alta performance

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dermocosméticos de alta performance
Foto: Divulgação

Reconhecida por oferecer dermocosméticos de alta performance a preços acessíveis, a Principia mira a expansão no varejo farmacêutico. Para isso, a empresa acaba de contratar Argemiro Cintra para compor seu conselho, a fim de desenvolver sua estratégia comercial e o relacionamento com os players do canal. Com 28 SKUs, a marca já está presente em mais de 15 mil PDVs.

O Panorama Farmacêutico entrevistou Cintra com exclusividade, assim como o fundador da empresa, Marcio Marques, que também conta com experiência na indústria farmacêutica. Em 2019, observando a evolução do mercado de dermocosméticos fora do país, Marques teve a ideia de criar uma marca com conceito até então inédito no Brasil, dando visibilidade às concentrações dos ingredientes ativos que compõe as fórmulas.

“Viemos para democratizar o mercado de dermocosméticos, aliando produtos de alta performance com transparência e preços justos, compatíveis com a realidade local”, explica Marques.

Segundo ele, o mercado de dermocosméticos no Brasil sempre apresentou uma relevância menor em comparação com outras categorias como as de cabelo, perfume e maquiagem. “O meu entendimento, na época, era de que não havia falta de demanda, mas sim uma carência de ofertas condizentes com o poder aquisitivo da consumidora brasileira”, acrescenta.

Marca de dermocosméticos de alta performance surgiu junto com a pandemia

Os dermocosméticos da Principia chegaram ao mercado em 2020. Apesar de ter sido pensada primordialmente para o varejo físico, a marca acabou se tornando, por conta da pandemia de Covid-19, uma nativa digital. Seus produtos, amplamente recomendados por influenciadoras especializadas em skincare, tornaram-se fenômenos de vendas no e-commerce. Em 2023 a marca já era uma das mais vendidas no varejo online, de acordo com o Google.

Além de ter uma das maiores bases de influenciadoras ativas do país, a empresa também conta com as próprias clientes para recomendar seus produtos. “Temos mais de 30 mil avaliações no Google Reviews, com média de pontuação 4.9 de um total de 5. Essa propaganda boca a boca tem sido uma das principais alavancas do nosso crescimento” afirma Marques. Apenas no Instagram, a marca tem mais de 2 milhões de seguidores.

“À medida que notamos o aumento da demanda, entendemos que era o momento de ir além do ambiente digital, estruturando uma equipe de propaganda médica e fechando parcerias com varejistas e distribuidores do canal farma”, ressalta Marques.

Atualmente, a companhia visita cerca de 13 mil dermatologistas. Em apenas 18 meses, a Principia se tornou a segunda marca de dermocosméticos mais prescrita no Brasil, de acordo com a Memed. “Rapidamente, os médicos reconheceram a eficácia e segurança das fórmulas da Principia, e perceberam que os preços mais acessíveis evitam trocas e aumentam a adesão ao tratamento”, pontua Cintra.

dermocosméticos de alta performance
Argemiro Cintra (Foto: Divulgação)

Com um portfólio de produtos de alto giro, a marca ajuda a atrair ao PDV novos shoppers, que antes estavam se abastecendo de dermocosméticos pela internet. “Se não encontra o produto na loja, a cliente compra no e-commerce. E nenhuma farmácia quer deixar escapar essa demanda”, lembra Cintra. Em pouco mais de um ano, a marca já está distribuída em mais de 15 mil pontos de venda. O trabalho de execução nas lojas fica a cargo de uma equipe própria de promotores de merchandising.

Mantendo uma média de um lançamento por mês, a companhia acaba de trazer ao mercado um desodorante em creme. As próximas novidades devem aumentar a linha de protetor solar. Entre os carros-chefes da marca estão o Gel de Limpeza Facial, o Sérum com Vitamina C e o Protetor Solar Fluido, todos dentre os produtos mais comercializados na internet em suas categorias. As fórmulas não são testadas em animais e são livres de parabenos, petrolatos, sulfatos, silicones e glúten, além de terem sido criadas especialmente para os tipos de pele e clima do Brasil.

Justiça garante prescrição de contraceptivos por farmacêuticos

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Prescrição de contraceptivos
Foto: Freepik

A prescrição de contraceptivos hormonais segue sendo uma atribuição para os farmacêuticos. Em julgamento na 16ª Vara Federal de Brasília, uma ação movida pela Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) foi extinta. As informações são do CFF.

Na visão do juiz Leonardo Pauperio, não há “binômio necessidade-utilidade para a demanda judicial”. O magistrado concordou com o argumento do CFF, que apontou o desejo da federação em impedir a prática para proteger interesses de seus associados.

“Está mais do que na hora de todos se conscientizarem de que as profissões de saúde podem caminhar e atuar de mãos dadas em prol da sociedade brasileira”, comenta o presidente do CFF, Walter Jorge João.

Farmacêuticos podem atuar na prescrição de contraceptivos desde julho 

No fim do mês de julho, durante plenário do CFF, ficou definido que a prescrição de contraceptivos poderia ser assinada por farmacêuticos. Na sequência, a entidade disponibilizou o Protocolo de Prescrição, que estabelece normas para a prática.

Elaborado pelo Grupo de Trabalho (GT) de Educação Permanente do conselho, o texto reforça que aproximadamente metade dos casos de gravidezes no Brasil são indesejados e que existe um alto risco de complicações obstétricas associadas a essas situações.

Promoção no setor comercial da Sandoz

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Sandoz, Geisa Cavalari
Foto: Acervo Pessoal

A farmacêutica multinacional de origem suíça Sandoz anunciou a promoção de Geisa Acetto Cavalari ao cargo de diretora de operações comerciais. A executiva está na empresa desde 2020 e atuava anteriormente como diretora de assuntos regulatórios.

Formada em farmácia e bioquímica, cursou pós-graduações em administração industrial na Escola Politécnica da USP, neurociência na PUC-PR e direito sanitário na USP. Ao longo de seus 18 anos de carreira atuou em grandes empresas do canal farma, como Amgen, Colbras e Eurofarma.

Contato: Geisa.cavalari@sandoz.com

Missão técnica da Cimed desvenda as farmácias da Alemanha

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Foto: Divulgação Cimed

A missão técnica da Cimed levou 13 empresários brasileiros das redes associadas à Assifarma para a Alemanha. O grupo foi acompanhado por cinco executivos da farmacêutica, das áreas comercial e de trade marketing, e passou uma semana visitando quatro varejistas do segmento na cidade de Berlim no último mês de setembro.

“Fizemos uma imersão no mercado farmacêutico local com o objetivo de entender suas particularidades, analisar as tendências futuras e as boas práticas que possam ser adotadas no Brasil. Além disso, pudemos verificar e valorizar os pontos em que o nosso varejo farmacêutico já se encontra bem desenvolvido”, afirma Fabiano Faria, diretor comercial da Cimed.

Presente em setes estados brasileiros, a Assifarma reúne as redes Cristina Drugstore, Droga D’Ouro, Droga Fuji, Droga Líder, DrogaFarma, Drogal, Drogaria Minas-Brasil, Drogaria Moderna, Farmácias São Paulo, Farmácia Indiana, Redepharma, Rosário e Vale Verde.

Missão técnica da Cimed visitou quatro farmácias em Berlim

Entre as redes de farmácias estabelecidas em Berlim, a missão técnica da Cimed visitou as operações da Müller – rede com mais de 800 lojas em oito países europeus –, e da Bong-Apotheke. A Alemanha conta com cerca de 17 mil farmácias, uma para cada 4 mil habitantes. A proporção no Brasil é de um PDV a cada 2 mil.

“Com lojas mais distantes umas das outras, o varejo alemão é caracterizado pela obrigatoriedade de o proprietário ser farmacêutico. Ele também só pode administrar, no máximo, quatro unidades. Não há uma grande rede que concentra todo o mercado e, sim, vários franqueados que pertencem a alguma bandeira específica”, explica Faria.

Ele acrescenta que o setor vem apresentando um crescimento vigoroso nas vendas digitais, em um claro contraponto ao fechamento massivo de lojas físicas nos últimos cinco anos. Cerca de 3 mil PDVs tiveram atividades encerradas no período.

Mips confinados e crescimento de produtos orgânicos

Uma das maiores diferenças entre as farmácias alemãs em comparação com o varejo brasileiro está na venda de OTCs. “Ao contrário das nossas grandes redes que contam com os medicamentos isentos de prescrição (MIPs) disponíveis no autosserviço, nas lojas que visitamos em Berlim a categoria é muito mais regulada e restrita, com os itens ainda confinados dentro do balcão”, pontua.

Por isso mesmo, o salão de vendas é muito menor, o que ressalta o papel do farmacêutico e das equipes de balcão na venda de MIPs. Em contrapartida, o mercado de produtos orgânicos e naturais experimenta um avanço muito mais acelerado do que no Brasil. “É uma categoria com mix bem amplo, que contempla desde maquiagem, lenços umedecidos, cosméticos, vitaminas e suplementos”, finaliza.

Processo entre Pfizer e GSK discute patentes de vacinas de RSV

Processo entre Pfizer e GSK
Foto: Freepik

Um processo entre Pfizer e GSK está agitando uma corte de Londres, na Inglaterra. A farmacêutica americana reivindicou a anulação de duas patentes de vacinas contra o vírus RSV da concorrente britânica, e conseguiu uma decisão favorável na última segunda-feira, dia 7. A GSK ainda pode recorrer.

Em processo simultâneo, dessa vez nos Estados Unidos, A GSK processa a Pfizer por uma suposta violação dessas mesmas patentes. A Arexvy é a principal vacina da companhia britânica contra o RSV, vírus que causa sintomas similares aos de um resfriado e é um dos maiores causadores de pneumonia em crianças e idosos.

Assessores comentam processo entre Pfizer e GSK

Porta-vozes das companhias analisaram as decisões e seus impactos nas operações de suas respectivas farmacêuticas. “[A decisão] não impacta em nada nossa habilidade de lançar e comercializar a Arexvy em nenhum lugar do mundo, nem mesmo no Reino Unido”, afirma um funcionário da GSK. “Continuamos acreditando que nossas patentes são válidas e foram infringidas pela Pfizer, e vamos buscar uma reversão da decisão”, complementa.

A Pfizer comemorou a vitória. “Estamos contentes com a decisão do Alta Corte do Reino Unido que definiu como preocupantes, inválidas e não violadas algumas patentes da GSK relacionadas à vacina RSV”.

Governo economizará R$ 130 milhões com quebra da patente do Stelara

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quebra da patente do Stelara
Foto: Freepik

O desembargador João Carlos Mayer Soares, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), decidiu pela quebra da patente do Stelara (ustequinumabe), medicamento utilizado no tratamento de doenças autoimunes como doença de Crohn, psoríase e a colite ulcerativa. A decisão abre caminho para a comercialização de versões mais acessíveis do remédio no país.

A Johnson & Johnson, fabricante do Stelara, estava se utilizando de medidas judiciais para manter sua exclusividade desde 2021, quando a patente expirou. A empresa ainda tem o direto de recorrer da decisão.

Quebra da patente do Stelara alivia contas do governo

Com o fim da exclusividade, outras farmacêuticas poderão iniciar a produção e comercialização de versões genéricas, diminuindo os gastos do Ministério da Saúde, que distribui o medicamentos no SUS. O órgão estima economizar quase R$130 milhões por lote do remédio.

AstraZeneca investe até US$ 2 bi em medicamento para colesterol

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Medicamento para colesterol
Foto: Freepik

A CSPC Pharmaceutical Group licenciou para a AstraZenca seu medicamento para colesterol e doenças cardiovasculares relacionadas. A farmacêutica britânica pode pagar aproximadamente US$ 2 bilhões (cerca de R$ 11,1 bilhões) pelo remédio, que está em fase experimental. As informações são do Dow Jones.

Segundo o laboratório, inicialmente, a CSPC receberá US$ 100 milhões (cerca de R$ 558,9 milhões) pelo fármaco. Caso a terapia atinja certas metas pré-estabelecidas, até US$ 1,92 bilhão (cerca de R$ 10,7 bilhões) podem ser desembolsados gradualmente. O pagamento de roaylties também está previsto no negócio.

Com o acordo, a companhia poderá desenvolver medicamentos com o princípio ativo YS2302018, descoberto pela empresa chinesa. A molécula em questão mostrou ação preventiva contra a formação de uma proteína que transporta o colesterol na corrente sanguínea. Ensaios clínicos ainda precisam ser realizados.

Medicamento para colesterol pode se destacar em mercado de genéricos 

Contar com uma molécula inovadora pode ser o caminho para a AstraZeneca se destacar em um mercado dominado pelos genéricos. Segundo dados da IQVIA levantados pela PróGenéricos, dentre os remédios destinados ao controle do colesterol comercializados no varejo farmacêutico, 80,04% são genéricos.

Traduzindo essa porcentagem, nos 12 meses que antecederam agosto de 2023, 107,09 milhões de remédios para a colesterol foram vendidos, dos quais 85,7 milhões eram genéricos.

Eli Lilly pode se tornar a primeira farmacêutica trilionária do mundo

Primeira farmacêutica trilionária
Foto: Bigststock

O mercado está próximo de conhecer a primeira farmacêutica trilionária do mundo. Impulsionado pelos medicamentos utilizados para a perda de peso, o valor de mercado da Eli Lilly se aproxima do US$ 1 trilhão (cerca de R$ 5,5 trilhões). As informações são do Financial Times.

 A marca é considerada uma grande virada para o laboratório que, no final dos anos 2000, se aproximou de mínimos históricos no valor de suas ações com o fim de importantes patentes. Agora, com o advento de remédios com o Mounjaro e o Zepbound, os desafios são outros.

Segundo Dave Ricks, CEO da companhia, o problema é lidar com a demanda pelos fármacos. Nos últimos quatro anos, US$ 20 bilhões (cerca de R$ 111,4 bilhões) foram investidos nas plantas da empresa e, há cerca de uma semana, foi anunciado um aporte de US$ 4,5 bilhões (cerca de R$ 25 bilhões) para a construção de uma unidade focada em ensaios clínicos.

Eli Lilly quer dominar mercado para se tornar primeira farmacêutica trilionária 

Apesar da concorrência da Novo Nordisk e seu Ozempic, a Eli Lilly acredita que poderá assumir a dianteira no mercado de medicamentos utilizados para o emagrecimento. Para tal, sua aposta se concentra em alto volume de produção e remédios inovadores.

Enquanto fortalece suas plantas produtivas com investimentos elevados, a farmacêutica também estuda nova opções de tratamento, como a primeira pílula GLP-1 aprovada. A expectativa é que o mercado avance até os US$ 130 bilhões (cerca de R$ 724,6 bilhões) em vendas máximas até 2030.

O laboratório também deseja criar um vínculo com o paciente, visando assim evitar flutuações com a quebra de patentes. “Nossa missão é sair desse ciclo de boom e queda da indústria farmacêutica”, explica o diretor científico Daniel Skovronsky.

Para fugir desse movimento tradicional, a companhia pode voltar a sua origem: a psiquiatria. Nos Estados Unidos, o Kisunla, tratamento para pacientes com Alzheimer em estágio inicial, foi aprovado como uma das primeiras terapias para a doença.

Futuros lançamentos trarão reserva de mercado 

Dentre os medicamentos em desenvolvimento pela Eli Lilly, dois se destacam: o orfoglipron e o retatrutida. O primeiro estrearia a categorias de pílulas para a perda de peso, garantindo uma exclusividade de mercado de dois anos, se lançado em 2026. Já o segundo, tem apresentado resultados animadores na fase de testes, atuando junto a três peptídeos intestinais diferentes.

Farmacêutica pode entrar para história, mas pico está próximo 

Apesar do futuro parecer promissor para a Eli Lilly, nem todos os investidores estão tão otimistas assim. Um deles, por exemplo, disse que a farmacêutica está próxima de seu teto e os resultados não devem superar muito a marca do trilhão. “Há o inevitável declínio de patentes, há concorrência e, em breve, haverá uma guerra de preços”, opina.

Eurofarma promove gerente

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Eurofarma, Tiago Freitas
Foto: Acervo pessoal

A farmacêutica brasileira multinacional Eurofarma anunciou a promoção de Tiago Freitas ao cargo de gerente global de estratégia de operações. O executivo está na empresa desde 2019 e atuava anteriormente como gerente de inteligência operacional.

Farmacêutico formado pela UFMG, cursou um MBA em gestão de qualidade e produtividade na Faculdade Oswaldo Cruz e pós-graduações em tecnologias da indústria farmacêutica na PUC-GO e administração e negócios na FIA Business School.

Contato: Tiago.freitas@eurofarma.com

Entenda se sua farmácia já realiza integração por APIs

INTEGRAÇÃO POR APISAPIs, Procfit, orientação empresarial
Foto: Freepik gerada com IA

Você sabia que a integração por APIs (sigla em inglês para interface de programação de aplicações) é um dos pilares da eficiência operacional das farmácias modernas? Mesmo que muitos gestores não percebam, elas já fazem parte do dia a dia, facilitando desde tarefas simples, como a emissão de cupons e notas fiscais de uma venda, até operações complexas, como reposição automática de estoques e integração com plataformas de e-commerce.

O Panorama Farmacêutico ouviu com exclusividade o gerente de desenvolvimento da Procfit, Renan Sales, para entender como essas integrações podem ser utilizadas e quais são os benefícios de contar com APIs na sua operação.

Segundo Sales, APIs possibilitam que sistemas se comuniquem de forma transparente e segura. E para que isso aconteça, não é necessário que os softwares façam parte de um mesmo pacote. “Essa integração possibilita que uma compra seja feita via e-commerce e a retirada na loja ou permite o direcionamento automático do pedido de reposição do produto para o centro de distribuição ou parceiro logístico”, exemplifica.

Mas sua presença não se limita a essas situações. As APIs permitem integrações com plataformas de Business Intelligence (BI), automatizando a coleta e análise de dados de vendas, estoque e comportamento do consumidor, o que permite tomadas de decisões mais estratégicas.

Integração por APIs dinamiza a operação 

Na opinião do gerente, a integração por APIs elimina o retrabalho manual e proporciona automação em diversos níveis e processos. “Por não ter mais a necessidade de inserir uma mesma informação em diferentes sistemas, o gestor ganha tempo e pode se dedicar a um olhar mais estratégico do negócio”, explica.

Dinamiza a rotina da farmácia, especialmente por reduzir a carga de trabalho sobre a equipe, minimiza erros, garantindo mais eficiência. As APIs também impactam diretamente o faturamento, realizando ajuste de preços de forma dinâmica, evitando a ruptura de estoque disparando pedidos de reposições automáticos e possibilitando serviços como prescrição eletrônica e programas de fidelidade automatizados, o que enriquece a experiência do cliente.

Outro benefício diz respeito à precificação. “Antigamente, o lojista realizava pesquisa de campo visitando a concorrência. Mas até chegar ao preço ideal, os estabelecimentos já tinham mudado suas políticas. Sistemas integrados trazem mais celeridade a esse processo”, afirma.

“A flexibilidade das APIs facilita a integração de novas tecnologias, tornando a farmácia mais preparada para o futuro. Investir nessas integrações é essencial para o PDV que busca ser competitivo em um mercado em constante evolução”, completa o especialista.